On Onchidella indolens (Gould, 1852)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1954 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Boletim do Instituto Oceanográfico |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/biocean/article/view/27667 |
Resumo: | A "lesma da pedra", Onchidella indolens (Gould, 1852), descrita da Ilha do Pai, perto do Rio de Janeiro, e, em 1952-54, verificada em várias localidades da costa de São Paulo, foi encontrada, em julho de 1955, as centenas, nas rochas situadas defronte à "Base Norte" do Instituto Oceanográfico, 14km ao oeste de Ubatuba. Essas lesmas comem Diatomáceas e outras algas crescidas na película de sedimentos que recobre as pedras. Sobre estas deslizam durante a vasante, fora dágua, respirando ar atmosférico por meio da sua cavidade pulmonar. Antes de voltar a maré, as lesmas escondem-se em fendas das rochas, onde permanecem durante a enchente. Debaixo dágua, a respiração é cutânea. Ba dias ventosos não saem dos seus ninhos. Sistemàticamente, não são mais incluídas nos Pulmonata Stylommatophora, mas consideradas como pertencentes a uma Ordem especial, seja dos Opisthobranchia ou seja, para quem preferir suprimir esta Subclasse dos Gastropoda, dos Euthyneura. |
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On Onchidella indolens (Gould, 1852) A "lesma da pedra", Onchidella indolens (Gould, 1852), descrita da Ilha do Pai, perto do Rio de Janeiro, e, em 1952-54, verificada em várias localidades da costa de São Paulo, foi encontrada, em julho de 1955, as centenas, nas rochas situadas defronte à "Base Norte" do Instituto Oceanográfico, 14km ao oeste de Ubatuba. Essas lesmas comem Diatomáceas e outras algas crescidas na película de sedimentos que recobre as pedras. Sobre estas deslizam durante a vasante, fora dágua, respirando ar atmosférico por meio da sua cavidade pulmonar. Antes de voltar a maré, as lesmas escondem-se em fendas das rochas, onde permanecem durante a enchente. Debaixo dágua, a respiração é cutânea. Ba dias ventosos não saem dos seus ninhos. Sistemàticamente, não são mais incluídas nos Pulmonata Stylommatophora, mas consideradas como pertencentes a uma Ordem especial, seja dos Opisthobranchia ou seja, para quem preferir suprimir esta Subclasse dos Gastropoda, dos Euthyneura. Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico1954-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/biocean/article/view/2766710.1590/S0373-55241954000100004Boletim do Instituto Oceanográfico; v. 5 n. 1-2 (1954); 87-94 Boletim do Instituto Oceanografico; Vol. 5 No. 1-2 (1954); 87-94 Boletim do Instituto Oceanográfico; Vol. 5 Núm. 1-2 (1954); 87-94 2316-89510373-5524reponame:Boletim do Instituto Oceanográficoinstname:Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/biocean/article/view/27667/29439Marcus, Ernstinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-06-24T14:37:52Zoai:revistas.usp.br:article/27667Revistahttps://www.revistas.usp.br/bioceanPUBhttps://www.revistas.usp.br/biocean/oaiamspires@usp.br0373-55240373-5524opendoar:2012-06-24T14:37:52Boletim do Instituto Oceanográfico - Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP)false |
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