Salinity and temperature effects on the growth and chlorophyll-a content of some planktonic aigae

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sigaud, Teresa Cristina Siqueira
Data de Publicação: 1993
Outros Autores: Aidar, Elizabeth
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Boletim do Instituto Oceanográfico
DOI: 10.1590/S1679-87591993000100008
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/biocean/article/view/6763
Resumo: Estudou-se o efeito de variações de salinidade (0-40 %o) e temperatura (11-36ºC, em intervalos de 5ºC) sobre a taxa máxima de crescimento (div d-1), o rendimento máximo (logio nº cel ml"¹) e o conteúdo de clorofíla-a (pg cel-1) de quatro espécies de algas planctónicas, sob condições de laboratório. Phaeodactylum tricornutum cresceu em toda a amplitude de salinidade experimental e entre 11-26ºC. As mais altas taxas de crescimento (1.6 div d-1) foram obtidas entre 9-30 %o e 16-26ºC. O ótimo de salinidade para o rendimento máximo (7.0) foi observado entre 9- 35%o, à 16ºC. Tetraselmis gracilis se reproduziu nas salinidades de 4 a 40 o e nas temperaturas de 11 a 31ºC, com os mais altos valores de taxas máximas de crescimento (1.6 div d-1) e rendimento máximo (6.1), ocorrendo entre 14-40 %o, nas temperaturas entre 11-21ºC e 11-16ºC, respectivamente. Minutocellus polymorphic e Chaetoceros sp cresceram entre 9-40 %o e 11-31 ºC. Os valores mais altos para as taxas máximas de crescimento (2.1 e 2.6 div d-1, respectivamente) foram obtidos à 31 ºC, entre 20-35 %o e 20-40%o, respectivamente. Os máximos rendimentos para M polymorphic (7.2) foram observados entre 16-21 ºC e 20-40%o< e para Chaetoceros sp (6.8), entre 25-40 %o e 16-31 ºC. Nas quatro espécies estudadas, o conteúdo de clorofíla-a por célula não se associou claramente às variações de temperatura e salinidade. Nos extremos baixos de salinidade, em que a divisão celular foi inibida, verificou-se um aumento da concentração celular de clorofila-a.
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