Morphology of coronary sinus in bovine fetal hearts
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/51734 |
Resumo: | O seio coronário em fetos de bovinos azebuados é estudado através de dissecções e radiografias vasculares. Há dois padrões predominantes de formação: por continuação direta da veia ázigos esquerda, a partir da veia cardíaca magna; e pela união da veia cardíaca magna com a veia ázigos esquerda. O primeiro padrão de formação do seio coronário apareceu em 17 animais, enquanto o segundo padrão foi encontrado em 13 animais. Quanto ao sexo, não houve diferença entre os padrões apresentados. Os principais tributários venosos do seio coronário em fetos de bovinos são representados pelos seguintes vasos: veia cardíaca magna, veia cardíaca média, veias da face atrial do ventrículo esquerdo e, veias oblíquas do átrio esquerdo. A veia cardíaca magna é observada como uma continuação direta da veia interventricular paraconal. A partir destes resultados, constata-se que o padrão venoso cardíaco no feto bovino é predominantemente confluente ao seio coronário. Apenas um pequeno número de vasos é diretamente confluente ao átrio direito do coração bovino. |
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Morphology of coronary sinus in bovine fetal heartsMorfologia do seio coronário em fetos de bovinos azebuadosCoraçãoVeias cardíacasAnatomiaBovinosHeartCardiac veinAnatomyBovineO seio coronário em fetos de bovinos azebuados é estudado através de dissecções e radiografias vasculares. Há dois padrões predominantes de formação: por continuação direta da veia ázigos esquerda, a partir da veia cardíaca magna; e pela união da veia cardíaca magna com a veia ázigos esquerda. O primeiro padrão de formação do seio coronário apareceu em 17 animais, enquanto o segundo padrão foi encontrado em 13 animais. Quanto ao sexo, não houve diferença entre os padrões apresentados. Os principais tributários venosos do seio coronário em fetos de bovinos são representados pelos seguintes vasos: veia cardíaca magna, veia cardíaca média, veias da face atrial do ventrículo esquerdo e, veias oblíquas do átrio esquerdo. A veia cardíaca magna é observada como uma continuação direta da veia interventricular paraconal. A partir destes resultados, constata-se que o padrão venoso cardíaco no feto bovino é predominantemente confluente ao seio coronário. Apenas um pequeno número de vasos é diretamente confluente ao átrio direito do coração bovino.The coronary sinus in fetuses of zebu-crossed bovines is studied by vascular dissections and radiographs. There are two predominant patterns of formation of the coronary sinus: by direct continuation of the left azygos vein, from the great cardiac vein, and by the union of the great cardiac vein with the left azygos vein. The first pattern appeared in 17 animals, while the second pattern formation of the coronary sinus was found in 13 animals. Regarding sex there was no difference between the patterns shown. The main tributaries of the coronary vein in cattle are represented by the following vessels: great cardiac vein, middle cardiac vein, veins of the face of the left ventricle and atrium, oblique vein of left atrium.The great cardiac vein is seen as a direct continuation of the interventricular vein paraconal. From these results, it appears tha tthe standard venous fetal bovine heart is predominantly confluen tthe coronary sinus. Only a small number of vessels are directly confluent to the right atrium of bovine heart.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia2012-10-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/5173410.11606/issn.2318-3659.v49i5p398-403Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 49 Núm. 5 (2012); 398-403Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 49 No. 5 (2012); 398-403Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; v. 49 n. 5 (2012); 398-403Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; V. 49 N. 5 (2012); 398-4031678-44561413-9596reponame:Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Scienceinstname:Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/51734/55789Schimming, Bruno CesarDomeniconi, Raquel FantinAraújo, José Carlos deOrsi, Antonio Marcosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-23T04:07:56Zoai:revistas.usp.br:article/51734Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjvrasPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/oaibjvras@usp.br1413-95961413-9596opendoar:https://www.revistas.usp.br/bjvras/index2023-01-12T16:43:20.913412Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)false |
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