Study of muscle digastric descriptive and topographical anatomy in primates (Cebus apella, Linnaeus, 1766)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Jussara Rocha
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Pinto Júnior, Norival, Kajita, Daissuke, Cirqueira, Denise Soares de, Nogueira, Douglas José
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26441
Resumo: Neste estudo utilizamos 18 (dezoito) cabeças de macacos prego (Cebus apella) cedidos pelo Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, e provenientes do Zoológico da cidade de São Paulo, vindos a óbito naturalmente. O método incluiu técnica de mesoscopia de luz, sendo a rotina técnica: canulação da aorta no sentido cranial; perfusão com água morna (40°C); injeção do sistema arterial com solução de látex (Neoprene 450) corado (sulvinil corante), fixação e conservação em solução aquosa de formol a 10%. Foram dissecados trinta e seis antímeros. O músculo digástrico, composto por dois ventres (rostral e caudal) unidos por um tendão intermediário, inseriu-se na linha paramediana da mandíbula, indo da borda ventral incisiva à borda ventral molar (ventre rostral). O modo de origem, trajeto e a direção das fibras apresentou três arranjos: um com ventres planos e tendão fusiforme (55,5%); um com ventre plano, fibras ancoradas caudolateralmente na borda ventral mandibular e tendão fusiforme (38,9%); e um ventre fusiforme com tendão fusiforme. O ventre caudal relacionou-se com o ventre e o tendão do músculo estilo-hióideo: cruzando-o ventralmente (22,2%) ou dorsalmente (2,7%); cruzando o tendão intermediário: ventralmente (35,9%) ou dorsalmente (33,2%). O músculo digástrico (ventre rostral) é plano no Cebus apella (94,4%) tem ampla inserção óssea na borda ventral mandibular e o tendão intermediário apoia-se na fáscia cervical em expansão lateral até atingir o osso compondo um duplo ponto de apoio (38,9%).
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spelling Study of muscle digastric descriptive and topographical anatomy in primates (Cebus apella, Linnaeus, 1766)Estudo da anatomia descritiva e topográfica do músculo digástrico em primatas (Cebus apella, Linnaeus, 1766)Musculo digástricoCebus apellaVentre rostralVentre caudalDigastric muscleCebus apellaRostral bellyCaudal bellyNeste estudo utilizamos 18 (dezoito) cabeças de macacos prego (Cebus apella) cedidos pelo Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, e provenientes do Zoológico da cidade de São Paulo, vindos a óbito naturalmente. O método incluiu técnica de mesoscopia de luz, sendo a rotina técnica: canulação da aorta no sentido cranial; perfusão com água morna (40°C); injeção do sistema arterial com solução de látex (Neoprene 450) corado (sulvinil corante), fixação e conservação em solução aquosa de formol a 10%. Foram dissecados trinta e seis antímeros. O músculo digástrico, composto por dois ventres (rostral e caudal) unidos por um tendão intermediário, inseriu-se na linha paramediana da mandíbula, indo da borda ventral incisiva à borda ventral molar (ventre rostral). O modo de origem, trajeto e a direção das fibras apresentou três arranjos: um com ventres planos e tendão fusiforme (55,5%); um com ventre plano, fibras ancoradas caudolateralmente na borda ventral mandibular e tendão fusiforme (38,9%); e um ventre fusiforme com tendão fusiforme. O ventre caudal relacionou-se com o ventre e o tendão do músculo estilo-hióideo: cruzando-o ventralmente (22,2%) ou dorsalmente (2,7%); cruzando o tendão intermediário: ventralmente (35,9%) ou dorsalmente (33,2%). O músculo digástrico (ventre rostral) é plano no Cebus apella (94,4%) tem ampla inserção óssea na borda ventral mandibular e o tendão intermediário apoia-se na fáscia cervical em expansão lateral até atingir o osso compondo um duplo ponto de apoio (38,9%).In this study we used 18 heads of monkey Cebus apella supplied by the Surgery Department of the School of Veterinary Medicine and Animal Science of the University of São Paulo. These heads were originally from the city of São Paulo Zoo of monkeys, who died naturally. The method included technique of light mesoscopy (40 magnifications), and the technical routine as follows: cannulation of the aorta toward the cranium; perfusion with water at 40 ºC; injection of the arterial system with stained latex solution (Neoprene 450 and Sulvinil stain), fixation and conservation in 10% formol aqueous solution. Thirty-six antimeres were dissected. The digastric muscle, composed of two bellies (rostral and caudal) joined by an intermediate tendon, was inserted in the paramedian line of the mandible, from the incisive ventral border to the molar ventral border (rostral belly). The mode of origin, course and direction of the fibers showed three arrangements: one with plane bellies and fusiform tendon (55.5%); one with plane belly, fibers inserted caudolaterally in the ventral mandibular border and fusiform tendon (38.9%); and one with fusiform belly and tendon. The caudal belly was related to the belly and tendon of the stylo-hyoid muscle, crossing it ventrally (22.2%) or dorsally (2.7%); crossing the intermediate tendon ventrally (35.9%) or dorsally (33.2%). The digastric muscle (rostral belly) is plane in Cebus apella (94.4%), has a wide bone insertion, in the ventral mandibular border and the intermediate tendon rests on the cervical fascia, in lateral expansion until it reaches the bone, thus making up a double supporting point (38.9%).Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia2005-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/2644110.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.26441Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 42 Núm. 2 (2005); 113-121Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 42 No. 2 (2005); 113-121Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; v. 42 n. 2 (2005); 113-121Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; V. 42 N. 2 (2005); 113-1211678-44561413-9596reponame:Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Scienceinstname:Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26441/28224Ferreira, Jussara RochaPinto Júnior, NorivalKajita, DaissukeCirqueira, Denise Soares deNogueira, Douglas Joséinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-23T04:20:22Zoai:revistas.usp.br:article/26441Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjvrasPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/oaibjvras@usp.br1413-95961413-9596opendoar:https://www.revistas.usp.br/bjvras/index2023-01-12T16:42:43.778985Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)false
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