Search of leptospires and of antibodies against leptospires in animals and human beings in farms in Pantanal and Caatinga Brazilian biomes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Felipe Jorge da
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Santos, Carlos Eduardo Pereira dos, Silva, Talita Ribeiro, Silva, Glaucenyra Cecília Pinheiro, Loffler, Sylvia Grune, Brihuega, Bibiana, Alarcon, Miguel Frederico Fernandez, Curci, Vera Cláudia Magalhães, Mathias, Luis Antonio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/76571
Resumo: Foi investigada a ocorrência de leptospiras e de sororreatividade para leptospiras em animais e seres humanos de seis propriedades rurais localizadas em dois biomas brasileiros que apresentam condições geoclimáticas distintas: Pantanal – municípios de Miranda (MS), Itiquira (MT) e Poconé (MT) e Caatinga – municípios de Sobradinho (CE), Garanhuns (PE) e Sobral (BA). Em cada uma das propriedades, foram realizadas colheitas de sangue e de urina de animais selvagens de vida livre, animais domésticos e de seres humanos. As colheitas de materiais foram realizadas no período de fevereiro a abril de 2012 no bioma Caatinga e no período de julho a setembro de 2012 no bioma Pantanal. A reatividade sorológica contra Leptospira spp. foi verificada pela técnica de soroaglutinação microscópica (SAM) efetuada com uma coleção de antígenos constituída por 24 sorovares de Leptospira spp. A pesquisa de leptospiras foi efetuada por cultivos de amostras de urina semeadas nos meios Fletcher e de Ellinghausen – McCullough – Johnson – Harris (EMJH). Os cultivos em que houve crescimento de leptospiras foram encaminhados ao Laboratório de Leptospirose do Instituto de Patobiologia, Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária, Buenos Aires, Argentina e as estirpes de leptospiras isoladas foram genotipadas com o emprego da técnica de Multiple Locus Variable Number Tandem Repeat Analysis (MLVA). O procedimento de tipificação empregou os VNTR 4, 7, 9, 10, 19, 23, 31, Lb4 e Lb5, que discriminam estirpes de L. interrogans e L. borgpetersenii. No Pantanal, foram examinados 17 animais selvagens, 65 animais domésticos e dois humanos. Na Caatinga, foram examinados sete animais selvagens, 100 animais domésticos e 26 humanos. Das 84 amostras de sangue examinadas no Pantanal, 47 (55,95%) foram reagentes e, das 133 da Caatinga, 59 (44,36%) foram reagentes. Pelo teste exato de Fisher, considerando-se um nível de significância de 0,05, não houve diferença entre as proporções de animais sororreagentes para Leptospira spp. nos dois biomas avaliados (p = 0,063). Os sorovares predominantes nas reações de SAM foram: 1) Pantanal – Bratislava (animais selvagens, cães e humanos); Grippotyphosa (equinos e bovinos); 2) Caatinga – Copenhageni (humanos e cães), Patoc (equinos e bovinos), Panama (ovinos e caprinos), Patoc, Copenhageni e Australis (animais selvagens). Houve isolamento de quatro estirpes de leptospiras: duas em Sobradinho, BA, L. interrogans sorogrupo Pomona em Cavea aperea e L. interrogans em Euphractus sexcinctus; e duas em Sobral, CE, L. interrogans em Cerdocyon thous e L. interrogans sorogrupo Pomona em Euphractus sexcinctus.
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As colheitas de materiais foram realizadas no período de fevereiro a abril de 2012 no bioma Caatinga e no período de julho a setembro de 2012 no bioma Pantanal. A reatividade sorológica contra Leptospira spp. foi verificada pela técnica de soroaglutinação microscópica (SAM) efetuada com uma coleção de antígenos constituída por 24 sorovares de Leptospira spp. A pesquisa de leptospiras foi efetuada por cultivos de amostras de urina semeadas nos meios Fletcher e de Ellinghausen – McCullough – Johnson – Harris (EMJH). Os cultivos em que houve crescimento de leptospiras foram encaminhados ao Laboratório de Leptospirose do Instituto de Patobiologia, Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária, Buenos Aires, Argentina e as estirpes de leptospiras isoladas foram genotipadas com o emprego da técnica de Multiple Locus Variable Number Tandem Repeat Analysis (MLVA). O procedimento de tipificação empregou os VNTR 4, 7, 9, 10, 19, 23, 31, Lb4 e Lb5, que discriminam estirpes de L. interrogans e L. borgpetersenii. No Pantanal, foram examinados 17 animais selvagens, 65 animais domésticos e dois humanos. Na Caatinga, foram examinados sete animais selvagens, 100 animais domésticos e 26 humanos. Das 84 amostras de sangue examinadas no Pantanal, 47 (55,95%) foram reagentes e, das 133 da Caatinga, 59 (44,36%) foram reagentes. Pelo teste exato de Fisher, considerando-se um nível de significância de 0,05, não houve diferença entre as proporções de animais sororreagentes para Leptospira spp. nos dois biomas avaliados (p = 0,063). Os sorovares predominantes nas reações de SAM foram: 1) Pantanal – Bratislava (animais selvagens, cães e humanos); Grippotyphosa (equinos e bovinos); 2) Caatinga – Copenhageni (humanos e cães), Patoc (equinos e bovinos), Panama (ovinos e caprinos), Patoc, Copenhageni e Australis (animais selvagens). Houve isolamento de quatro estirpes de leptospiras: duas em Sobradinho, BA, L. interrogans sorogrupo Pomona em Cavea aperea e L. interrogans em Euphractus sexcinctus; e duas em Sobral, CE, L. interrogans em Cerdocyon thous e L. interrogans sorogrupo Pomona em Euphractus sexcinctus.The occurrence of Leptospira and of seroreactivity against Leptospira was investigated in animals and humans from six farms located in two Brazilian biomes that have different geoclimatic conditions: Pantanal – municipalities of Miranda (MS), Itiquira (MT) and Pocone (MT) and Caatinga – municipalities of Sobradinho (BA), Garanhuns (PE) and Sobral (BA). Blood and urine samples of wildlife, domestic animals and humans were collected at each property. The samples were collected from February to April 2012 in Caatinga and from July to September 2012 in Pantanal. The serological reactivity against Leptospira spp. was verified by microscopic agglutination technique (MAT) made with a collection consisting by 24 antigens of Leptospira spp. The leptospires research was carried out by urine samples crop sown in Fletcher resources and Ellinghausen – McCullough – Johnson – Harris (EMJH). Crops with growth of leptospires were referred to the Leptospirosis Laboratory of the Institute of Pathobiology, National Institute of Agricultural Technology, Buenos Aires, Argentina and isolated Leptospira strains were genotyped with the technique of Multiple Locus Variable Number Tandem Repeat Analysis (MLVA). The classification procedure employed the VNTR 4, 7, 9, 10, 19, 23, 31, LB4 and LB5, which discriminate strains of L. interrogans and L. borgpetersenii. In Pantanal, 17 wildlife, 65 domestic animals and two humans were examined. In Caatinga, seven wild animals were examined, along with 100 domestic animals and 26 humans. Of 84 blood samples tested in Pantanal, 47 (55.95%) were positive and, of 133 in Caatinga, 59 (44.36%) were reactant. By Fisher’s exact test, considering a 0.05 significance level, there was no difference between the proportions of serum reagent animals against Leptospira spp. in two biome reviews (p = 0.063). The predominant serovars in SAM reactions were: 1) Pantanal – Bratislava (wildlife, dogs and humans), Grippotyphosa (horses and cattle); 2) Caatinga – Copenhageni (humans and dogs), Patoc (horses and cattle), Panama (sheep and goats), Patoc, Copenhageni and Australis (wildlife). Four strains of Leptospira were isolated: two in Sobradinho, BA, L. interrogans serogroup Pomona in Cavea aperea and L. interrogans in Euphractus sexcinctus; and two in Sobral, CE, L. interrogans in Cerdocyon thous and L. interrogans serogroup Pomona in Euphractus sexcinctus.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia2015-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/7657110.11606/issn.1678-4456.v52i3p234-248Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 52 Núm. 3 (2015); 234-248Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 52 No. 3 (2015); 234-248Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; v. 52 n. 3 (2015); 234-248Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; V. 52 N. 3 (2015); 234-2481678-44561413-9596reponame:Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Scienceinstname:Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/76571/103861Copyright (c) 2015 Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Scienceinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Felipe Jorge daSantos, Carlos Eduardo Pereira dosSilva, Talita RibeiroSilva, Glaucenyra Cecília PinheiroLoffler, Sylvia GruneBrihuega, BibianaAlarcon, Miguel Frederico FernandezCurci, Vera Cláudia MagalhãesMathias, Luis Antonio2020-06-23T04:05:25Zoai:revistas.usp.br:article/76571Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjvrasPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/oaibjvras@usp.br1413-95961413-9596opendoar:https://www.revistas.usp.br/bjvras/index2023-01-12T16:43:51.345755Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)false
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