Morphology of the "funiculus umbilicalis" in wooless mongrel sheep (Ovis aries, L. 1758)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Janicleide Maria de
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Santos, Rosilda Maria Barreto, Miglino, Maria Angélica, Morais-Pinto, Luciano de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/5813
Resumo: Aspectos anatômicos do funículo umbilical foram observados em 30 fetos de ovinos deslanados sem raça definida, retirados de fêmeas em diferentes estágios de prenhez, oriundas de matadouros do Estado de Pernambuco - Brasil. Em todas as observações constatamos a presença de um ducto alantóide, duas artérias e duas veias umbilicais, e em um único caso (gestação trigemelar) evidenciaram-se, no funículo umbilical, duas artérias e uma veia. À secção transversal do funículo umbilical na porção justafetal, cada conjunto de artéria e veia posicionava-se lateralmente ao ducto alantóide, ocupando diferentes planos, enquanto na porção média as veias tendiam para o mesmo plano das artérias, e, na porção justaplacentária, as veias lateralizavam-se em um só plano constituindo uma fileira de vasos. Obteve-se uma variação quanto ao comprimento do funículo de 5,0 a 21,5 centímetros com uma média igual a 12,24 centímetros em fetos com aproximadamente 2 a 5 meses de vida intra-uterina. Verificaram-se anastomoses arteriais no funículo umbilical (26,66%), sendo que 16,66% foram do tipo convergente 10% do tipo transversal.
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spelling Morphology of the "funiculus umbilicalis" in wooless mongrel sheep (Ovis aries, L. 1758)Morfologia do funículo umbilical em ovinos deslanados mestiços (Ovis aries, L. 1758)Funículo umbilicalPlacentaOvinosUmbilical funiclePlacentaSheepsAspectos anatômicos do funículo umbilical foram observados em 30 fetos de ovinos deslanados sem raça definida, retirados de fêmeas em diferentes estágios de prenhez, oriundas de matadouros do Estado de Pernambuco - Brasil. Em todas as observações constatamos a presença de um ducto alantóide, duas artérias e duas veias umbilicais, e em um único caso (gestação trigemelar) evidenciaram-se, no funículo umbilical, duas artérias e uma veia. À secção transversal do funículo umbilical na porção justafetal, cada conjunto de artéria e veia posicionava-se lateralmente ao ducto alantóide, ocupando diferentes planos, enquanto na porção média as veias tendiam para o mesmo plano das artérias, e, na porção justaplacentária, as veias lateralizavam-se em um só plano constituindo uma fileira de vasos. Obteve-se uma variação quanto ao comprimento do funículo de 5,0 a 21,5 centímetros com uma média igual a 12,24 centímetros em fetos com aproximadamente 2 a 5 meses de vida intra-uterina. Verificaram-se anastomoses arteriais no funículo umbilical (26,66%), sendo que 16,66% foram do tipo convergente 10% do tipo transversal.Anatomical aspects of the umbilical cord of 30 unwoolly sheep in different stages of pregnancy, arising from Pernambuco State, were observed. It was verified single pregnancies (53.33%), and twin or triples pregnancies (46.66%). The material showed the presence of an allantoid duct, two arteries and two umbilical veins with a single exception, where were evidenced, in the umbilical funiculum female foetus, two arteries and one vein. By histological findings, obtained by transversal section of the umbilical funiculum, it was evidenced that the disposition of the vessels varied according to the sectioned portion. In the epsilateral foetal portion, each pack of artery and vein was positioned laterally to the allantoid duct occupying different planes. In the intermediary portion the veins tended to the same plane of the arteries and at the placenta epsilateral portion, the veins runned in only one plane making up one row of vessels. Was obtained a variation regarding to the funiculum length of 5.0 to 21.5 centimetre in length with an average of 12.24 centimetre in a foetus with approximately 2 to 5 months of intrauterine life. It was evidenced anastomosis (26.66%), 16.66% were of convergent type and 10% of transversal type.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia2000-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/581310.1590/S1413-95962000000300003Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 37 Núm. 3 (2000); 189-193Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 37 No. 3 (2000); 189-193Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; v. 37 n. 3 (2000); 189-193Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; V. 37 N. 3 (2000); 189-1931678-44561413-9596reponame:Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Scienceinstname:Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/5813/62464Almeida, Janicleide Maria deSantos, Rosilda Maria BarretoMiglino, Maria AngélicaMorais-Pinto, Luciano deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-23T04:41:49Zoai:revistas.usp.br:article/5813Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjvrasPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/oaibjvras@usp.br1413-95961413-9596opendoar:https://www.revistas.usp.br/bjvras/index2023-01-12T16:42:23.718368Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)false
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