Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rbcf/article/view/43876 |
Resumo: | Este trabalho consiste em um estudo sobre monitoramento ambiental de áreas limpas (classes A, B, C e D). Os parâmetros comparados foram partículas não-viáveis de 0,5 e 5,0 µm e de viáveis em UFC (unidades formadoras de colônias), do ambiente e de superfícies (Rodac®). As amostragens nas áreas limpas foram feitas em situações de repouso e dinâmica, antes e após sanitização, e em etapas de certificação e rotina. Os dados de literatura indicam que os parâmetros não são particularmente dependentes do lay out ou classificação das áreas, mas sim do seu uso e do comportamento dos operadores. As conclusões foram positivas quanto à correlação entre diferentes locais de amostragem, para partículas não viáveis de 0,5 e 5,0 µm, caracterizando-se, porém, ausência deste tipo de correlação nas posições em fluxo laminar. Também, os valores de correlação foram quase sempre decrescentes com a maior limpeza do ambiente. Os microrganismos mais freqüentemente isolados nas áreas B, C e D foram Bacillus sp, Staphylococcus sp e Corynebacteriumsp. |
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Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveisClean rooms: a correlation study between viable and non-viable particlesClean roomsEnvironmental monitoringViable particlesNonviable particlesMicrorganismsSalas limpasMonitoramento ambientalPartículas viáveisPartículas não-viáveisMicrorganismosEste trabalho consiste em um estudo sobre monitoramento ambiental de áreas limpas (classes A, B, C e D). Os parâmetros comparados foram partículas não-viáveis de 0,5 e 5,0 µm e de viáveis em UFC (unidades formadoras de colônias), do ambiente e de superfícies (Rodac®). As amostragens nas áreas limpas foram feitas em situações de repouso e dinâmica, antes e após sanitização, e em etapas de certificação e rotina. Os dados de literatura indicam que os parâmetros não são particularmente dependentes do lay out ou classificação das áreas, mas sim do seu uso e do comportamento dos operadores. As conclusões foram positivas quanto à correlação entre diferentes locais de amostragem, para partículas não viáveis de 0,5 e 5,0 µm, caracterizando-se, porém, ausência deste tipo de correlação nas posições em fluxo laminar. Também, os valores de correlação foram quase sempre decrescentes com a maior limpeza do ambiente. Os microrganismos mais freqüentemente isolados nas áreas B, C e D foram Bacillus sp, Staphylococcus sp e Corynebacteriumsp.This paper presents a study about environmental monitoring data for cleanrooms ( A, B, C and D classified areas). The parameters that were compared are: total airborne particles of 0.5 and 5.0 µm, airborne colony forming units (CFU's) and CFU's on surfaces (Rodac®). In these areas sampling was performed "at rest" and "dynamic" conditions, before and after sanitization and during certification and routine basis. Available data in literature indicates that the parameters are not particularly dependent upon the lay out or classification of areas, but rather on the use of the areas, and the operators behaviour. Evaluating the data, the conclusion was about a correlation among different sampling places, for total airborne particles of 0.5 and 5.0 µm, and absence of this kind of correlation in laminar flows positions. Also, correlation values were always increasing with the cleanless of the environment. The microrganisms most frequently isolated in areas B, C and D were Bacillus sp, Staphylococcus sp and Corynebacterium sp.Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas2003-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rbcf/article/view/4387610.1590/S1516-93322003000200008Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; v. 39 n. 2 (2003); 177-184Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; Vol. 39 Núm. 2 (2003); 177-184Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; Vol. 39 No. 2 (2003); 177-1841809-45621516-9332reponame:RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rbcf/article/view/43876/47497Abreu, Catherine Simões dePinto, Terezinha de Jesus AndreoliOliveira, Débora Cristina deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-09-20T17:51:45Zoai:revistas.usp.br:article/43876Revistahttps://www.scielo.br/j/rbcf/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bjps@usp.br1809-45621516-9332opendoar:2012-09-20T17:51:45RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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