Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Abreu, Catherine Simões de
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Pinto, Terezinha de Jesus Andreoli, Oliveira, Débora Cristina de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rbcf/article/view/43876
Resumo: Este trabalho consiste em um estudo sobre monitoramento ambiental de áreas limpas (classes A, B, C e D). Os parâmetros comparados foram partículas não-viáveis de 0,5 e 5,0 µm e de viáveis em UFC (unidades formadoras de colônias), do ambiente e de superfícies (Rodac®). As amostragens nas áreas limpas foram feitas em situações de repouso e dinâmica, antes e após sanitização, e em etapas de certificação e rotina. Os dados de literatura indicam que os parâmetros não são particularmente dependentes do lay out ou classificação das áreas, mas sim do seu uso e do comportamento dos operadores. As conclusões foram positivas quanto à correlação entre diferentes locais de amostragem, para partículas não viáveis de 0,5 e 5,0 µm, caracterizando-se, porém, ausência deste tipo de correlação nas posições em fluxo laminar. Também, os valores de correlação foram quase sempre decrescentes com a maior limpeza do ambiente. Os microrganismos mais freqüentemente isolados nas áreas B, C e D foram Bacillus sp, Staphylococcus sp e Corynebacteriumsp.
id USP-52_e2546904d0dd84cb59868c94311355fc
oai_identifier_str oai:revistas.usp.br:article/43876
network_acronym_str USP-52
network_name_str RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas (Online)
repository_id_str
spelling Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveisClean rooms: a correlation study between viable and non-viable particlesClean roomsEnvironmental monitoringViable particlesNonviable particlesMicrorganismsSalas limpasMonitoramento ambientalPartículas viáveisPartículas não-viáveisMicrorganismosEste trabalho consiste em um estudo sobre monitoramento ambiental de áreas limpas (classes A, B, C e D). Os parâmetros comparados foram partículas não-viáveis de 0,5 e 5,0 µm e de viáveis em UFC (unidades formadoras de colônias), do ambiente e de superfícies (Rodac®). As amostragens nas áreas limpas foram feitas em situações de repouso e dinâmica, antes e após sanitização, e em etapas de certificação e rotina. Os dados de literatura indicam que os parâmetros não são particularmente dependentes do lay out ou classificação das áreas, mas sim do seu uso e do comportamento dos operadores. As conclusões foram positivas quanto à correlação entre diferentes locais de amostragem, para partículas não viáveis de 0,5 e 5,0 µm, caracterizando-se, porém, ausência deste tipo de correlação nas posições em fluxo laminar. Também, os valores de correlação foram quase sempre decrescentes com a maior limpeza do ambiente. Os microrganismos mais freqüentemente isolados nas áreas B, C e D foram Bacillus sp, Staphylococcus sp e Corynebacteriumsp.This paper presents a study about environmental monitoring data for cleanrooms ( A, B, C and D classified areas). The parameters that were compared are: total airborne particles of 0.5 and 5.0 µm, airborne colony forming units (CFU's) and CFU's on surfaces (Rodac®). In these areas sampling was performed "at rest" and "dynamic" conditions, before and after sanitization and during certification and routine basis. Available data in literature indicates that the parameters are not particularly dependent upon the lay out or classification of areas, but rather on the use of the areas, and the operators behaviour. Evaluating the data, the conclusion was about a correlation among different sampling places, for total airborne particles of 0.5 and 5.0 µm, and absence of this kind of correlation in laminar flows positions. Also, correlation values were always increasing with the cleanless of the environment. The microrganisms most frequently isolated in areas B, C and D were Bacillus sp, Staphylococcus sp and Corynebacterium sp.Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas2003-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rbcf/article/view/4387610.1590/S1516-93322003000200008Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; v. 39 n. 2 (2003); 177-184Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; Vol. 39 Núm. 2 (2003); 177-184Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; Vol. 39 No. 2 (2003); 177-1841809-45621516-9332reponame:RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rbcf/article/view/43876/47497Abreu, Catherine Simões dePinto, Terezinha de Jesus AndreoliOliveira, Débora Cristina deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-09-20T17:51:45Zoai:revistas.usp.br:article/43876Revistahttps://www.scielo.br/j/rbcf/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bjps@usp.br1809-45621516-9332opendoar:2012-09-20T17:51:45RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis
Clean rooms: a correlation study between viable and non-viable particles
title Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis
spellingShingle Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis
Abreu, Catherine Simões de
Clean rooms
Environmental monitoring
Viable particles
Nonviable particles
Microrganisms
Salas limpas
Monitoramento ambiental
Partículas viáveis
Partículas não-viáveis
Microrganismos
title_short Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis
title_full Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis
title_fullStr Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis
title_full_unstemmed Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis
title_sort Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis
author Abreu, Catherine Simões de
author_facet Abreu, Catherine Simões de
Pinto, Terezinha de Jesus Andreoli
Oliveira, Débora Cristina de
author_role author
author2 Pinto, Terezinha de Jesus Andreoli
Oliveira, Débora Cristina de
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Abreu, Catherine Simões de
Pinto, Terezinha de Jesus Andreoli
Oliveira, Débora Cristina de
dc.subject.por.fl_str_mv Clean rooms
Environmental monitoring
Viable particles
Nonviable particles
Microrganisms
Salas limpas
Monitoramento ambiental
Partículas viáveis
Partículas não-viáveis
Microrganismos
topic Clean rooms
Environmental monitoring
Viable particles
Nonviable particles
Microrganisms
Salas limpas
Monitoramento ambiental
Partículas viáveis
Partículas não-viáveis
Microrganismos
description Este trabalho consiste em um estudo sobre monitoramento ambiental de áreas limpas (classes A, B, C e D). Os parâmetros comparados foram partículas não-viáveis de 0,5 e 5,0 µm e de viáveis em UFC (unidades formadoras de colônias), do ambiente e de superfícies (Rodac®). As amostragens nas áreas limpas foram feitas em situações de repouso e dinâmica, antes e após sanitização, e em etapas de certificação e rotina. Os dados de literatura indicam que os parâmetros não são particularmente dependentes do lay out ou classificação das áreas, mas sim do seu uso e do comportamento dos operadores. As conclusões foram positivas quanto à correlação entre diferentes locais de amostragem, para partículas não viáveis de 0,5 e 5,0 µm, caracterizando-se, porém, ausência deste tipo de correlação nas posições em fluxo laminar. Também, os valores de correlação foram quase sempre decrescentes com a maior limpeza do ambiente. Os microrganismos mais freqüentemente isolados nas áreas B, C e D foram Bacillus sp, Staphylococcus sp e Corynebacteriumsp.
publishDate 2003
dc.date.none.fl_str_mv 2003-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Artigo avaliado pelos Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/rbcf/article/view/43876
10.1590/S1516-93322003000200008
url https://www.revistas.usp.br/rbcf/article/view/43876
identifier_str_mv 10.1590/S1516-93322003000200008
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/rbcf/article/view/43876/47497
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; v. 39 n. 2 (2003); 177-184
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; Vol. 39 Núm. 2 (2003); 177-184
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; Vol. 39 No. 2 (2003); 177-184
1809-4562
1516-9332
reponame:RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas (Online)
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas (Online)
collection RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas (Online)
repository.name.fl_str_mv RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas (Online) - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv ||bjps@usp.br
_version_ 1797242258561433600