RESISTÊNCIA À REMOÇÃO POR TRAÇÃO E INFILTRAÇÃO MARGINAL DE COROAS TOTAIS FUNDIDAS, CIMENTADAS EM DENTES NATURAIS RECONSTRUÍDOS COM IONÔMERO DE VIDRO
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-06631997000300006 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi verificar a resistência à remoção por tração e a infiltração marginal de coroas totais fundidas cimentadas com cimento de ionômero de vidro, em dentes reconstruídos com duas formulações de cimento de ionômero de vidro, ou seja, Cermet e "mistura milagrosa", em comparação às coroas totais cimentadas em dentes com preparo para coroa total (sem reconstrução). Foram selecionados trinta molares superiores recém-extraídos, dez para cada condição experimental. Uma liga do sistema prata/estanho (M3) foi utilizada para obtenção das coroas totais. As amostras foram submetidas a ciclagens térmicas nas temperaturas de 5ºC, 37ºC e 55ºC, por sessenta minutos, durante sete dias. Para a última ciclagem térmica, foi utilizado o corante Rhodamina B a 0,1%, em solução aquosa. A seguir, as amostras foram lavadas e mantidas em condições ambientais por vinte e quatro horas, para serem levadas à máquina de ensaios universal, para os testes de remoção por tração axial. A análise de variância mostrou diferença estatisticamente significante, no nível de 5%, dos dentes sem reconstrução (controle), com relação aos dentes reconstruídos com "mistura milagrosa" e dentes reconstruídos com Cermet. Os dentes sem reconstrução apresentaram maior média aos testes de resistência por tração. Verificou-se, pela comparação individual entre as condições avaliadas, que o grupo reconstruído com "mistura milagrosa" e Cermet não mostrou diferença estatisticamente significante. Da mesma forma, foram elaboradas comparações individuais entre as condições avaliadas dos escores de infiltração, em que se pôde observar que houve significância entre os grupos de "mistura milagrosa" e Cermet com o grupo controle (dentes sem reconstrução). Os dentes reconstruídos com "mistura milagrosa" e Cermet não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre si |
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RESISTÊNCIA À REMOÇÃO POR TRAÇÃO E INFILTRAÇÃO MARGINAL DE COROAS TOTAIS FUNDIDAS, CIMENTADAS EM DENTES NATURAIS RECONSTRUÍDOS COM IONÔMERO DE VIDROCoroasCimentos de ionômeros de vidroCimentos CermetO objetivo deste estudo foi verificar a resistência à remoção por tração e a infiltração marginal de coroas totais fundidas cimentadas com cimento de ionômero de vidro, em dentes reconstruídos com duas formulações de cimento de ionômero de vidro, ou seja, Cermet e "mistura milagrosa", em comparação às coroas totais cimentadas em dentes com preparo para coroa total (sem reconstrução). Foram selecionados trinta molares superiores recém-extraídos, dez para cada condição experimental. Uma liga do sistema prata/estanho (M3) foi utilizada para obtenção das coroas totais. As amostras foram submetidas a ciclagens térmicas nas temperaturas de 5ºC, 37ºC e 55ºC, por sessenta minutos, durante sete dias. Para a última ciclagem térmica, foi utilizado o corante Rhodamina B a 0,1%, em solução aquosa. A seguir, as amostras foram lavadas e mantidas em condições ambientais por vinte e quatro horas, para serem levadas à máquina de ensaios universal, para os testes de remoção por tração axial. A análise de variância mostrou diferença estatisticamente significante, no nível de 5%, dos dentes sem reconstrução (controle), com relação aos dentes reconstruídos com "mistura milagrosa" e dentes reconstruídos com Cermet. Os dentes sem reconstrução apresentaram maior média aos testes de resistência por tração. Verificou-se, pela comparação individual entre as condições avaliadas, que o grupo reconstruído com "mistura milagrosa" e Cermet não mostrou diferença estatisticamente significante. Da mesma forma, foram elaboradas comparações individuais entre as condições avaliadas dos escores de infiltração, em que se pôde observar que houve significância entre os grupos de "mistura milagrosa" e Cermet com o grupo controle (dentes sem reconstrução). Os dentes reconstruídos com "mistura milagrosa" e Cermet não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre siUniversidade de São Paulo1997-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-06631997000300006Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo v.11 n.3 1997reponame:Revista de Odontologia da Universidade de São Pauloinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-06631997000300006info:eu-repo/semantics/openAccessANDRADA,Romualdo Caldeira deFRANCO,Eduardo BatistaFRANCISCHONE,Carlos Eduardopor1999-03-11T00:00:00Zoai:scielo:S0103-06631997000300006Revistahttps://www.scielo.br/j/rousp/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||pob@edu.usp.br0103-06630103-0663opendoar:1999-03-11T00:00Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo - Universidade de São Paulo (USP)false |
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