Estudo in vitro da abrasividade de dentifrícios
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-06631998000300006 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo é avaliar a abrasividade de 15 dentifrícios, utilizando o aparelho Einlehner AT 1000. Uma solução contendo 50 g de cada creme dental mais 800 ml de água destilada era colocada no referido aparelho, que promovia 174.000 rotações da haste metálica, com um cilindro descartável de borracha, sobre uma tela de cobre pesada previamente (P1), por 100 minutos. Com o término da operação, a tela era lavada, seca e novamente pesada (P2). Através da equação: (P1-P2) ÷ 3,07 x 10-4 encontrava-se o número de gramas/metro2. Cada dentifrício foi testado 3 vezes e o valor final apresentado é a média dos 3 testes. Adicionalmente foram investigados o pH e o teor de sólidos das diferentes marcas. Os resultados mostraram que os dentifrícios possuem uma grande variação no grau de abrasão. As 3 marcas mais abrasivas foram: Close Up com flúor, Colgate Antitártaro e Oral B Dentes e Gengivas, as duas primeiras com dióxido de silício. As 3 marcas menos abrasivas foram: Colgate M.F.P. com cálcio, Gessy com flúor e Signal com flúor, todas com carbonato de cálcio. Os dentifrícios Close Up com flúor, Kolynos Ação Total e Oral B Dentes e Gengivas apresentaram um pH abaixo de 7, que pode indicar um possível efeito erosivo, associado à abrasão. Novas pesquisas são necessárias para comparar esses resultados com cremes dentais internacionais. |
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