Efeito da desinfecção por aerossóis sobre a capacidade de umedecimento de moldes de poliéter por gesso tipo IV
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-06631999000400008 |
Resumo: | A desinfecção de todo e qualquer molde obtido é medida de biossegurança obrigatória na atividade clínica. Tão importante quanto a desinfecção é a seleção do método e da solução desinfetante a ser utilizada para cada material de moldagem. É imperativo que a capacidade de reprodução de detalhes, a estabilidade dimensional e o grau de umedecimento (ou "molhabilidade") não sejam criticamente afetados. O propósito deste trabalho foi avaliar o grau de umedecimento de uma marca comercial de poliéter (Impregum F) por três diferentes marcas comerciais de gesso tipo IV (Herostone, Durone e Polirock), após sua desinfecção por aerossóis de hipoclorito de sódio 1% (líquido de Milton) ou glutaraldeído 2% (Glutalabor II). Foram confeccionados 45 moldes de poliéter, os quais, em grupos de 15, receberam aerossóis de água (Grupo Controle), Líquido de Milton ou Glutalabor II. Em seguida, sobre a superfície dos moldes foram confeccionados modelos de gesso tipo IV, em número de 5 para cada marca de gesso. Após seu seccionamento mediano e preparo da superfície de corte, os modelos foram levados ao microscópio Carl Zeiss para leitura do ângulo de contato. Os resultados obtidos permitiram concluir que: a) a capacidade de umedecimento do poliéter por diferentes marcas comerciais de gesso tipo IV variou para os gessos estudados; b) o gesso Durone adaptou-se melhor aos moldes de poliéter do que os gessos Herostone e Polirock; c) a desinfecção dos moldes com aerossóis de hipoclorito de sódio 1% (líquido de Milton) ou glutaraldeído 2% (Glutalabor) não afetou a adaptação entre os gessos e o poliéter. |
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