Avaliação in vitro da efetividade de polimerização da resina acrílica dental ativada através de energia de microondas, quando em contato com metal
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-06631998000200013 |
Resumo: | Com o objetivo de verificar a efetividade da energia de microondas na polimerização da resina acrílica próxima ao metal, foram confeccionados 36 corpos-de-prova cilíndricos com 30,0 mm de diâmetro x 4,0 mm de espessura, contendo no seu interior uma sela metálica com 28,0 mm x 8,0 mm x 0,5 mm, divididos aleatoriamente em 3 grupos e submetidos aos seguintes processamentos: G1) resina Clássico polimerizada em ciclo curto; G2) resina Acron-MC polimerizada em forno de microondas por 3 minutos a 500 W; G3) resina Clássico polimerizada em forno de microondas por 3 minutos a 500 W. Após a polimerização, cada amostra foi dividida em duas partes aproximadamente iguais, sendo que uma das partes foi utilizada para a avaliação de monômero residual, enquanto a outra foi submetida aos testes de dureza e porosidade. A dosagem de monômero liberada na água durante doze dias consecutivos foi avaliada através da espectrofotometria. A dureza Knoop foi verificada nas distâncias de 50, 100, 200, 400 e 800 <FONT FACE="Symbol">m</font>m da sela metálica, e a porosidade interna e externa foi avaliada a olho nu e com auxílio de microscópio com aumento de 100 X. Diante dos resultados obtidos, concluiu-se que a energia de microondas pode ser utilizada para a polimerização da resina acrílica contendo sela metálica no seu interior e que as resinas acrílicas convencionais, quando polimerizadas através da energia de microondas, apresentaram maior quantidade de poros. |
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