Contradições na espacialidade do Museu do Amanhã: o percurso do edifício e o percurso da curadoria

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Malicheski, Isadora Finoketti
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Aguiar, Douglas Vieira de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/195543
Resumo: O artigo oferece uma análise do Museu do Amanhã, edifício localizado na cidade do Rio de Janeiro, desde o ponto de vista da sua performance espacial ao receber seus usuários, os visitantes. Entende-se performance espacial como uma qualidade arquitetônica referente ao modo mais ou menos adequado ou cômodo, como o usuário é recebido pelo edifício. O interesse nesse edifício como objeto de estudo se se deve, mais que ao seu sucesso de público e à peculiaridade de sua forma, a características mais sutis de contradições observadas, por meio de pesquisa empírica1, entre o andamento sugerido pela configuração espacial do edifício e o percurso de visitação praticado. O procedimento de análise realizado se vale da caminhada pelo edifício como método de estudo. O artigo reconhece, em conclusão, que a opção de percurso de visitação adotada funciona como um entrave ao desfrute espacial pleno inerente à configuração espacial desse emblemático edifício.
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