Versão brasileira do Social Interaction Self-Statement Test (SISST): tradução e adaptação transcultural
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Archives of Clinical Psychiatry |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/acp/article/view/17280 |
Resumo: | CONTEXTO: O Social Interaction Self-Statement Test (SISST) apresenta como proposta avaliar respostas cognitivas em adultos que referem dificuldades heterossociais. Sua adaptação transcultural apresenta-se como primeiro passo para futuras comparações relativas ao construto medido pelo instrumento em diferentes amostras. OBJETIVO: Adaptação semântica do SISST para o português brasileiro. MÉTODOS: Processo realizado por meio de duas traduções e retrotraduções, elaboradas por avaliadores independentes e sem conhecimentos prévios da escala a ser traduzida. Elaboração de versão sintética realizada conjuntamente por dois diferentes especialistas, bilíngues, em saúde mental. RESULTADOS: São apresentadas as quatro etapas do processo. A utilização de duas traduções e retrotraduções permitiu uma discussão mais ampla para construção da versão sintética. A participação de especialistas em saúde mental colaborou para a adequação dos termos utilizados em relação ao construto medido. A aplicação experimental ofereceu maior segurança ao processo de equivalência semântica. CONCLUSÃO: Por meio da metodologia utilizada, foi possível elaborar uma versão do SISST para o português brasileiro. |
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Versão brasileira do Social Interaction Self-Statement Test (SISST): tradução e adaptação transcultural Brazilian version of the Social Interaction Self-Statement Test (SISST): translation and cross-cultural adaptation Psicometriaescalastestes psicológicostranstornos fóbicosansiedadePsychometricsscalespsychological testsphobic disordersanxiety CONTEXTO: O Social Interaction Self-Statement Test (SISST) apresenta como proposta avaliar respostas cognitivas em adultos que referem dificuldades heterossociais. Sua adaptação transcultural apresenta-se como primeiro passo para futuras comparações relativas ao construto medido pelo instrumento em diferentes amostras. OBJETIVO: Adaptação semântica do SISST para o português brasileiro. MÉTODOS: Processo realizado por meio de duas traduções e retrotraduções, elaboradas por avaliadores independentes e sem conhecimentos prévios da escala a ser traduzida. Elaboração de versão sintética realizada conjuntamente por dois diferentes especialistas, bilíngues, em saúde mental. RESULTADOS: São apresentadas as quatro etapas do processo. A utilização de duas traduções e retrotraduções permitiu uma discussão mais ampla para construção da versão sintética. A participação de especialistas em saúde mental colaborou para a adequação dos termos utilizados em relação ao construto medido. A aplicação experimental ofereceu maior segurança ao processo de equivalência semântica. CONCLUSÃO: Por meio da metodologia utilizada, foi possível elaborar uma versão do SISST para o português brasileiro. BACKGROUND: The Social Interaction Self-Statement Test (SISST) proposes to evaluate cognitive responses in adults who reported heterosocial difficulties. Its cross-cultural adaptation is the first stage for future comparisons on the construct measured by the instrument in different populations. OBJECTIVE: Semantic adaptation of the SISST for Brazilian Portuguese. METHODS: Process consisted of two translations and back-translations, performed by independent evaluators without any prior knowledge of the scale to be translated. Development of synthetic version was conducted jointly by two different expertises in mental health. RESULTS: The four stages of the process were presented. The use of two translations and back-translations allowed a broader discussion for synthetic version. The participation of specialists in mental health collaborated to the appropriateness of the terms used for the construct measured. The experimental application offered greater security to the process of semantic equivalence. DISCUSSION: Through the use of this methodology was possible to elaborate the version of SISST for Brazilian Portuguese. Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto de Psiquiatria2010-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/acp/article/view/1728010.1590/S0101-60832010000500003Archives of Clinical Psychiatry; v. 37 n. 5 (2010); 199-205Archives of Clinical Psychiatry; Vol. 37 No. 5 (2010); 199-205Revista de Psiquiatria Clínica; Vol. 37 Núm. 5 (2010); 199-2051806-938X0101-6083reponame:Archives of Clinical Psychiatryinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/acp/article/view/17280/19298Silva, Adriana Cardoso de Oliveira eNardi, Antonio Egidioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-09-26T10:50:16Zoai:revistas.usp.br:article/17280Revistahttp://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/index.htmlPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||archives@usp.br1806-938X0101-6083opendoar:2012-09-26T10:50:16Archives of Clinical Psychiatry - Universidade de São Paulo (USP)false |
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