As estruturas da reificação em curso: Walter Benjamin e Guy Debord, leitores de História e Consciência de Classe
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Plural (São Paulo. Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/plural/article/view/74551 |
Resumo: | Partindo dos pressupostos da centralidade do fetichismo da mercadoria, lançados em História e Consciência de Classe, Lukács aqueceu alguns estudos posteriores, no âmbito do marxismo, tanto nos desdobramentos da teoria como na propulsão de reescrever a história. Em um primeiro momento, o foco será a relação desigual entre Marx e Lukács, no que concerne ao fenômeno da reificação. Depois, serão destacados os estudos de Walter Benjamin, em sua análise sobre a metrópole parisiense no século XIX, e Guy Debord, em uma explanação sobre um novo grau do fenômeno reificado, implicando uma imagem-espetáculo da vida social humana. Para ambos, as tensões temporais do mundo capitalista industrial e moderno se caracterizam em um “tempo prisioneiro” e para o qual tal rompimento incidiria sobre a negatividade do mundo do capital, atualizando, assim, em outros níveis, os postulados sobre fenômeno da reificação. |
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