Sujeito, objeto e linguagem no brincar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pisetta, Maria Angélica Augusto de Mello
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Estilos da Clínica (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134135
Resumo: Brincar é uma atividade tão corriqueira na infância que sua teorização resvala em certa obviedade. Todos podem testemunhar, cotidianamente, a necessidade que a criança tem de brincar e os avanços socioculturais que ela demonstra, quando tem seu tempo de fantasiar e brincar respeitado e potencializado. Um olhar mais atento à estrutura do brincar deixa a descoberto o processo da construção da subjetividade da criança, suas relações com o Outro da cultura de seu tempo histórico e a construção do objeto com o qual se produz um embate. Como a análise do brincar pode auxiliar na compreensão dos limites necessários ao fomento da subjetividade e da socialização na infância? É o que pretendemos discutir neste artigo.
id USP-67_cc093c8aa26b53e3d161d56cdc139166
oai_identifier_str oai:revistas.usp.br:article/134135
network_acronym_str USP-67
network_name_str Estilos da Clínica (Online)
repository_id_str
spelling Sujeito, objeto e linguagem no brincarSubject, Object and Language in PlayingEl sujeto, el objeto y el lenguaje en el juegojugarsubjetividadLacanWinnicottpsicoanálisis.playingsubjectivityLacanWinnicottpsychoanalysis.brincarsubjetividadeLacanWinnicottpsicanálise.Brincar é uma atividade tão corriqueira na infância que sua teorização resvala em certa obviedade. Todos podem testemunhar, cotidianamente, a necessidade que a criança tem de brincar e os avanços socioculturais que ela demonstra, quando tem seu tempo de fantasiar e brincar respeitado e potencializado. Um olhar mais atento à estrutura do brincar deixa a descoberto o processo da construção da subjetividade da criança, suas relações com o Outro da cultura de seu tempo histórico e a construção do objeto com o qual se produz um embate. Como a análise do brincar pode auxiliar na compreensão dos limites necessários ao fomento da subjetividade e da socialização na infância? É o que pretendemos discutir neste artigo.El juego es una actividad tan común en la infancia que su teoría muestra cierta evidencia. Todo el mundo puede ser testigo todos los días de la necesidad que tienen los niños para jugar y los avances socio-culturales que muestran, cuando se respeta y se estimula su tiempo de fantasear y jugar. Una mirada más cercana a la estructura de la obra descubre el proceso de construcción de la subjetividad del niño, sus relaciones con el Otro de la cultura de su tiempo histórico y la construcción del objeto con el que se produce un choque. ¿En qué medida el análisis del juego puede ayudar a comprender los límites necesarios para el desarrollo de la subjetividad y la socialización en la infancia? Esto es lo que nos proponemos discutir en este texto.Playing is such a common activity in childhood that its theorizing slips into a certain truism. Everyone can witness, daily, the children’s need to play and the sociocultural advances that they demonstrate, when they have their time to fantasize and play respected and empowered. A closer look at the structure of play reveals the process of constructing the children’s subjectivity, their relations with the Other of the culture of their historical time, and the construction of the object with which a conflict occurs. How can playing analysis help understanding the limits necessary to foster subjectivity and socialization in childhood? This is what we intend to discuss in this article.Universidade de São Paulo2017-07-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/13413510.11606/issn.1981-1624.v22i1p100-112Estilos da Clinica; v. 22 n. 1 (2017); 100-112Estilos da Clinica; ##issue.vol## 22 ##issue.no## 1 (2017); 100-112Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 22 N. 1 (2017); 100-112Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 22 No. 1 (2017); 100-112Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 22 No 1 (2017); 100-112Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 22 Núm. 1 (2017); 100-1121981-16241415-7128reponame:Estilos da Clínica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134135/129946Pisetta, Maria Angélica Augusto de Melloinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-02T03:57:22Zoai:revistas.usp.br:article/134135Revistahttps://www.revistas.usp.br/estic/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/estic/oairevistaestilosdaclinica@usp.br1981-16241415-7128opendoar:2020-09-02T03:57:22Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Sujeito, objeto e linguagem no brincar
Subject, Object and Language in Playing
El sujeto, el objeto y el lenguaje en el juego
title Sujeito, objeto e linguagem no brincar
spellingShingle Sujeito, objeto e linguagem no brincar
Pisetta, Maria Angélica Augusto de Mello
jugar
subjetividad
Lacan
Winnicott
psicoanálisis.
playing
subjectivity
Lacan
Winnicott
psychoanalysis.
brincar
subjetividade
Lacan
Winnicott
psicanálise.
title_short Sujeito, objeto e linguagem no brincar
title_full Sujeito, objeto e linguagem no brincar
title_fullStr Sujeito, objeto e linguagem no brincar
title_full_unstemmed Sujeito, objeto e linguagem no brincar
title_sort Sujeito, objeto e linguagem no brincar
author Pisetta, Maria Angélica Augusto de Mello
author_facet Pisetta, Maria Angélica Augusto de Mello
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pisetta, Maria Angélica Augusto de Mello
dc.subject.por.fl_str_mv jugar
subjetividad
Lacan
Winnicott
psicoanálisis.
playing
subjectivity
Lacan
Winnicott
psychoanalysis.
brincar
subjetividade
Lacan
Winnicott
psicanálise.
topic jugar
subjetividad
Lacan
Winnicott
psicoanálisis.
playing
subjectivity
Lacan
Winnicott
psychoanalysis.
brincar
subjetividade
Lacan
Winnicott
psicanálise.
description Brincar é uma atividade tão corriqueira na infância que sua teorização resvala em certa obviedade. Todos podem testemunhar, cotidianamente, a necessidade que a criança tem de brincar e os avanços socioculturais que ela demonstra, quando tem seu tempo de fantasiar e brincar respeitado e potencializado. Um olhar mais atento à estrutura do brincar deixa a descoberto o processo da construção da subjetividade da criança, suas relações com o Outro da cultura de seu tempo histórico e a construção do objeto com o qual se produz um embate. Como a análise do brincar pode auxiliar na compreensão dos limites necessários ao fomento da subjetividade e da socialização na infância? É o que pretendemos discutir neste artigo.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-07-12
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134135
10.11606/issn.1981-1624.v22i1p100-112
url https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134135
identifier_str_mv 10.11606/issn.1981-1624.v22i1p100-112
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134135/129946
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv Estilos da Clinica; v. 22 n. 1 (2017); 100-112
Estilos da Clinica; ##issue.vol## 22 ##issue.no## 1 (2017); 100-112
Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 22 N. 1 (2017); 100-112
Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 22 No. 1 (2017); 100-112
Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 22 No 1 (2017); 100-112
Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 22 Núm. 1 (2017); 100-112
1981-1624
1415-7128
reponame:Estilos da Clínica (Online)
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Estilos da Clínica (Online)
collection Estilos da Clínica (Online)
repository.name.fl_str_mv Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv revistaestilosdaclinica@usp.br
_version_ 1797067495775928320