O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2017 |
Other Authors: | |
Format: | Article |
Language: | por |
Source: | Estilos da Clínica (Online) |
Download full: | https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134259 |
Summary: | Neste trabalho, discute-se a clínica pais-bebês em casos de dificuldades na constituição psíquica, partindo do conceito de Transtornos de Subjetivação Arcaica, de Victor Guerra, para pensar as manifestações autísticas nos primeiros anos de vida. Neste artigo, a postura do clínico que trabalha com tais bebês é colocada em discussão. Sugere-se que, ao analista que se propõe a trabalhar na clínica precoce dos transtornos constitutivos graves, fazem-se necessárias certas qualidades subjetivas: uma disponibilidade especialmente alta ao encontro intersubjetivo e, principalmente, uma postura de esperança, nunca deixando de apostar no advir do sujeito. |
id |
USP-67_d9fbeaccbe52bb8d704d0ea8e6adacd5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/134259 |
network_acronym_str |
USP-67 |
network_name_str |
Estilos da Clínica (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivaçãoThe psychoterapist and the infant with subjectivation disordersLa postura del psicoterapeuta en la clínica de bebés con trastornos de subjetivaciónNeste trabalho, discute-se a clínica pais-bebês em casos de dificuldades na constituição psíquica, partindo do conceito de Transtornos de Subjetivação Arcaica, de Victor Guerra, para pensar as manifestações autísticas nos primeiros anos de vida. Neste artigo, a postura do clínico que trabalha com tais bebês é colocada em discussão. Sugere-se que, ao analista que se propõe a trabalhar na clínica precoce dos transtornos constitutivos graves, fazem-se necessárias certas qualidades subjetivas: uma disponibilidade especialmente alta ao encontro intersubjetivo e, principalmente, uma postura de esperança, nunca deixando de apostar no advir do sujeito.In this study, we discuss the concept of disorders of archaic subjectivation, proposed by Victor Guerra as an alternative to diagnose autism. The authors suggest that the psychotherapists who dedicate themselves to such early intervention cases need specific subjective qualities: to be especially available to intersubjective encounters and mainly to hold an attitude of hope towards these patients, never doubting the subject’s becoming.En este trabajo se discute la clínica con bebés en casos de dificultades en la constitución psíquica, partiendo del concepto de trastornos de subjetivación arcaica, de Victor Guerra, para pensar las manifestaciones autísticas en los primeros años de vida. En este artículo, la posición del clínico que trabaja con estos bebés se pone en discusión. Se sugiere que, al analista que se propone a trabajar en la clínica precoz de los trastornos constitutivos graves, se hacen necesarias ciertas cualidades subjetivas: una disponibilidad especial al encuentro intersubjetivo y, principalmente, una postura de esperanza, nunca dejando de apostar en el sujeto.Universidade de São Paulo2017-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/13425910.11606/issn.1981-1624.v22i3p488-506Estilos da Clinica; v. 22 n. 3 (2017); 488-506Estilos da Clinica; ##issue.vol## 22 ##issue.no## 3 (2017); 488-506Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 22 N. 3 (2017); 488-506Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 22 No. 3 (2017); 488-506Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 22 No 3 (2017); 488-506Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 22 Núm. 3 (2017); 488-5061981-16241415-7128reponame:Estilos da Clínica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134259/147067Martins, Paula GrumanSilva, Milena da Rosainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-02T03:57:06Zoai:revistas.usp.br:article/134259Revistahttps://www.revistas.usp.br/estic/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/estic/oairevistaestilosdaclinica@usp.br1981-16241415-7128opendoar:2020-09-02T03:57:06Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação The psychoterapist and the infant with subjectivation disorders La postura del psicoterapeuta en la clínica de bebés con trastornos de subjetivación |
title |
O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação |
spellingShingle |
O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação Martins, Paula Gruman |
title_short |
O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação |
title_full |
O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação |
title_fullStr |
O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação |
title_full_unstemmed |
O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação |
title_sort |
O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação |
author |
Martins, Paula Gruman |
author_facet |
Martins, Paula Gruman Silva, Milena da Rosa |
author_role |
author |
author2 |
Silva, Milena da Rosa |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Martins, Paula Gruman Silva, Milena da Rosa |
description |
Neste trabalho, discute-se a clínica pais-bebês em casos de dificuldades na constituição psíquica, partindo do conceito de Transtornos de Subjetivação Arcaica, de Victor Guerra, para pensar as manifestações autísticas nos primeiros anos de vida. Neste artigo, a postura do clínico que trabalha com tais bebês é colocada em discussão. Sugere-se que, ao analista que se propõe a trabalhar na clínica precoce dos transtornos constitutivos graves, fazem-se necessárias certas qualidades subjetivas: uma disponibilidade especialmente alta ao encontro intersubjetivo e, principalmente, uma postura de esperança, nunca deixando de apostar no advir do sujeito. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-12-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134259 10.11606/issn.1981-1624.v22i3p488-506 |
url |
https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134259 |
identifier_str_mv |
10.11606/issn.1981-1624.v22i3p488-506 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134259/147067 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo |
dc.source.none.fl_str_mv |
Estilos da Clinica; v. 22 n. 3 (2017); 488-506 Estilos da Clinica; ##issue.vol## 22 ##issue.no## 3 (2017); 488-506 Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 22 N. 3 (2017); 488-506 Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 22 No. 3 (2017); 488-506 Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 22 No 3 (2017); 488-506 Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 22 Núm. 3 (2017); 488-506 1981-1624 1415-7128 reponame:Estilos da Clínica (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Estilos da Clínica (Online) |
collection |
Estilos da Clínica (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistaestilosdaclinica@usp.br |
_version_ |
1797067495783268352 |