O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação

Bibliographic Details
Main Author: Martins, Paula Gruman
Publication Date: 2017
Other Authors: Silva, Milena da Rosa
Format: Article
Language: por
Source: Estilos da Clínica (Online)
Download full: https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134259
Summary: Neste trabalho, discute-se a clínica pais-bebês em casos de dificuldades na constituição psíquica, partindo do conceito de Transtornos de Subjetivação Arcaica, de Victor Guerra, para pensar as manifestações autísticas nos primeiros anos de vida. Neste artigo, a postura do clínico que trabalha com tais bebês é colocada em discussão. Sugere-se que, ao analista que se propõe a trabalhar na clínica precoce dos transtornos constitutivos graves, fazem-se necessárias certas qualidades subjetivas: uma disponibilidade especialmente alta ao encontro intersubjetivo e, principalmente, uma postura de esperança, nunca deixando de apostar no advir do sujeito.
id USP-67_d9fbeaccbe52bb8d704d0ea8e6adacd5
oai_identifier_str oai:revistas.usp.br:article/134259
network_acronym_str USP-67
network_name_str Estilos da Clínica (Online)
repository_id_str
spelling O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivaçãoThe psychoterapist and the infant with subjectivation disordersLa postura del psicoterapeuta en la clínica de bebés con trastornos de subjetivaciónNeste trabalho, discute-se a clínica pais-bebês em casos de dificuldades na constituição psíquica, partindo do conceito de Transtornos de Subjetivação Arcaica, de Victor Guerra, para pensar as manifestações autísticas nos primeiros anos de vida. Neste artigo, a postura do clínico que trabalha com tais bebês é colocada em discussão. Sugere-se que, ao analista que se propõe a trabalhar na clínica precoce dos transtornos constitutivos graves, fazem-se necessárias certas qualidades subjetivas: uma disponibilidade especialmente alta ao encontro intersubjetivo e, principalmente, uma postura de esperança, nunca deixando de apostar no advir do sujeito.In this study, we discuss the concept of disorders of archaic subjectivation, proposed by Victor Guerra as an alternative to diagnose autism. The authors suggest that the psychotherapists who dedicate themselves to such early intervention cases need specific subjective qualities: to be especially available to intersubjective encounters and mainly to hold an attitude of hope towards these patients, never doubting the subject’s becoming.En este trabajo se discute la clínica con bebés en casos de dificultades en la constitución psíquica, partiendo del concepto de trastornos de subjetivación arcaica, de Victor Guerra, para pensar las manifestaciones autísticas en los primeros años de vida. En este artículo, la posición del clínico que trabaja con estos bebés se pone en discusión. Se sugiere que, al analista que se propone a trabajar en la clínica precoz de los trastornos constitutivos graves, se hacen necesarias ciertas cualidades subjetivas: una disponibilidad especial al encuentro intersubjetivo y, principalmente, una postura de esperanza, nunca dejando de apostar en el sujeto.Universidade de São Paulo2017-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/13425910.11606/issn.1981-1624.v22i3p488-506Estilos da Clinica; v. 22 n. 3 (2017); 488-506Estilos da Clinica; ##issue.vol## 22 ##issue.no## 3 (2017); 488-506Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 22 N. 3 (2017); 488-506Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 22 No. 3 (2017); 488-506Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 22 No 3 (2017); 488-506Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 22 Núm. 3 (2017); 488-5061981-16241415-7128reponame:Estilos da Clínica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134259/147067Martins, Paula GrumanSilva, Milena da Rosainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-02T03:57:06Zoai:revistas.usp.br:article/134259Revistahttps://www.revistas.usp.br/estic/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/estic/oairevistaestilosdaclinica@usp.br1981-16241415-7128opendoar:2020-09-02T03:57:06Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação
The psychoterapist and the infant with subjectivation disorders
La postura del psicoterapeuta en la clínica de bebés con trastornos de subjetivación
title O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação
spellingShingle O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação
Martins, Paula Gruman
title_short O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação
title_full O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação
title_fullStr O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação
title_full_unstemmed O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação
title_sort O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação
author Martins, Paula Gruman
author_facet Martins, Paula Gruman
Silva, Milena da Rosa
author_role author
author2 Silva, Milena da Rosa
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Martins, Paula Gruman
Silva, Milena da Rosa
description Neste trabalho, discute-se a clínica pais-bebês em casos de dificuldades na constituição psíquica, partindo do conceito de Transtornos de Subjetivação Arcaica, de Victor Guerra, para pensar as manifestações autísticas nos primeiros anos de vida. Neste artigo, a postura do clínico que trabalha com tais bebês é colocada em discussão. Sugere-se que, ao analista que se propõe a trabalhar na clínica precoce dos transtornos constitutivos graves, fazem-se necessárias certas qualidades subjetivas: uma disponibilidade especialmente alta ao encontro intersubjetivo e, principalmente, uma postura de esperança, nunca deixando de apostar no advir do sujeito.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-12-31
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134259
10.11606/issn.1981-1624.v22i3p488-506
url https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134259
identifier_str_mv 10.11606/issn.1981-1624.v22i3p488-506
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/134259/147067
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv Estilos da Clinica; v. 22 n. 3 (2017); 488-506
Estilos da Clinica; ##issue.vol## 22 ##issue.no## 3 (2017); 488-506
Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 22 N. 3 (2017); 488-506
Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 22 No. 3 (2017); 488-506
Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 22 No 3 (2017); 488-506
Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 22 Núm. 3 (2017); 488-506
1981-1624
1415-7128
reponame:Estilos da Clínica (Online)
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Estilos da Clínica (Online)
collection Estilos da Clínica (Online)
repository.name.fl_str_mv Estilos da Clínica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv revistaestilosdaclinica@usp.br
_version_ 1797067495783268352