Codificação da Nomenclatura Zoológica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1951 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de Zoologia (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/azmz/article/view/207637 |
Resumo: | Antes do século XVIII já se tornara demasiado evidente que não seria jamais possível haver entendimento entre os cultores da zoologia se cada qual sempre se ativesse a pratica rotineira que consistia em aplicar aos diversos seres os nomes vigentes nas pátrias respectivas e na língua dos correspondentes especialistas, nomes esses que, ainda por cima, eram muitas vezes dos mais disparatados e de nenhum modo obedeciam a qualquer critério sistemático. For volta de 1735, o medico e naturalista Carlos Lineu, mais tarde professor na Universidade de Upsala, sentiu a necessidade de sistematizar as designações dos seres vivos (e dos minerais) de maneira inteligível a todos os homens cultos da época. Para isso tratou de exprimi-las em latim, língua então em voga nos meios médicos e científicos e entre as classes eruditas. Fe-lo também de maneira consistente, contribuindo desse modo para emprestar a necessária estabilidade ao próprio método que resolvera promover. |
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Codificação da Nomenclatura Zoológica Nomenclatura ZoológicaAntes do século XVIII já se tornara demasiado evidente que não seria jamais possível haver entendimento entre os cultores da zoologia se cada qual sempre se ativesse a pratica rotineira que consistia em aplicar aos diversos seres os nomes vigentes nas pátrias respectivas e na língua dos correspondentes especialistas, nomes esses que, ainda por cima, eram muitas vezes dos mais disparatados e de nenhum modo obedeciam a qualquer critério sistemático. For volta de 1735, o medico e naturalista Carlos Lineu, mais tarde professor na Universidade de Upsala, sentiu a necessidade de sistematizar as designações dos seres vivos (e dos minerais) de maneira inteligível a todos os homens cultos da época. Para isso tratou de exprimi-las em latim, língua então em voga nos meios médicos e científicos e entre as classes eruditas. Fe-lo também de maneira consistente, contribuindo desse modo para emprestar a necessária estabilidade ao próprio método que resolvera promover.Universidade de São Paulo (USP), Museu de Zoologia (MZUSP).1951-02-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/azmz/article/view/20763710.11606/issn.2176-7793.19517379-438Arquivos de Zoologia; Vol. 7 (1951); 379-438Arquivos de Zoologia; v. 7 (1951); 379-438Arquivos de Zoologia; Vol. 7 (1951); 379-4382176-77930066-7870reponame:Arquivos de Zoologia (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/azmz/article/view/207637/190993Copyright (c) 1951 Universidade de São Paulo. Museu de Zoologia https://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAmaral , Afrânio do Amaral , Afrânio do 2023-12-15T12:26:52Zoai:revistas.usp.br:article/207637Revistahttps://www.revistas.usp.br/azmzPUBhttps://www.revistas.usp.br/azmz/oaipublicacaomz@usp.br ; einicker@usp.br2176-77930066-7870opendoar:2023-12-15T12:26:52Arquivos de Zoologia (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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