Contribuição ao conhecimento dos Asilidae neotropicais (Diptera)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1951 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de Zoologia (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/azmz/article/view/207624 |
Resumo: | Pode-se afirmar, de um modo geral, que e bastante precário o conhecimento de nossa fauna dipterológica, principalmente naqueles grupos aos quais não se atribue importância médica, veterinária ou agrícola. São raros os trabalhos nacionais que tratem da sistemática de uma subfamília ou de uma tribo de dípteros de interesse puramente zoológico. As publicações monográficas de autores estrangeiros quase sempre incluem escasso material brasileiro, não se conseguindo, por isso mesmo, encontrar neles elementos seguros para a identificagao da maioria dos nossos dípteros. E precisamente o que acontece com a família Asilidae, cujas espécies, para serem identificadas, requerem do sistematista a estafante tarefa de consulta às diagnoses que se encontram esparsas em numerosos periódicos, muitas vezes de difícil aquisição ou escritas em linguagem ambígua, obscura ou insuficiente. Com o estudo que realizamos sobre as espécies brasileiras de asilídeos que apresentam um esporão no ápice da tíbia anterior, carácter bastante visível que facilmente distingue estas espécies, pretendemos ter afastado, neste grupo de dípteros, tais dificuldades. |
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Contribuição ao conhecimento dos Asilidae neotropicais (Diptera) Asilidae neotropicaisPode-se afirmar, de um modo geral, que e bastante precário o conhecimento de nossa fauna dipterológica, principalmente naqueles grupos aos quais não se atribue importância médica, veterinária ou agrícola. São raros os trabalhos nacionais que tratem da sistemática de uma subfamília ou de uma tribo de dípteros de interesse puramente zoológico. As publicações monográficas de autores estrangeiros quase sempre incluem escasso material brasileiro, não se conseguindo, por isso mesmo, encontrar neles elementos seguros para a identificagao da maioria dos nossos dípteros. E precisamente o que acontece com a família Asilidae, cujas espécies, para serem identificadas, requerem do sistematista a estafante tarefa de consulta às diagnoses que se encontram esparsas em numerosos periódicos, muitas vezes de difícil aquisição ou escritas em linguagem ambígua, obscura ou insuficiente. Com o estudo que realizamos sobre as espécies brasileiras de asilídeos que apresentam um esporão no ápice da tíbia anterior, carácter bastante visível que facilmente distingue estas espécies, pretendemos ter afastado, neste grupo de dípteros, tais dificuldades.Universidade de São Paulo (USP), Museu de Zoologia (MZUSP).1951-02-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/azmz/article/view/20762410.11606/issn.2176-7793.195171-148Arquivos de Zoologia; Vol. 7 (1951); 1-148Arquivos de Zoologia; v. 7 (1951); 1-148Arquivos de Zoologia; Vol. 7 (1951); 1-1482176-77930066-7870reponame:Arquivos de Zoologia (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/azmz/article/view/207624/190984Copyright (c) 1951 Universidade de São Paulo. Museu de Zoologia https://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCarrera , Messias Carrera , Messias 2023-12-15T12:18:44Zoai:revistas.usp.br:article/207624Revistahttps://www.revistas.usp.br/azmzPUBhttps://www.revistas.usp.br/azmz/oaipublicacaomz@usp.br ; einicker@usp.br2176-77930066-7870opendoar:2023-12-15T12:18:44Arquivos de Zoologia (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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