Graduação em saúde coletiva no Brasil: onde estão atuando os egressos dessa formação?
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Saúde e Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/118305 |
Resumo: | As primeiras turmas de sanitaristas formadas no Brasil em nível de graduação foram concluídas a partir de 2012. Desde então, os egressos e sanitaristas comprometidos com essa formação têm sentido a necessidade de ampliar suas reflexões e os debates acerca da profissionalização na saúde pública/coletiva, coadunando uma série de debates que se instalou na área desde as primeiras ideias sobre a formação de sanitaristas. Este estudo teve como objetivo realizar um levantamento nacional dos egressos da graduação em saúde coletiva no Brasil. A coleta de dados foi realizada por meio de questionários autopreenchidos em ambiente virtual. Por se tratar de uma graduação nova no campo das graduações da área da saúde, esses trabalhadores da saúde gradativamente vêm exercendo atividades profissionais que merecem destaque por ocuparem esses espaços em tão pouco tempo, reconfigurando, talvez, o cenário do cotidiano do trabalho dos serviços de saúde e qualificando as redes de atenção à saúde. Por fim, mantém-se a demanda para novos estudos que acompanhem a criação de novos cursos, potencializando os encontros e criando vínculos reais com os egressos de saúde coletiva com suas universidades. |
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Graduação em saúde coletiva no Brasil: onde estão atuando os egressos dessa formação? Survey of undergraduates in collective health in Brazil: where are the public health professionals formed by this? As primeiras turmas de sanitaristas formadas no Brasil em nível de graduação foram concluídas a partir de 2012. Desde então, os egressos e sanitaristas comprometidos com essa formação têm sentido a necessidade de ampliar suas reflexões e os debates acerca da profissionalização na saúde pública/coletiva, coadunando uma série de debates que se instalou na área desde as primeiras ideias sobre a formação de sanitaristas. Este estudo teve como objetivo realizar um levantamento nacional dos egressos da graduação em saúde coletiva no Brasil. A coleta de dados foi realizada por meio de questionários autopreenchidos em ambiente virtual. Por se tratar de uma graduação nova no campo das graduações da área da saúde, esses trabalhadores da saúde gradativamente vêm exercendo atividades profissionais que merecem destaque por ocuparem esses espaços em tão pouco tempo, reconfigurando, talvez, o cenário do cotidiano do trabalho dos serviços de saúde e qualificando as redes de atenção à saúde. Por fim, mantém-se a demanda para novos estudos que acompanhem a criação de novos cursos, potencializando os encontros e criando vínculos reais com os egressos de saúde coletiva com suas universidades. The first students of collective health at undergraduate level in Brazil were formed in 2012 and since then they have felt the need to broaden the discussions and debates about the professionalization of the public health. This study aimed to conduct a national survey of graduates in collective health in Brazil. Data collection was performed through interviews in a virtual environment. Because it is a fresh graduate in the field of healthcare graduations, these SUS workers are gradually exercising professional activities that are worth mentioning because they occupy these spaces in such a short time, reconfiguring perhaps the daily scenario of service health and qualifying the healthcare networks. It is up to the universities to stimulate and encourage studies and research in undergraduate and/or graduate from the perspective of the survey of graduates. Finally, we continue with a commitment to map regions that are yet to come for leveraging and creating real links with the collective health graduates with their universities. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2016-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/11830510.1590/S0104-12902016158123Saúde e Sociedade; v. 25 n. 2 (2016); 369-380Saúde e Sociedade; Vol. 25 No. 2 (2016); 369-380Saúde e Sociedade; Vol. 25 Núm. 2 (2016); 369-3801984-04700104-1290reponame:Saúde e Sociedade (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/118305/115849Copyright (c) 2016 Saúde e Sociedadeinfo:eu-repo/semantics/openAccessLorena, Allan Gomes deSantos, LilianaRocha, Cristianne FamerLima, Marcela Soares SilveiraPino, Michel ReinaAkerman, Marco2016-07-29T16:19:09Zoai:revistas.usp.br:article/118305Revistahttp://www.scielo.br/sausocPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsaudesoc@usp.br||lena@usp.br1984-04700104-1290opendoar:2016-07-29T16:19:09Saúde e Sociedade (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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