A sexualidade masculina como problema político
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organicom (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/205766 |
Resumo: | A sexualidade continua expressando com maior radicalidade as assimetrias de gênero. As relações sexuais, tal como são refletidas na pornografia, baseiam-se na erotização do poder masculino e da submissão feminina. Diante do aumento das violências sexuais, é urgente superar a masculinidade hegemônica e propor uma política da sexualidade baseada em empatia, reconhecimento e reciprocidade. Além disso, é preciso trabalhar com os homens, principalmente os mais jovens, para superar o mandato de masculinidade que legitima a violência. |
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A sexualidade masculina como problema políticoLa sexualidad masculina como problema políticoMale sexuality as a political problemMasculinidadSexualidadPoderViolenciaIgualdadMasculinidadeSexualidadPoderViolênciaIgualdadeMasculinitySexualityPowerViolenceEqualityA sexualidade continua expressando com maior radicalidade as assimetrias de gênero. As relações sexuais, tal como são refletidas na pornografia, baseiam-se na erotização do poder masculino e da submissão feminina. Diante do aumento das violências sexuais, é urgente superar a masculinidade hegemônica e propor uma política da sexualidade baseada em empatia, reconhecimento e reciprocidade. Além disso, é preciso trabalhar com os homens, principalmente os mais jovens, para superar o mandato de masculinidade que legitima a violência.La sexualidad continúa expresando con mayor radicalidad las asimetrías de género. Las relaciones sexuales, como se reflejan en la pornografía, se apoyan en la erotización del poder masculino y la sumisión femenina. Ante el aumento de las violencias sexuales urge superar la masculinidad hegemónica y plantear una política de la sexualidad basada en empatía, reconocimiento y reciprocidad. Además, es necesario trabajar especialmente con los hombres más jóvenes para superar un mandato de masculinidad que legitima la violencia.Sexuality remains as one of the relational spheres in which gender asymmetries are most radically expressed. Sexual relations, as reflected, for example, in pornography, are based on the eroticisation of male power and female submission. In the face of increasing sexual violence, it is urgent to overcome hegemonic masculinity and to propose a sexuality policy based on empathy, recognition and reciprocity. Furthermore, it is necessary to work with men, especially the younger ones, to overcome a masculinity mandate that legitimises violence.Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2023-03-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/20576610.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.205766Organicom; v. 19 n. 40 (2022): Mulheres e Feminismos: teorias, reflexões e processos comunicativos; 50-612238-25931807-1236reponame:Organicom (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/205766/191915Copyright (c) 2022 Octavio Salazar Benítezhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBenítez, Octavio SalazarBenítez, Octavio Salazar2023-03-15T21:03:38Zoai:revistas.usp.br:article/205766Revistahttps://www.revistas.usp.br/organicomPUBhttps://www.revistas.usp.br/organicom/oairevistaorganicom@usp.br2238-25931807-1236opendoar:2023-03-15T21:03:38Organicom (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A sexualidade continua expressando com maior radicalidade as assimetrias de gênero. As relações sexuais, tal como são refletidas na pornografia, baseiam-se na erotização do poder masculino e da submissão feminina. Diante do aumento das violências sexuais, é urgente superar a masculinidade hegemônica e propor uma política da sexualidade baseada em empatia, reconhecimento e reciprocidade. Além disso, é preciso trabalhar com os homens, principalmente os mais jovens, para superar o mandato de masculinidade que legitima a violência. |
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