Avaliação da profilaxia no primeiro atendimento pós-exposição ao vírus da raiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moriwaki,Adriana Mayumi
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Masukawa,Maria de Lourdes Teixeira, Uchimura,Nelson Shozo, Santana,Rosangela Getirana, Uchimura,Taqueco Teruya
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Acta Paulista de Enfermagem (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002013000500005
Resumo: OBJETIVO: Avaliar o tratamento profilático do primeiro atendimento anti-rábico pós-exposição. MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo e analítico, com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Analisados 39.087 atendimentos, excluídos 1.091 (2,79%) casos de re-exposição e préexposição, resultando em 37.996 atendimentos pós- exposição. Realizada análise de regressão logística para adequação de conduta. RESULTADOS: Observou-se predomínio da raça branca (83,93 %), sexo masculino (54,58 %), ensino fundamental (66,13%), idades entre 20-59 anos (45,0%), seguido por 0 a 12 anos (32,88%) e residentes na zona urbana (91,97%). Considerou-se 15.500 (41,56%) atendimentos inadequados 10.587 (28,11%) atendimentos deficitários, ou o paciente não recebeu o tratamento necessário, e 5.013 (13,44%) pacientes receberam atendimento mais do que o necessário para a profilaxia antirrábica. CONCLUSÃO: A profilaxia pós-exposição da raiva foi considerada inadequada necessitando de uma melhor abordagem na admissão e atenção no preenchimento dos registros de dados.
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