Estratégias de enfrentamento dos enfermeiros em serviço hospitalar de emergência
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002015000300216 |
Resumo: | Resumo Objetivo: Identificar as estratégias de enfrentamento dos enfermeiros em serviço hospitalar de emergência e relacioná-las às variáveis sociodemográficas e profissionais. Métodos: Estudo transversal com 89 enfermeiros. Os instrumentos de pesquisa foram: formulário para caracterização dos sujeitos e o Inventário de Estratégias de Enfrentamento de Folkman e Lazarus. Resultados: As estratégias de enfrentamento mais utilizadas foram: resolução de problemas e reavaliação positiva; a menos utilizada, foi o confronto. As estratégias confronto, reavaliação positiva, e fuga e esquiva foram associadas ao sexo masculino, não ter um companheiro e trabalhar em período noturno, respectivamente. Conclusão: As estratégias de enfrentamento podem ser auxiliadas por acompanhamento escuta, programas educacionais e um espaço para discussão das dificuldades relacionadas ao trabalho. |
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Estratégias de enfrentamento dos enfermeiros em serviço hospitalar de emergênciaAdaptação psicológicaEnfermagem em emergênciaServiço hospitalar de emergênciaInstituições de cuidados especializados de enfermagemResumo Objetivo: Identificar as estratégias de enfrentamento dos enfermeiros em serviço hospitalar de emergência e relacioná-las às variáveis sociodemográficas e profissionais. Métodos: Estudo transversal com 89 enfermeiros. Os instrumentos de pesquisa foram: formulário para caracterização dos sujeitos e o Inventário de Estratégias de Enfrentamento de Folkman e Lazarus. Resultados: As estratégias de enfrentamento mais utilizadas foram: resolução de problemas e reavaliação positiva; a menos utilizada, foi o confronto. As estratégias confronto, reavaliação positiva, e fuga e esquiva foram associadas ao sexo masculino, não ter um companheiro e trabalhar em período noturno, respectivamente. Conclusão: As estratégias de enfrentamento podem ser auxiliadas por acompanhamento escuta, programas educacionais e um espaço para discussão das dificuldades relacionadas ao trabalho. Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2015-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002015000300216Acta Paulista de Enfermagem v.28 n.3 2015reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:USP10.1590/1982-0194201500037info:eu-repo/semantics/openAccessRibeiro,Renato MendonçaPompeo,Daniele AlcaláPinto,Maria HelenaRibeiro,Rita de Cassia Helú Mendonçapor2015-07-01T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21002015000300216Revistahttp://www.scielo.br/apePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br1982-01940103-2100opendoar:2015-07-01T00:00Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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