Carga de trabalho de enfermagem relacionada ao índice de massa corporal de pacientes críticos
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002017000100031 |
Resumo: | Resumo Objetivo Mensurar e comparar a carga de trabalho de enfermagem e a frequência dos itens pontuados no Nursing Activities Score (NAS), considerando os diferentes grupos de IMC de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Métodos Estudo longitudinal realizado na UTI de hospital universitário em São Paulo, na qual o IMC do paciente foi calculado dividindo-se o peso pelo quadrado da altura e a carga de trabalho de enfermagem foi mensurada pelo NAS. Resultados A análise de 529 pacientes mostrou que o NAS não diferiu entre os grupos conforme o IMC. Os pacientes obesos demandaram mais tempo para o procedimento de higienização e maior número de pessoas para mobilização/posicionamento. Pacientes de baixo peso receberam mais frequentemente tratamento para melhora da função pulmonar. Conclusão Os resultados não apontaram diferença na carga de trabalho de enfermagem quando se considerou o IMC do paciente. |
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Carga de trabalho de enfermagem relacionada ao índice de massa corporal de pacientes críticosUnidades de terapia intensivaCarga de trabalhoÍndice de massa corporalObesidadeCuidados de enfermagemResumo Objetivo Mensurar e comparar a carga de trabalho de enfermagem e a frequência dos itens pontuados no Nursing Activities Score (NAS), considerando os diferentes grupos de IMC de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Métodos Estudo longitudinal realizado na UTI de hospital universitário em São Paulo, na qual o IMC do paciente foi calculado dividindo-se o peso pelo quadrado da altura e a carga de trabalho de enfermagem foi mensurada pelo NAS. Resultados A análise de 529 pacientes mostrou que o NAS não diferiu entre os grupos conforme o IMC. Os pacientes obesos demandaram mais tempo para o procedimento de higienização e maior número de pessoas para mobilização/posicionamento. Pacientes de baixo peso receberam mais frequentemente tratamento para melhora da função pulmonar. Conclusão Os resultados não apontaram diferença na carga de trabalho de enfermagem quando se considerou o IMC do paciente.Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2017-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002017000100031Acta Paulista de Enfermagem v.30 n.1 2017reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:USP10.1590/1982-0194201700006info:eu-repo/semantics/openAccessGoulart,Luana LoppiCarrara,Fernanda Souza AngottiZanei,Suely Sueko ViskiWhitaker,Iveth Yamaguchipor2017-05-03T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21002017000100031Revistahttp://www.scielo.br/apePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br1982-01940103-2100opendoar:2017-05-03T00:00Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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