Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002013000400004 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar a presença de fragilidade e sua relação com as características sociodemográficas e clínicas em idosos institucionalizados. MÉTODOS: Estudo transversal com 54 idosos residentes em instituição de longa permanência da região Nordeste do Brasil. Os instrumentos de coleta utilizados foram a Escala de Fragilidade de Edmonton e outro de perfil socioeconômico e de saúde. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e do teste do Qui-quadrado, com nível de significância 0,05. RESULTADOS: A média de idade foi de 72,4 (±8,5) anos, 61,1% eram do sexo masculino e 74,1% apresentaram algum nível de fragilidade. Houve correlações positivas entre fragilidade, sexo, idade, presença de comorbidades, índice de massa corporal e necessidade e quantidade de medicamentos. CONCLUSÃO: A fragilidade em idosos institucionalizados sofre influência das características sociodemográficas e clínicas. |
id |
USP-8_2265fb3ab1e5cdc81d44e96c84211e7e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-21002013000400004 |
network_acronym_str |
USP-8 |
network_name_str |
Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizadosEnfermagem geriátricaInstituições de cuidados especializados de enfermagemCuidados de enfermagemIdoso fragilizadoInstituição de longa permanência para idososOBJETIVO: Avaliar a presença de fragilidade e sua relação com as características sociodemográficas e clínicas em idosos institucionalizados. MÉTODOS: Estudo transversal com 54 idosos residentes em instituição de longa permanência da região Nordeste do Brasil. Os instrumentos de coleta utilizados foram a Escala de Fragilidade de Edmonton e outro de perfil socioeconômico e de saúde. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e do teste do Qui-quadrado, com nível de significância 0,05. RESULTADOS: A média de idade foi de 72,4 (±8,5) anos, 61,1% eram do sexo masculino e 74,1% apresentaram algum nível de fragilidade. Houve correlações positivas entre fragilidade, sexo, idade, presença de comorbidades, índice de massa corporal e necessidade e quantidade de medicamentos. CONCLUSÃO: A fragilidade em idosos institucionalizados sofre influência das características sociodemográficas e clínicas.Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2013-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002013000400004Acta Paulista de Enfermagem v.26 n.4 2013reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:USP10.1590/S0103-21002013000400004info:eu-repo/semantics/openAccessBorges,Cíntia LiraSilva,Maria Josefina daClares,Jorge Wilker BezerraBessa,Maria Eliana PeixotoFreitas,Maria Célia depor2015-06-30T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21002013000400004Revistahttp://www.scielo.br/apePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br1982-01940103-2100opendoar:2015-06-30T00:00Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados |
title |
Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados |
spellingShingle |
Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados Borges,Cíntia Lira Enfermagem geriátrica Instituições de cuidados especializados de enfermagem Cuidados de enfermagem Idoso fragilizado Instituição de longa permanência para idosos |
title_short |
Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados |
title_full |
Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados |
title_fullStr |
Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados |
title_full_unstemmed |
Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados |
title_sort |
Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados |
author |
Borges,Cíntia Lira |
author_facet |
Borges,Cíntia Lira Silva,Maria Josefina da Clares,Jorge Wilker Bezerra Bessa,Maria Eliana Peixoto Freitas,Maria Célia de |
author_role |
author |
author2 |
Silva,Maria Josefina da Clares,Jorge Wilker Bezerra Bessa,Maria Eliana Peixoto Freitas,Maria Célia de |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Borges,Cíntia Lira Silva,Maria Josefina da Clares,Jorge Wilker Bezerra Bessa,Maria Eliana Peixoto Freitas,Maria Célia de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Enfermagem geriátrica Instituições de cuidados especializados de enfermagem Cuidados de enfermagem Idoso fragilizado Instituição de longa permanência para idosos |
topic |
Enfermagem geriátrica Instituições de cuidados especializados de enfermagem Cuidados de enfermagem Idoso fragilizado Instituição de longa permanência para idosos |
description |
OBJETIVO: Avaliar a presença de fragilidade e sua relação com as características sociodemográficas e clínicas em idosos institucionalizados. MÉTODOS: Estudo transversal com 54 idosos residentes em instituição de longa permanência da região Nordeste do Brasil. Os instrumentos de coleta utilizados foram a Escala de Fragilidade de Edmonton e outro de perfil socioeconômico e de saúde. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e do teste do Qui-quadrado, com nível de significância 0,05. RESULTADOS: A média de idade foi de 72,4 (±8,5) anos, 61,1% eram do sexo masculino e 74,1% apresentaram algum nível de fragilidade. Houve correlações positivas entre fragilidade, sexo, idade, presença de comorbidades, índice de massa corporal e necessidade e quantidade de medicamentos. CONCLUSÃO: A fragilidade em idosos institucionalizados sofre influência das características sociodemográficas e clínicas. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002013000400004 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002013000400004 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-21002013000400004 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo |
dc.source.none.fl_str_mv |
Acta Paulista de Enfermagem v.26 n.4 2013 reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online) instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
collection |
Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
ape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br |
_version_ |
1748858265847988224 |