Desfechos clínicos de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico após terapia trombolítica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nascimento,Kleiton Gonçalves do
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Chavaglia,Suzel Regina Ribeiro, Pires,Patrícia da Silva, Ribeiro,Sonia Beatriz Felix, Barbosa,Maria Helena
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Acta Paulista de Enfermagem (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002016000600650
Resumo: Resumo Objetivo Analisar desfechos e fatores associados em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico após terapia trombolítica. Métodos Estudo do tipo coorte retrospectivo de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico submetidos à terapia trombolítica. Foram descritas as comorbidades; os défices neurológicos e os tempos de atendimento. Utilizou-se o teste qui quadrado para associação entre comorbidades, tempos de atendimento e ocorrência de transformação hemorrágica. Resultados Houve elevada frequência de comorbidades. Défices neurológicos pontuaram média de 15 pontos. A janela de tempo obteve média de 98 minutos e o tempo porta-agulha, 89,8 minutos. Observou-se transformação hemorrágica em 20 pacientes. Na análise bivariada, a ocorrência de transformação hemorrágica esteve associada com maior défice neurológico, fibrilação atrial e cardiopatia. Houve redução dos défices neurológicos de 51% para 12,5 entre a admissão e alta. Conclusão A terapia trombolítica apresentou resultados positivos, apesar de tempos de atendimento elevados e pacientes com défices neurológicos com elevada pontuação.
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