Estilo de aprendizagem e grau de satisfação em simulação clínica em enfermagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Olímpio,Cristiano Gimenez
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Fulquini,Francine Lima, Garbuio,Danielle Cristina, Carvalho,Emilia Campos de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Acta Paulista de Enfermagem (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002021000100478
Resumo: Resumo Objetivo Analisar as relações entre os estilos de aprendizagem de estudantes de enfermagem e o grau de satisfação com experiências clínicas simuladas. Métodos Estudo descritivo, realizado com estudantes de graduação em Enfermagem (n=46) de uma instituição pública do Estado de São Paulo, Brasil, em fevereiro e março de 2018, após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição. Cada estudante, individualmente, respondeu ao instrumento de identificação, ao Novo Índice de Estilos de Aprendizagem e à Escala de Satisfação com as Experiências Clínicas Simuladas. Foram avaliados os escores médios das distintas dimensões dos instrumentos, bem como, as diferenças entre os escores médios das dimensões de satisfação em relação aos dos estilos de aprendizagem. Resultados Os estilos de aprendizagem variaram, prevalecendo os estilos sensorial e sequencial. Foi elevado o grau de satisfação com a simulação clínica independentemente do estilo de aprendizagem. Houve diferença (p<0,05) ao se relacionar os escores médios da satisfação com simulação e alguns estilos de aprendizagem. Estudantes com os estilos de aprendizagem visual ou verbal apresentaram diferença nas dimensões prática, cognitiva e o total da escala, indicando satisfação com as experiências clínicas simuladas em sua totalidade; já os que possuem os estilos ativo ou reflexivo, a diferença foi apresentada somente na dimensão prática envolvendo simulação. Conclusão Os resultados obtidos evidenciam diferenças na satisfação em simulação a depender do estilo de aprendizagem; reforçam a necessidade de reflexão sobre potencialidades ou dificuldades envolvendo o uso da simulação clínica pelos estudantes de enfermagem.
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