Fatores de risco modificáveis para doença arterial coronariana nos trabalhadores de enfermagem
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002007000200005 |
Resumo: | OBJETIVO: identificar os fatores de risco (FR) modificáveis para doença arterial coronariana (DAC) nos trabalhadores de enfermagem de um hospital geral. MÉTODOS: estudo com 209 trabalhadores submetidos a exame antropométrico e aferição da pressão arterial. Foram realizadas coletas capilares para verificar os níveis de colesterol total e glicemia para cálculo do índice de massa corporal (IMC). Aplicado questionário sobre atividade física e estresse. Os FR para DAC foram quantificados e avaliados. RESULTADOS: da amostra, 19,1% eram estressados, 29,7% hipertensos e 27,7% apresentaram CT>200mg/dl. O tabagismo corresponde a 28,8% dos técnicos. Os auxiliares apresentaram maior índice de IMC e nível de estresse; os enfermeiros foram os mais hipertensos. Sedentarismo estava presente em mais da metade da amostra. CONCLUSÃO: este estudo mostra a identificação e quantificação dos diferentes FR para DAC, pois a partir do conhecimento da realidade epidemiológica, é possível desenvolver ações e educação em saúde relevantes na intervenção preventiva. |
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Fatores de risco modificáveis para doença arterial coronariana nos trabalhadores de enfermagemArteriosclerose coronáriaRecursos humanos de enfermagemEnfermagem ocupacionalFatores de riscoOBJETIVO: identificar os fatores de risco (FR) modificáveis para doença arterial coronariana (DAC) nos trabalhadores de enfermagem de um hospital geral. MÉTODOS: estudo com 209 trabalhadores submetidos a exame antropométrico e aferição da pressão arterial. Foram realizadas coletas capilares para verificar os níveis de colesterol total e glicemia para cálculo do índice de massa corporal (IMC). Aplicado questionário sobre atividade física e estresse. Os FR para DAC foram quantificados e avaliados. RESULTADOS: da amostra, 19,1% eram estressados, 29,7% hipertensos e 27,7% apresentaram CT>200mg/dl. O tabagismo corresponde a 28,8% dos técnicos. Os auxiliares apresentaram maior índice de IMC e nível de estresse; os enfermeiros foram os mais hipertensos. Sedentarismo estava presente em mais da metade da amostra. CONCLUSÃO: este estudo mostra a identificação e quantificação dos diferentes FR para DAC, pois a partir do conhecimento da realidade epidemiológica, é possível desenvolver ações e educação em saúde relevantes na intervenção preventiva.Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2007-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002007000200005Acta Paulista de Enfermagem v.20 n.2 2007reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:USP10.1590/S0103-21002007000200005info:eu-repo/semantics/openAccessMaia,Cyntia OliveiraGoldmeier,SilviaMoraes,Maria AntonietaBoaz,Marta ReginaAzzolin,Karinapor2007-07-17T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21002007000200005Revistahttp://www.scielo.br/apePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br1982-01940103-2100opendoar:2007-07-17T00:00Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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