Síndrome da fragilidade e fatores associados em idosos no pronto atendimento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos,Renata Clemente dos
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Menezes,Rejane Maria Paiva de, Araújo,Gleicy Karine Nascimento de, Marcolino,Emanuella de Castro, Xavier,Alana Gonçalves, Gonçalves,Rafaella Guilherme, Souto,Rafaella Queiroga
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Acta Paulista de Enfermagem (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002020000100437
Resumo: Resumo Objetivo Identificar os fatores associados para a síndrome da fragilidade na pessoa idosa atendida em uma Unidade de Pronto Atendimento. Métodos Estudo quantitativo, descritivo, com delineamento de corte transversal, com 146 idosos atendidos em uma Unidade de Pronto Atendimento do interior da Paraíba, nos meses de agosto e setembro de 2017. Foi utilizado um questionário e as escalas de Edmonton Frail Scale e a Hwalek-Sengstock Elder Abuse Screening Test para a caracterização da amostra. A análise dos resultados foi realizada por meio de estatística descritiva (frequência absoluta e relativa, média, mediana, desvio padrão e coeficiente de variação) e inferencial (Qui-Quadrado de Pearson; Teste Exato de Fisher e Regressão Logística Múltipla). Resultados Os idosos identificados como frágeis são do sexo masculino (58,5%), acima de 70 anos (80,7%), sem relacionamento (47,4%), alfabetizados (61,0%), não trabalham (54,9%), residem com filho e cônjuge (63,2%), dividem responsabilidades (55,9%) e têm mais de seis filhos (59,6%). A área de atendimento que predominou entre os idosos frágeis foi a vermelha (80,0%), enquanto que a área de caráter da queixa mais prevalente foi a aguda (41,7%). A maioria deles apresentou risco para a violência (58,4%). Conclusão A escolaridade, a não execução de atividade laboral, as áreas de classificação e risco para violência são fatores que apresentaram associação com a síndrome da fragilidade, e influenciam no seu desfecho.
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