Validação da escala Índice de Estresse Parental para o português do Brasil
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002016000600671 |
Resumo: | Resumo Objetivo Apresentar a adaptação cultural e validação do instrumento Parental Stress Index para o português do Brasil. Métodos Pesquisa metodológica com a aplicação da escala em validação à 53 mães de prematuros no ambulatório de seguimento de um hospital público de ensino no Paraná, no período de novembro de 2013 a julho de 2014. A análise de dados utilizou estatística descritiva e inferencial. Resultados A confiabilidade do instrumento foi satisfatória em seu conjunto (α=0,91) e em seus domínios: Domínio da criança (α=0,87) e domínio dos pais (α=0,88). Os componentes principais explicaram 64,57% da variação total dos itens, sendo 45,16% do domínio da criança e 17,80% do domínio dos pais. Conclusão A escala mostrou-se adequada para avaliar o estresse materno após a alta hospitalar, referendando-se seu uso no contexto brasileiro em novos estudos para ampliar sua confiabilidade e validade. |
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Validação da escala Índice de Estresse Parental para o português do BrasilEstresse psicológicoMãeNascimento prematuroEstudos de validaçãoResumo Objetivo Apresentar a adaptação cultural e validação do instrumento Parental Stress Index para o português do Brasil. Métodos Pesquisa metodológica com a aplicação da escala em validação à 53 mães de prematuros no ambulatório de seguimento de um hospital público de ensino no Paraná, no período de novembro de 2013 a julho de 2014. A análise de dados utilizou estatística descritiva e inferencial. Resultados A confiabilidade do instrumento foi satisfatória em seu conjunto (α=0,91) e em seus domínios: Domínio da criança (α=0,87) e domínio dos pais (α=0,88). Os componentes principais explicaram 64,57% da variação total dos itens, sendo 45,16% do domínio da criança e 17,80% do domínio dos pais. Conclusão A escala mostrou-se adequada para avaliar o estresse materno após a alta hospitalar, referendando-se seu uso no contexto brasileiro em novos estudos para ampliar sua confiabilidade e validade.Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002016000600671Acta Paulista de Enfermagem v.29 n.6 2016reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:USP10.1590/1982-0194201600094info:eu-repo/semantics/openAccessPereira,Lindsay MennaViera,Cláudia SilveiraToso,Beatriz Rosana Gonçalves de OliveiraCarvalho,Ariana Rodrigues da SilvaBugs,Bruna Mariapor2017-03-20T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21002016000600671Revistahttp://www.scielo.br/apePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br1982-01940103-2100opendoar:2017-03-20T00:00Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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