Tendência de atendimentos por causas externas no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002022000100406 |
Resumo: | Resumo Objetivo Analisar tendência e os impactos causados pela regionalização nos atendimentos de emergência por causas externas efetuados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), antes, durante e depois do processo de regionalização. Métodos Estudo ecológico de tendência dos atendimentos do SAMU. Os períodos foram separados em 2010 a 2012 (pré-regionalização), 2013 a 2015 (transição) e 2016 a 2018 (consolidação). Foram coletadas as variáveis causas do atendimento, dia da semana, horário, local da ocorrência, recurso encaminhado e caracterização da vítima (sexo, idade, uso de álcool e desfecho do atendimento) totalizando 17.533 ocorrências. Foram excluídos os atendimentos que não se classificaram como causas externas. Foram realizadas estatística descritiva, tendência e teste de associação do qui-quadrado. Adotou-se nível de significância de 5% (p-valor ≤0,001). Resultados A maioria das vítimas era do sexo masculino, com maior prevalência na faixa etária de 30 a 59 anos. Houve diminuição do óbito no local de 41,7% após a regionalização. Observou-se aumento de atendimento de causas externas nas ambulâncias de Suporte Básico de Vida no ano de 2015 em relação a 2010 (47%), além de diminuição de aproximadamente 50% do número de atendimentos do Suporte Avançado de Vida. O número de atendimento conjunto das duas ambulâncias aumentou aproximadamente 390%. Conclusão A regionalização apresentou impacto importante na qualidade dos atendimentos prestados à população, resultando na diminuição da mortalidade no local da ocorrência. |
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