Análise de eventos adversos em pacientes internados em unidade de terapia intensiva
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
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Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002017000200168 |
Resumo: | Resumo Objetivo Avaliar a incidência de eventos adversos e associá-los com a carga de trabalho de enfermagem, o dimensionamento da equipe de enfermagem e o perfil de gravidade do paciente. Métodos Foi realizado um estudo transversal, prospectivo, com abordagem quantitativa, em 304 pacientes consecutivos internados em Unidade de Terapia Intensiva geral de um hospital privado, admitidos entre setembro e dezembro de 2013 (quatro meses). Resultados Ocorreram 39 eventos adversos sendo a lesão por pressão a mais prevalente. Os pacientes que apresentaram algum evento tiveram maior média de idade, maior prevalência de internações clínicas, internações mais prolongadas, maior escala Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE) II, maior pontuação do Nursing Activities Score (NAS), menor escore na escala de Braden e menor escala de Glasgow e não tiveram diferenças significantes em relação ao dimensionamento da equipe de enfermagem. Conclusão Houve maior incidência de eventos adversos em pacientes que exibiram um perfil de maior risco e gravidade identificados por meio de escalas preditoras. |
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Análise de eventos adversos em pacientes internados em unidade de terapia intensivaQualidade da assistência à saúdeSegurança do pacienteEnfermagem de cuidados críticosCarga de trabalhoUnidades de terapia intensivaResumo Objetivo Avaliar a incidência de eventos adversos e associá-los com a carga de trabalho de enfermagem, o dimensionamento da equipe de enfermagem e o perfil de gravidade do paciente. Métodos Foi realizado um estudo transversal, prospectivo, com abordagem quantitativa, em 304 pacientes consecutivos internados em Unidade de Terapia Intensiva geral de um hospital privado, admitidos entre setembro e dezembro de 2013 (quatro meses). Resultados Ocorreram 39 eventos adversos sendo a lesão por pressão a mais prevalente. Os pacientes que apresentaram algum evento tiveram maior média de idade, maior prevalência de internações clínicas, internações mais prolongadas, maior escala Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE) II, maior pontuação do Nursing Activities Score (NAS), menor escore na escala de Braden e menor escala de Glasgow e não tiveram diferenças significantes em relação ao dimensionamento da equipe de enfermagem. Conclusão Houve maior incidência de eventos adversos em pacientes que exibiram um perfil de maior risco e gravidade identificados por meio de escalas preditoras.Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2017-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002017000200168Acta Paulista de Enfermagem v.30 n.2 2017reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:USP10.1590/1982-0194201700026info:eu-repo/semantics/openAccessOrtega,Daniela BenevidesD’Innocenzo,MariaSilva,Lucia Marta Giunta daBohomol,Elenapor2017-06-28T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21002017000200168Revistahttp://www.scielo.br/apePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br1982-01940103-2100opendoar:2017-06-28T00:00Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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