Vulnerabilidade social em famílias que convivem com comportamento aditivo por tempo prolongado
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002017000400412 |
Resumo: | Resumo Objetivo Analisar a vulnerabilidade social de famílias que convivem por tempo prolongado com o comportamento aditivo de um de seus membros. Métodos Estudo transversal, com familiares de 29 usuários de drogas, internados com trauma físico associado à intoxicação por drogas de abuso entre abril a setembro de 2014. Utilizou-se o Índice de Vulnerabilidade das Famílias Paranaenses, composto pelas dimensões: adequação do domicílio; perfil e composição familiar; acesso ao trabalho e renda e escolaridade. Os dados foram analisados por medidas de tendência. Resultados Os usuários tinham média de idade de 40,1 anos e comportamento aditivo médio de 20,8 anos. Apenas três famílias não estavam em vulnerabilidade social, e a maior vulnerabilidade foi em relação ao acesso ao trabalho e renda (79,3%) e escolaridade (82,6%), com relação proporcional entre essas dimensões. Conclusão Encontrou-se agravamento da vulnerabilidade em indicadores de longo prazo, proporcional aos anos de enfrentamento às drogas. |
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