Adesão de portadores de insuficiência renal crônica ao tratamento de hemodiálise
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002010000400016 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar a adesão do cliente com insuficiência renal crônica (IRC) ao tratamento de hemodiálise. MÉTODO: Estudo descritivo, quantitativo, realizado em uma unidade de hemodiálise, Fortaleza-CE, alvo foi composta de 45 clientes em hemodiálise, que participaram de uma entrevista. RESULTADOS: Constatou-se como reações dos clientes diante do diagnóstico de IRC: 58% negativas, 33% indiferentes e 9% positivas. Reações diante da hemodiálise: 73,4% negativas, 13,3% indiferentes e 13,3% positivas. Principais dificuldades de adesão: transporte; tempo das sessões; dor da punção da fístula; fatores financeiros; dependência de acompanhantes e déficit de conhecimento. Estratégias de adesão: medo da morte; fé em Deus; esperança de transplante e suporte familiar. CONCLUSÃO: Constatou-se que o cliente portador de IRC adere ao tratamento para sobreviver, mas muitos não se adaptam. |
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Adesão de portadores de insuficiência renal crônica ao tratamento de hemodiáliseInsuficiência renal crônicaUnidades hospitalares de hemodiáliseTranstornos de adaptaçãoOBJETIVO: Avaliar a adesão do cliente com insuficiência renal crônica (IRC) ao tratamento de hemodiálise. MÉTODO: Estudo descritivo, quantitativo, realizado em uma unidade de hemodiálise, Fortaleza-CE, alvo foi composta de 45 clientes em hemodiálise, que participaram de uma entrevista. RESULTADOS: Constatou-se como reações dos clientes diante do diagnóstico de IRC: 58% negativas, 33% indiferentes e 9% positivas. Reações diante da hemodiálise: 73,4% negativas, 13,3% indiferentes e 13,3% positivas. Principais dificuldades de adesão: transporte; tempo das sessões; dor da punção da fístula; fatores financeiros; dependência de acompanhantes e déficit de conhecimento. Estratégias de adesão: medo da morte; fé em Deus; esperança de transplante e suporte familiar. CONCLUSÃO: Constatou-se que o cliente portador de IRC adere ao tratamento para sobreviver, mas muitos não se adaptam.Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2010-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002010000400016Acta Paulista de Enfermagem v.23 n.4 2010reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:USP10.1590/S0103-21002010000400016info:eu-repo/semantics/openAccessMadeiro,Antônio CláudioMachado,Pâmmela Dayana Lopes CarrilhoBonfim,Isabela MeloBraqueais,Adna RibeiroLima,Francisca Elisângela Teixeirapor2010-09-27T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21002010000400016Revistahttp://www.scielo.br/apePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br1982-01940103-2100opendoar:2010-09-27T00:00Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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