Prevalência e fatores associados à ocorrência de eventos adversos pós-vacinação em crianças
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002016000600626 |
Resumo: | Resumo Objetivo Caracterizar os eventos adversos pós-vacinação ocorridos em crianças menores de um ano. Métodos Estudo transversal, realizado com dados do Sistema de Informação de Eventos Adversos Pós-vacinação, no período de 2009 a 2013. Resultados Foram analisados 810 casos, com uma taxa de 6,76 eventos adversos por 100.000 doses. Os eventos adversos foram mais relacionados com as vacinas tetravalente (45,1%) e pentavalente (37,4%) e associados com a idade, dose, tempo decorrido da vacinação e a conduta adotada. O episódio hipotônico hiporresponsivo (27,0%) foi o evento mais prevalente (p<0,001). Conclusão Os eventos adversos foram mais frequentes em crianças menores de três meses, que tomaram a primeira dose das vacinas tetravalente e pentavalente, ocorreram nas primeiras vinte e quatro horas pós-vacinação e a conduta mais prevalente foi a troca do esquema vacinal. |
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Prevalência e fatores associados à ocorrência de eventos adversos pós-vacinação em criançasVacinação/efeitos adversosPrevalênciaEsquemas de imunizaçãoCriançaResumo Objetivo Caracterizar os eventos adversos pós-vacinação ocorridos em crianças menores de um ano. Métodos Estudo transversal, realizado com dados do Sistema de Informação de Eventos Adversos Pós-vacinação, no período de 2009 a 2013. Resultados Foram analisados 810 casos, com uma taxa de 6,76 eventos adversos por 100.000 doses. Os eventos adversos foram mais relacionados com as vacinas tetravalente (45,1%) e pentavalente (37,4%) e associados com a idade, dose, tempo decorrido da vacinação e a conduta adotada. O episódio hipotônico hiporresponsivo (27,0%) foi o evento mais prevalente (p<0,001). Conclusão Os eventos adversos foram mais frequentes em crianças menores de três meses, que tomaram a primeira dose das vacinas tetravalente e pentavalente, ocorreram nas primeiras vinte e quatro horas pós-vacinação e a conduta mais prevalente foi a troca do esquema vacinal.Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002016000600626Acta Paulista de Enfermagem v.29 n.6 2016reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:USP10.1590/1982-0194201600088info:eu-repo/semantics/openAccessSantos,Michelle Caroline da SilvaNetto,Valderlane Bezerra PontesAndrade,Maria Sandrapor2017-03-20T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21002016000600626Revistahttp://www.scielo.br/apePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br1982-01940103-2100opendoar:2017-03-20T00:00Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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