Adesão de portadores de doença renal crônica em hemodiálise ao tratamento estabelecido
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002018000100054 |
Resumo: | Resumo Objetivo: Identificar o comportamento de adesão do paciente renal crônico ao regime terapêutico nas suas quatro dimensões: hemodiálise uso de medicamentos, dieta e restrição hídrica. Métodos: Estudo descritivo, transversal com abordagem quantitativa, desenvolvido em dois centros de hemodiálise no Estado do Rio de Janeiro. Para coleta de dados, foi utilizado um questionário de avaliação sobre a adesão do portador de doença renal crônica em hemodiálise. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva simples. Resultados: O domínio que apresentou maior percentual de pacientes não aderentes foi a hemodiálise, com 32%. Já a medicação foi o domínio com maior percentual de pacientes aderentes, 93,6%. Conclusão: A adesão à terapêutica é um comportamento dinâmico e, como tal, merece monitorização constante. |
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Adesão de portadores de doença renal crônica em hemodiálise ao tratamento estabelecidoCooperação do pacienteAdesão à medicaçãoInsuficiência renal crônicaDiálise renalResumo Objetivo: Identificar o comportamento de adesão do paciente renal crônico ao regime terapêutico nas suas quatro dimensões: hemodiálise uso de medicamentos, dieta e restrição hídrica. Métodos: Estudo descritivo, transversal com abordagem quantitativa, desenvolvido em dois centros de hemodiálise no Estado do Rio de Janeiro. Para coleta de dados, foi utilizado um questionário de avaliação sobre a adesão do portador de doença renal crônica em hemodiálise. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva simples. Resultados: O domínio que apresentou maior percentual de pacientes não aderentes foi a hemodiálise, com 32%. Já a medicação foi o domínio com maior percentual de pacientes aderentes, 93,6%. Conclusão: A adesão à terapêutica é um comportamento dinâmico e, como tal, merece monitorização constante.Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2018-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002018000100054Acta Paulista de Enfermagem v.31 n.1 2018reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:USP10.1590/1982-0194201800009info:eu-repo/semantics/openAccessLins,Silvia Maria de Sá BasílioLeite,Josete LuziaGodoy,Simone deTavares,Joyce Martins Arimatea BrancoRocha,Ronilson GonçalvesSilva,Frances Valéria Costa epor2018-05-09T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21002018000100054Revistahttp://www.scielo.br/apePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br1982-01940103-2100opendoar:2018-05-09T00:00Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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