Effects of pelvic floor muscle training versus hypopressive abdominal gymnastics (HAG) on stress urinary incontinence in climacteric women: randomized clinical trial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bottini, Dayane Aparecida Moisés Caetano
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Silva, Diego Vargas da, Silva Filho, Rui Malta da, Lúcio, Adelia, Saiki, Fabio, Pegorare, Ana Beatriz Gomes de Souza
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Fisioterapia e Pesquisa
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/225344
Resumo: O treinamento dos músculos do assoalhopélvico (TMAP) é recomendado como primeira linha notratamento do nível 1 de evidência da incontinência urináriade esforço (IUE). Atualmente, a Ginástica AbdominalHipopressiva (GAH) tem sido utilizada na prática clínicacom este propósito. Este estudo tem como objetivoverificar a superioridade de um tratamento experimentalem relação ao tratamento padrão-ouro para IUE efunção do assoalho pélvico em mulheres na menopausa.Foi conduzido um ensaio clínico randomizado de nãoinferioridade com 31 mulheres climatéricas, sexualmenteativas e com IUE. Elas foram alocadas em dois grupos,em que: 16 foram submetidas ao TMAP e 15 à GAH.Ambos receberam 26 sessões, duas vezes por semana,em atendimentos individuais. Todas as voluntárias foramavaliadas em dois momentos, no início e ao términodas intervenções. O desfecho primário foi avaliado peloQuestionário (ICIQ-SF) e o secundário pela avaliaçãobidigital do assoalho pélvico. Para a análise estatística,foram utilizados o teste ANOVA de duas vias, seguidodo pós-teste de Tukey, quando necessário. O TMAP foisuperior na melhora da IUE (p=0.01). Não houve diferençaentre os grupos em relação a força de contração, tempode sustentação, repetições rápidas e lentas. Em relação àmelhora dos sintomas de IUE, concluiu-se que o TMAP ésuperior a GAH.
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spelling Effects of pelvic floor muscle training versus hypopressive abdominal gymnastics (HAG) on stress urinary incontinence in climacteric women: randomized clinical trialEfectos del entrenamiento muscular del suelo pélvico versus la gimnasia abdominal hipopresiva (GAH) sobre la incontinencia urinaria de esfuerzo en mujeres climatéricas: ensayo clínico aleatorizadoEfeitos do treinamento muscular do assoalho pélvico versus Ginástica Abdominal Hipopressiva (GAH) na incontinência urinária de esforço de mulheres climatéricas: ensaio clínico randomizadoWomen’s HealthSexualityPelvic FloorUrinary IncontinenceSalud de la MujerSexualidadSuelo PélvicoIncontinencia UrinariaSaúde da MulherSexualidadeAssoalho PélvicoIncontinência UrináriaO treinamento dos músculos do assoalhopélvico (TMAP) é recomendado como primeira linha notratamento do nível 1 de evidência da incontinência urináriade esforço (IUE). Atualmente, a Ginástica AbdominalHipopressiva (GAH) tem sido utilizada na prática clínicacom este propósito. Este estudo tem como objetivoverificar a superioridade de um tratamento experimentalem relação ao tratamento padrão-ouro para IUE efunção do assoalho pélvico em mulheres na menopausa.Foi conduzido um ensaio clínico randomizado de nãoinferioridade com 31 mulheres climatéricas, sexualmenteativas e com IUE. Elas foram alocadas em dois grupos,em que: 16 foram submetidas ao TMAP e 15 à GAH.Ambos receberam 26 sessões, duas vezes por semana,em atendimentos individuais. Todas as voluntárias foramavaliadas em dois momentos, no início e ao términodas intervenções. O desfecho primário foi avaliado peloQuestionário (ICIQ-SF) e o secundário pela avaliaçãobidigital do assoalho pélvico. Para a análise estatística,foram utilizados o teste ANOVA de duas vias, seguidodo pós-teste de Tukey, quando necessário. O TMAP foisuperior na melhora da IUE (p=0.01). Não houve diferençaentre os grupos em relação a força de contração, tempode sustentação, repetições rápidas e lentas. Em relação àmelhora dos sintomas de IUE, concluiu-se que o TMAP ésuperior a GAH.El entrenamiento muscular del suelo pélvico (EMSP)se recomienda como tratamiento de primera línea para las pruebasde nivel 1 de incontinencia urinaria de esfuerzo (IUE). Actualmente,se utiliza la gimnasia abdominal hipopresiva (GAH) en la prácticaclínica con este fin. Este estudio tuvo por objetivo comprobar lasuperioridad de un tratamiento experimental en comparacióncon el tratamiento de referencia para la IUE y la función del suelopélvico en mujeres menopáusicas. Se realizó un ensayo clínicoaleatorizado de no inferioridad con 31 mujeres climatéricassexualmente activas y con IUE. Las participantes se distribuyeron endos grupos: 16 se sometieron a EMSP y 15 a GAH. Ambos recibieron26 sesiones, dos veces por semana, en sesiones individuales. Todaslas voluntarias fueron evaluadas en dos momentos, al principio y alfinal de las intervenciones. El resultado primario se evaluó medianteel cuestionario ICIQ-SF, y el resultado secundario mediante laevaluación bidigital del suelo pélvico. Para el análisis estadístico seutilizó la prueba ANOVA de dos vías, seguida de la prueba posteriorde Tukey cuando necesario. El EMSP tuvo un mejor resultado en lamejora de la IUE (p=0,01). No hubo diferencias entre los grupos encuanto a la fuerza de contracción, el tiempo de mantenimiento y lasrepeticiones rápidas y lentas. En cuanto a la mejora de los síntomasde IUE, se concluyó que el EMSP es superior a la GAHPelvic floor muscle training (PFMT) isrecommended as first-line treatment for stress urinaryincontinence (SUI) in women (scientific evidence level 1).Currently, hypopressive abdominal gymnastics (HAG)has been used in clinical practice without evidence forthis purpose. To verify the superiority of an experimentaltreatment in relation to a positive control (gold standard) forthe treatment of SUI and PFM function in climacteric women.A non-inferiority clinical trial was conducted with 31 climacteric women with SUI who were sexually active. They were allocatedinto two groups: 16 in the PFMT group and 15 in the HAG group.Both groups received 26 sessions twice per week and individualcare. All participants were assessed twice, at the beginning and atthe end of interventions. The primary outcome was assessed usingthe International Consultation on Incontinence Questionnaire – ShortForm (ICIQ-SF) and the secondary were given by PFM functionassessed via bidigital palpation. The methods used to analyze theresults were the two-way repeated measures analysis of variance(ANOVA), followed by the Tukey post-hoc test, when necessary.PFMT was better in improving SUI in the primary outcome (p=0.01).The groups showed no significant difference in force of contraction,time of sustained PFM, and fast and slow repetitions at the time ofanalysis. Regarding the symptoms of SUI, PFMT performed betterthan HAG.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2024-05-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/22534410.1590/1809-2950/e23000824ptFisioterapia e Pesquisa; v. 31 n. 1 (2024); e23000824ptFisioterapia e Pesquisa; Vol. 31 No. 1 (2024); e23000824ptFisioterapia e Pesquisa; Vol. 31 Núm. 1 (2024); e23000824pt2316-91171809-2950reponame:Fisioterapia e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/225344/204721https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/225344/204720Copyright (c) 2024 Dayane Aparecida Moisés Caetano Bottini, Diego Vargas da Silva, Rui Malta da Silva Filho, Adelia Lúcio, Fabio Saiki, Ana Beatriz Gomes de Souza Pegorarehttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBottini, Dayane Aparecida Moisés CaetanoSilva, Diego Vargas daSilva Filho, Rui Malta daLúcio, AdeliaSaiki, FabioPegorare, Ana Beatriz Gomes de SouzaBottini, Dayane Aparecida Moisés CaetanoSilva, Diego Vargas daSilva Filho, Rui Malta daLúcio, AdeliaSaiki, FabioPegorare, Ana Beatriz Gomes de SouzaBottini, Dayane Aparecida Moisés CaetanoSilva, Diego Vargas daSilva Filho, Rui Malta daLúcio, AdeliaSaiki, FabioPegorare, Ana Beatriz Gomes de Souza2024-05-17T20:07:51Zoai:revistas.usp.br:article/225344Revistahttp://www.revistas.usp.br/fpuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/oai||revfisio@usp.br2316-91171809-2950opendoar:2024-05-17T20:07:51Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false
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