Signs and symptoms of temporomandibular disorders across Brazilian regions
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fisioterapia e Pesquisa |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/12096 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da severidade de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) em não-pacientes nas diferentes regiões do país. Questionários foram aplicados a 2.396 universitários, dos quais 73,7% mulheres (21±5 anos) e 26,3% homens (22±4 anos). Determinado o nível de severidade dos sinais e sintomas da DTM, os dados foram tratados estatisticamente, com nível de significância de 5%. Maior prevalência de sinais e sintomas de DTM foi constatada para o sexo feminino (73,03%). Na região Centro-Oeste não foi observada diferença significante entre estudantes com sinais e sintomas de DTM moderada e severa; mas aí há mais probabilidade de encontrar universitários com sinais e sintomas severos do que nas demais regiões. A região Sul apresentou maior porcentagem de estudantes com sinais e sintomas, porém com menor severidade que nas demais regiões. No Nordeste e no Sul, é mais provável encontrar universitários sem sinais e sintomas que universitárias. Pode-se concluir que a porcentagem de universitários não-pacientes portadores de algum nível de severidade de sinais e sintomas da DTM foi maior que a de não-portadores, em todas as regiões. Diferentes regiões apresentam diferentes probabilidades de se encontrarem universitários com algum sinal ou sintoma de DTM. |
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Signs and symptoms of temporomandibular disorders across Brazilian regions Sinais e sintomas da disfunção temporomandibular nas diferentes regiões brasileiras EvaluationTemporomandibular joint disordersSeverity of illness indexAvaliaçãoÍndice de gravidade de doençaTranstornos da articulação temporomandibular O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da severidade de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) em não-pacientes nas diferentes regiões do país. Questionários foram aplicados a 2.396 universitários, dos quais 73,7% mulheres (21±5 anos) e 26,3% homens (22±4 anos). Determinado o nível de severidade dos sinais e sintomas da DTM, os dados foram tratados estatisticamente, com nível de significância de 5%. Maior prevalência de sinais e sintomas de DTM foi constatada para o sexo feminino (73,03%). Na região Centro-Oeste não foi observada diferença significante entre estudantes com sinais e sintomas de DTM moderada e severa; mas aí há mais probabilidade de encontrar universitários com sinais e sintomas severos do que nas demais regiões. A região Sul apresentou maior porcentagem de estudantes com sinais e sintomas, porém com menor severidade que nas demais regiões. No Nordeste e no Sul, é mais provável encontrar universitários sem sinais e sintomas que universitárias. Pode-se concluir que a porcentagem de universitários não-pacientes portadores de algum nível de severidade de sinais e sintomas da DTM foi maior que a de não-portadores, em todas as regiões. Diferentes regiões apresentam diferentes probabilidades de se encontrarem universitários com algum sinal ou sintoma de DTM. The aim of this study was to assess prevalence of temporomandibular disorders (TMD) signs and symptoms in non-patients from different Brazilian geographic areas. Questionnaires were applied to 2,396 college students, of which 73.7% were women (aged 21±5) and 26.3% men (aged 22±4). Once severity levels were classified, data were statistically treated, and significance level set at 5%. Greater percentage of TMD signs and symptoms was found in women (73.03%) than among men. No significant differences between percentages of students with moderate and severe signs and symptoms were found in Central-West region - where chances of finding male students with severe TMD signs and symptoms are higher than in any other region. In the South was found the greatest percentage of students with some TMD signs and symptoms, but with lesser severity than in other regions. In the Northeast and the South there are higher chances of finding male rather than female students without TMD signs and symptoms. In all Brazilian regions there were more non-patient students with some severity level of TMD signs and symptoms than without them. Different regions present different probabilities of finding students with TMD signs and symptoms. Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2008-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/1209610.1590/S1809-29502008000400013Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 15 No. 4 (2008); 392-396 Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 15 Núm. 4 (2008); 392-396 Fisioterapia e Pesquisa; v. 15 n. 4 (2008); 392-396 2316-91171809-2950reponame:Fisioterapia e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/12096/13873Copyright (c) 2017 Fisioterapia e Pesquisainfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Anamaria Siriani deBevilaqua-Grossi, DéboraDias, Elton Matias2012-05-13T15:56:55Zoai:revistas.usp.br:article/12096Revistahttp://www.revistas.usp.br/fpuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/oai||revfisio@usp.br2316-91171809-2950opendoar:2012-05-13T15:56:55Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da severidade de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) em não-pacientes nas diferentes regiões do país. Questionários foram aplicados a 2.396 universitários, dos quais 73,7% mulheres (21±5 anos) e 26,3% homens (22±4 anos). Determinado o nível de severidade dos sinais e sintomas da DTM, os dados foram tratados estatisticamente, com nível de significância de 5%. Maior prevalência de sinais e sintomas de DTM foi constatada para o sexo feminino (73,03%). Na região Centro-Oeste não foi observada diferença significante entre estudantes com sinais e sintomas de DTM moderada e severa; mas aí há mais probabilidade de encontrar universitários com sinais e sintomas severos do que nas demais regiões. A região Sul apresentou maior porcentagem de estudantes com sinais e sintomas, porém com menor severidade que nas demais regiões. No Nordeste e no Sul, é mais provável encontrar universitários sem sinais e sintomas que universitárias. Pode-se concluir que a porcentagem de universitários não-pacientes portadores de algum nível de severidade de sinais e sintomas da DTM foi maior que a de não-portadores, em todas as regiões. Diferentes regiões apresentam diferentes probabilidades de se encontrarem universitários com algum sinal ou sintoma de DTM. |
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