Síndrome de Burnout: realidade dos fisioterapeutas intensivistas?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Rafaela Araújo Dias da
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Araújo, Bruna, Morais, Caio César Araújo, Campos, Shirley Lima, Andrade, Armèle Dornelas de, Brandão, Daniellaella Cunha
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Fisioterapia e Pesquisa
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/152858
Resumo: The objective of this study was to evaluate the profile and prevalence of Burnout syndrome in physical therapists of public hospitals with intensive care units (ICU) in Recife, comparing them between adult, pediatric and neonatal units. A cross-sectional descriptive study was carried out in five public hospitals with intensive care units in the city of Recife. A sociodemographic questionnaire, a questionnaire for stressors and the Maslach Burnout Inventory (MIB) were used to assess the prevalence of the syndrome. The results indicated a percentage of Burnout of 48.72% for adult ICU professionals and 47.06% for pediatric and neonatal ICUs, considering a serious level in only one dimension. High scores were found in the Emotional Exhaustion indicators, with 56.42% in the adult ICU and 64.71% in the pediatric and neonatal ICUs. For Depersonalization 12.82% in adult ICU and 29.41% in other ICUs. As for Professional Realization, values of 17.65% in pediatric and neonatal ICUs and 33.33% in adults. The prevalence of Burnout syndrome was high among the evaluated physiotherapists. Given this, it is observed the need to develop preventive measures and intervention models, so that this effect is minimized.
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spelling Síndrome de Burnout: realidade dos fisioterapeutas intensivistas?Burnout Syndrome: the Reality of ICU Physiotherapists?El síndrome de Burnout: ¿estará presente entre los fisioterapeutas de cuidados intensivos?Psychological StressPhysiotherapistsIntensive Care UnitsEstresse PsicológicoFisioterapeutasUnidades de Terapia IntensivaThe objective of this study was to evaluate the profile and prevalence of Burnout syndrome in physical therapists of public hospitals with intensive care units (ICU) in Recife, comparing them between adult, pediatric and neonatal units. A cross-sectional descriptive study was carried out in five public hospitals with intensive care units in the city of Recife. A sociodemographic questionnaire, a questionnaire for stressors and the Maslach Burnout Inventory (MIB) were used to assess the prevalence of the syndrome. The results indicated a percentage of Burnout of 48.72% for adult ICU professionals and 47.06% for pediatric and neonatal ICUs, considering a serious level in only one dimension. High scores were found in the Emotional Exhaustion indicators, with 56.42% in the adult ICU and 64.71% in the pediatric and neonatal ICUs. For Depersonalization 12.82% in adult ICU and 29.41% in other ICUs. As for Professional Realization, values of 17.65% in pediatric and neonatal ICUs and 33.33% in adults. The prevalence of Burnout syndrome was high among the evaluated physiotherapists. Given this, it is observed the need to develop preventive measures and intervention models, so that this effect is minimized.O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil e a prevalência da síndrome de Burnout em fisioterapeutas intensivistas das redes públicas da cidade do Recife, comparando-os entre unidades adultas, pediátricas e neonatais. Realizou-se um estudo descritivo de corte transversal em cinco hospitais públicos portadores de Unidade de Terapia Intensiva, por meio de um questionário sociodemográfico para fatores estressantes e do Maslach Burnout Inventory (MIB) para avaliar a prevalência da síndrome. Os resultados indicaram um percentual de 48,72% de Burnout para profissionais de UTI de cuidado adulto e 47,06% para unidades pediátricas e neonatais, considerando-se nível grave em apenas uma dimensão. Foram encontrados escores elevados nos indicadores de exaustão emocional, com 56,42% em UTI adulto e 64,71% em unidades pediátricas e neonatais. O indicador despersonalização apresentou 12,82% em UTI adulto e 29,41% nas demais. Já realização profissional obteve valores de 17,65% em UTI pediátricas e neonatais e de 33,33% em cuidado adulto. A prevalência da síndrome de Burnout se mostrou elevada entre os fisioterapeutas avaliados. Diante disso, observa-se a necessidade do desenvolvimento de medidas preventivas e modelos de intervenção para que tal efeito seja minimizado.En este trabajo se propone evaluar el perfil y la prevalencia del síndrome de Burnout entre los fisioterapias de cuidados intensivos en las redes públicas en Recife (Brasil), comparándolos entre las unidades pediátricas, neonatales y de adultos. Se trata de un estudio descriptivo de cohorte transversal, del cual participaron cinco hospitales públicos con Unidades de Cuidados Intensivos, por medio de un cuestionario sociodemográfico para factores de estrés y del Maslach Burnout Inventory (MIB) para evaluar la prevalencia del síndrome. Los resultados desvelan un porcentaje del 48,72 % de Burnout a profesionales de UCI de atención a adultos, y un 47,06 % en unidades pediátricas y neonatales, con nivel grave sólo en una dimensión. Se encontraron puntuaciones más altas en los indicadores de agotamiento emocional, con un 56,42 % en UCI de adultos, y un 64,71 % en unidades pediátricas y neonatales. El indicador despersonalización presentó un 12,82 % en UCI de adultos, y un 29,41 % en las demás. Ya la satisfacción profesional obtuvo valor de un 17,65 % en UCI pediátricas y neonatales, y un 33,33 % en la atención a adultos. La prevalencia del síndrome de Burnout fue elevada entre los fisioterapeutas evaluados. Lo que demuestra la necesidad de desarrollar medidas preventivas y modelos de intervención para minimizar este efecto.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2018-11-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/15285810.1590/1809-2950/17005225042018Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 25 No. 4 (2018); 388-394Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 25 Núm. 4 (2018); 388-394Fisioterapia e Pesquisa; v. 25 n. 4 (2018); 388-3942316-91171809-2950reponame:Fisioterapia e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/152858/149353https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/152858/149354Copyright (c) 2018 Fisioterapia e Pesquisahttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Rafaela Araújo Dias daAraújo, BrunaMorais, Caio César AraújoCampos, Shirley LimaAndrade, Armèle Dornelas deBrandão, Daniellaella Cunha2023-05-26T14:01:16Zoai:revistas.usp.br:article/152858Revistahttp://www.revistas.usp.br/fpuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/oai||revfisio@usp.br2316-91171809-2950opendoar:2023-05-26T14:01:16Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false
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