Peak expiratory flow rate: comparison between primiparas in the 3rd trimester of pregnancy and nulliparas
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fisioterapia e Pesquisa |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/75911 |
Resumo: | O pico de fluxo expiratório (PFE) avalia o grau de obstrução brônquica epode ser um importante coadjuvante no controle e tratamento da asma gestacional, que acomete 4% das gestantes. O estudo teve como objetivo identificar o PFE em primíparas no terceiro trimestre e em nulíparas, comparando-os aos valores de uma tabela australiana que correlaciona o PFE com a altura, bem como averiguar uma possível correlação entre os valores de PFE com a altura do fundo de útero e com a sensação de dispnéia relatada pela gestante. A amostra foi composta por 50 primíparas e 50 nulíparas com idade média de 20,6+3,9 e 20,5+4,0,respectivamente. Não foi encontrada correlação entre os valores de PFE, a altura do fundo de útero e a sensação de dispnéia. Também não foi notada diferença significativa (p=0,606) entre o PFE das primíparas (365,0+54,1 l/min) e o das nulíparas (359,8+45,9 l/min). No entanto, na comparação do PFE desses grupos com a tabela australiana, ambos apresentaram valores menores (p<0,001). Esses achados sugerem que a aplicação de parâmetros do PFE da tabela australiana não se adequam ao acompanhamento de valores do PFE dos grupos estudados, sugerindo a necessidade de se estabelecerem padrões brasileiros. |
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Peak expiratory flow rate: comparison between primiparas in the 3rd trimester of pregnancy and nulliparasPico de fluxo expiratório: comparação entre primíparas no 3o trimestre de gestação e nulíparasasthmadyspneapeak expiratory flow ratepregnancy complications.asmacomplicações na gravidezdispnéiapico do fluxo expiratório.O pico de fluxo expiratório (PFE) avalia o grau de obstrução brônquica epode ser um importante coadjuvante no controle e tratamento da asma gestacional, que acomete 4% das gestantes. O estudo teve como objetivo identificar o PFE em primíparas no terceiro trimestre e em nulíparas, comparando-os aos valores de uma tabela australiana que correlaciona o PFE com a altura, bem como averiguar uma possível correlação entre os valores de PFE com a altura do fundo de útero e com a sensação de dispnéia relatada pela gestante. A amostra foi composta por 50 primíparas e 50 nulíparas com idade média de 20,6+3,9 e 20,5+4,0,respectivamente. Não foi encontrada correlação entre os valores de PFE, a altura do fundo de útero e a sensação de dispnéia. Também não foi notada diferença significativa (p=0,606) entre o PFE das primíparas (365,0+54,1 l/min) e o das nulíparas (359,8+45,9 l/min). No entanto, na comparação do PFE desses grupos com a tabela australiana, ambos apresentaram valores menores (p<0,001). Esses achados sugerem que a aplicação de parâmetros do PFE da tabela australiana não se adequam ao acompanhamento de valores do PFE dos grupos estudados, sugerindo a necessidade de se estabelecerem padrões brasileiros.Peak expiratory flow rate (PEFR) evaluates the degree of bronchus obstruction and may be an important tool in the control of pregnancy asthma, which affects 4% of pregnant women. This study aims to assess the PEFR of nulliparas and of primiparas in the third trimester of pregnancy, also comparing the values measured to those of an Australian standard table where PEFR is correlated to subjects' height. Furthermore, a possible correlation was searched for, between PEFR, the fundus uterus height, and dyspnea sensation as reported by the pregnant women. The sample was made up of 2 groups, 50 primiparas and 50 nulliparas, aged respectively an average 20.6+3.9 and 20.5+4 years old. No significance was found between PEFR and the fundus uterus height or reported dyspnea. Also, no significant difference (p=0.606) was found between primiparas PEFR (365.0+54.1 l/min) and nulliparas' (359.8+45.9 l/min).However, both groups' PEFR were lower than the standard (p<0.001). The present study findings suggest that the Australian parameters are not adequate to compare to the studied groups PEFR, pointing to the need to set up Brazilian standards.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2007-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/7591110.1590/fpusp.v14i2.75911Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 14 No. 2 (2007); 72-76Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 14 Núm. 2 (2007); 72-76Fisioterapia e Pesquisa; v. 14 n. 2 (2007); 72-762316-91171809-2950reponame:Fisioterapia e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/75911/79406Copyright (c) 2017 Fisioterapia e Pesquisainfo:eu-repo/semantics/openAccessMaia, Juliana NettoLemos, AndreaToscano, Carla FabianoAndrade, Arméle Dorneles de2014-05-07T22:36:27Zoai:revistas.usp.br:article/75911Revistahttp://www.revistas.usp.br/fpuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/oai||revfisio@usp.br2316-91171809-2950opendoar:2014-05-07T22:36:27Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O pico de fluxo expiratório (PFE) avalia o grau de obstrução brônquica epode ser um importante coadjuvante no controle e tratamento da asma gestacional, que acomete 4% das gestantes. O estudo teve como objetivo identificar o PFE em primíparas no terceiro trimestre e em nulíparas, comparando-os aos valores de uma tabela australiana que correlaciona o PFE com a altura, bem como averiguar uma possível correlação entre os valores de PFE com a altura do fundo de útero e com a sensação de dispnéia relatada pela gestante. A amostra foi composta por 50 primíparas e 50 nulíparas com idade média de 20,6+3,9 e 20,5+4,0,respectivamente. Não foi encontrada correlação entre os valores de PFE, a altura do fundo de útero e a sensação de dispnéia. Também não foi notada diferença significativa (p=0,606) entre o PFE das primíparas (365,0+54,1 l/min) e o das nulíparas (359,8+45,9 l/min). No entanto, na comparação do PFE desses grupos com a tabela australiana, ambos apresentaram valores menores (p<0,001). Esses achados sugerem que a aplicação de parâmetros do PFE da tabela australiana não se adequam ao acompanhamento de valores do PFE dos grupos estudados, sugerindo a necessidade de se estabelecerem padrões brasileiros. |
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