Força muscular de membros inferiores em mulheres com artrite reumatoide e mulheres sem a doença: há diferença?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Ana Carolina Pereira Nunes
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Natour, Jamil, Lombardi Junior, Império
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Fisioterapia e Pesquisa
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/152854
Resumo: Rheumatoid arthritis (RA) is a systemic inflammatory disease, which is chronic and affects the joints’ synovial membrane. Among the physical aptitude qualities that can be impaired in individuals with RA, muscle strength deserves attention. It is directly associated with the capacity of performing all activities of daily living, from the simplest to the most complex. The aim of this study was to assess the muscle strength of the lower limbs of women with RA. Seventeen volunteers with RA (I, II and III functional classes) and 17 women without the disease, with mean age corresponding to 54.7+6.63 years, underwent the one-maximum repetition test to assess knee flexors and extensors, hip abductors and adductors. We used Student’s T test to analyze the data, considering significant p values < 0.05. In all assessments, the group of women with RA showed lower values when compared with women without the disease. However, there were no statistically significant differences between the groups. The descriptive levels obtained from the comparison between the groups’ muscle strength were: knee extensors, p=0.224; knee flexors, p=0.467; hip abductors, p=0.190 and hip adductors, p=0.127. The muscle strength of the lower limbs does not differ between women with RA (I, II and III functional classes) and women without the disease.
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Seventeen volunteers with RA (I, II and III functional classes) and 17 women without the disease, with mean age corresponding to 54.7+6.63 years, underwent the one-maximum repetition test to assess knee flexors and extensors, hip abductors and adductors. We used Student’s T test to analyze the data, considering significant p values < 0.05. In all assessments, the group of women with RA showed lower values when compared with women without the disease. However, there were no statistically significant differences between the groups. The descriptive levels obtained from the comparison between the groups’ muscle strength were: knee extensors, p=0.224; knee flexors, p=0.467; hip abductors, p=0.190 and hip adductors, p=0.127. The muscle strength of the lower limbs does not differ between women with RA (I, II and III functional classes) and women without the disease.A artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica, crônica, que acomete preferencialmente a membrana sinovial das articulações. Dentre as qualidades de aptidão física que podem ser reduzidas em indivíduos com AR merece destaque a força muscular, que está diretamente relacionada à capacidade de realização de todas as atividades da vida diária, desde as mais simples até as mais complexas. O objetivo deste estudo foi avaliar a força muscular de membros inferiores de mulheres com AR. Métodos: 17 voluntárias com AR (das classes funcionais I, II e III) e 17 sem a doença, com idade média de 54,7+6,63 anos, foram submetidas ao teste de uma repetição máxima para avaliar a força muscular de flexores e extensores de joelho e de abdutores e adutores de quadril. Utilizou-se o teste τ para analisar os dados, sendo considerados estatisticamente significativos os níveis de α <0,05. Em todas as avaliações o grupo de mulheres com AR apresentou valores inferiores quando comparados ao grupo sem a doença. No entanto não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Os níveis descritivos obtidos da comparação entre a força muscular dos grupos foram: para extensores de joelho, p=0,224; flexores de joelho, p=0,467; abdutores de quadril, p=0,190; e adutores de quadril, p=0,127. A força muscular de membros inferiores não difere entre mulheres com AR (das classes funcionais I, II e III) e mulheres sem a doença.La artritis reumatoide (AR) es una enfermedad inflamatoria sistémica, crónica, que afecta específicamente a la membrana sinovial de las articulaciones. Entre las cualidades de aptitud física que pueden reducirse en individuos con AR, se señala la fuerza muscular, que está directamente relacionada con la capacidad para realizar todas las actividades de la vida diaria, desde las más simples hasta las más complejas. Este estudio propone evaluar la fuerza muscular de los miembros inferiores de mujeres con AR. Métodos: Se sometieron a 17 voluntarias con AR (de categorías funcionales I, II y III) y a 17 sin la enfermedad –con un promedio de edad de 54,7+6,63 años– a la prueba de repetición máxima para que se evalúe la fuerza muscular de los flexores y los extensores de rodilla, así como los extensores y abductores de cadera. Se utilizó la prueba τ para analizar los datos, siendo considerados estadísticamente significativos los niveles de α <0,05. En todas las evaluaciones, el grupo de mujeres con AR presentó valores más bajos en comparación con el grupo sin la enfermedad. Sin embargo, no hubo ninguna diferencia estadísticamente significativa entre los grupos. Los niveles descriptivos obtenidos de la comparación entre la fuerza muscular de los grupos fueron: los extensores de rodilla, p=0,224; los flexores de rodilla, p=0,467; los abductores de cadera, p=,190; y los aductores de cadera, p=0,127. La fuerza muscular de los miembros inferiores no difirió entre las mujeres con AR (de categorías funcionales I, II y III) y las mujeres sin esta enfermedad.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2018-11-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/15285410.1590/1809-2950/17000125042018Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 25 No. 4 (2018); 364-368Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 25 Núm. 4 (2018); 364-368Fisioterapia e Pesquisa; v. 25 n. 4 (2018); 364-3682316-91171809-2950reponame:Fisioterapia e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/152854/149335https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/152854/149337Copyright (c) 2018 Fisioterapia e Pesquisahttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPinto, Ana Carolina Pereira NunesNatour, JamilLombardi Junior, Império2023-05-26T14:01:16Zoai:revistas.usp.br:article/152854Revistahttp://www.revistas.usp.br/fpuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/oai||revfisio@usp.br2316-91171809-2950opendoar:2023-05-26T14:01:16Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false
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