O escore SPADI, idade, nível de escolaridade e gênero são preditivos de autoeficácia em pacientes com dor no ombro?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por |
Título da fonte: | Fisioterapia e Pesquisa |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/187195 |
Resumo: | Factors such as schooling level, age and gender are associated with a more intense pain and a higher level of dysfunction in the shoulder and self-efficacy can modify the effect that pain and dysfunction have on patients’ clinical outcomes. Our study investigated if the score on the Shoulder Pain and Disability Index (SPADI), age, schooling level and gender are predictive of self-efficacy in patients with shoulder pain. It also verified if there are differences in levels of pain and disability between age groups and genders. Sociodemographic data and scores from the SPADI and the Chronic Pain Self-Efficacy Scale (CPSS) from a database of patients treated at a public physical therapy clinic specialized in shoulder were analyzed. In total, 123 patients with a mean age of 54 (±11.54), SPADI of 67.56 (±22.54) and CPSS of 182.22 (±61.76) were analyzed. Multiple linear regression analysis showed SPADI as the only predictive factor of self-efficacy (β=-1.39 [95%CI=-1.84 to -0.93], p<0.001), explaining 23% of its variance (r2=0.23). ANOVA showed that the SPADI score was significantly different between genders (mean difference=22.27; p<0.001), but was similar between age groups (mean difference=7.04, p=0.16). We concluded that patients that complained of shoulder pain in a public shoulder physical therapy clinic were middle-aged women, who attended only up to middle school, had significant pain and disability, and high self-efficacy. The SPADI score can partially predict self-efficacy. |
id |
USP-9_99d62bbd3d55a47e0193f38ad74dbec6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/187195 |
network_acronym_str |
USP-9 |
network_name_str |
Fisioterapia e Pesquisa |
repository_id_str |
|
spelling |
O escore SPADI, idade, nível de escolaridade e gênero são preditivos de autoeficácia em pacientes com dor no ombro?La puntuación SPADI, la edad, el nivel educativo y el género son predictores de autoeficacia en pacientes con dolor de hombroAre SPADI score, age, level of education, and gender predictive of self-efficacy in patients with shoulder pain?AutoeficáciaDor CrônicaOmbroAutoeficaciaDolor CrónicoHombroSelf EfficacyChronic PainShoulderFactors such as schooling level, age and gender are associated with a more intense pain and a higher level of dysfunction in the shoulder and self-efficacy can modify the effect that pain and dysfunction have on patients’ clinical outcomes. Our study investigated if the score on the Shoulder Pain and Disability Index (SPADI), age, schooling level and gender are predictive of self-efficacy in patients with shoulder pain. It also verified if there are differences in levels of pain and disability between age groups and genders. Sociodemographic data and scores from the SPADI and the Chronic Pain Self-Efficacy Scale (CPSS) from a database of patients treated at a public physical therapy clinic specialized in shoulder were analyzed. In total, 123 patients with a mean age of 54 (±11.54), SPADI of 67.56 (±22.54) and CPSS of 182.22 (±61.76) were analyzed. Multiple linear regression analysis showed SPADI as the only predictive factor of self-efficacy (β=-1.39 [95%CI=-1.84 to -0.93], p<0.001), explaining 23% of its variance (r2=0.23). ANOVA showed that the SPADI score was significantly different between genders (mean difference=22.27; p<0.001), but was similar between age groups (mean difference=7.04, p=0.16). We concluded that patients that complained of shoulder pain in a public shoulder physical therapy clinic were middle-aged women, who attended only up to middle school, had significant pain and disability, and high self-efficacy. The SPADI score can partially predict self-efficacy.Los factores intrínsecos, como el nivel educativo, la edad y el género, están relacionados con dolor y disfunción, así como la autoeficacia puede modificar el efecto que el dolor y la disfunción tienen en los resultados clínicos de los pacientes. Este estudio transversal tuvo como objetivo evaluar si la puntuación del Índice de discapacidad y dolor de hombro (SPADI), la edad, el nivel educativo y el género son predictores de la autoeficacia en pacientes con dolor de hombro y si existe una diferencia en los niveles de dolor y discapacidad entre grupos de edad y género. Se analizaron los datos sociodemográficos y las puntuaciones de SPADI y la Chronic Pain Self- Efficacy Scale (CPSS) de una base de datos de pacientes que recibieron atención en una clínica pública de fisioterapia especializada en hombro; un total de 123 pacientes con promedio de edad de 54 (±11,54), SPADI de 67,56 (±22,54) y CPSS de 182,22 (±61,76). El análisis de regresión lineal múltiple reveló el SPADI como el único predictor de autoeficacia (β=-1,39 [IC95%=-1,84 a -0,93], p<0,001), lo que explica el 23% de su varianza (r2=0,23). El análisis de varianza (Anova) demostró que la puntuación SPADI fue significativamente distinta entre los géneros (diferencia media=22,27; p<0,001), pero similar entre los grupos de edad (diferencia media=7,04; p=0,16). Se concluyó que los pacientes que se quejaban de dolor de hombro en una clínica pública de fisioterapia, especializada en hombro, eran en su mayoría mujeres de mediana edad, que tenían cursada la escuela primaria, presentaban dolor y discapacidad significativos y alta autoeficacia. La puntuación en el cuestionario SPADI fue capaz de predecir parcialmente la autoeficacia.Fatores intrínsecos, como nível de escolaridade, idade e gênero, se relacionam com dor e disfunção, assim como a autoeficácia pode modificar o efeito que a dor e disfunção têm sobre resultados clínicos dos pacientes. Este estudo transversal investigou se o escore no Shoulder Pain and Disability Index (SPADI), idade, nível de escolaridade e gênero são preditivos de autoeficácia em pacientes com dor no ombro e se há diferença nos níveis de dor e incapacidade entre grupos de idade e gênero. Foram analisados dados sociodemográficos e pontuações do SPADI e do Chronic Pain Self- Efficacy Scale (CPSS) de um banco de dados de pacientes atendidos em um ambulatório de fisioterapia público especializado em ombro, um total de 123 pacientes com média de idade de 54 (±11,54), SPADI de 67,56 (±22,54) e CPSS de 182,22 (±61,76). A análise de regressão linear múltipla mostrou o SPADI como único fator preditivo de autoeficácia (β=-1,39 [IC95%=-1,84 a -0,93], p<0,001), explicando 23% de sua variância (r2=0,23). A análise de variância (ANOVA) mostrou que a pontuação do SPADI foi significantemente diferente entre gêneros (diferença média=22,27; p<0,001), mas similar entre grupos de idade (diferença média=7,04; p=0,16). Concluiu-se que os pacientes que se queixaram de dor no ombro em um ambulatório de fisioterapia público especializado em ombro foram a maioria mulheres de meia-idade, que cursaram apenas o ensino fundamental, apresentaram dor e incapacidade importantes e uma alta autoeficácia. Sendo que a pontuação no questionário SPADI foi capaz de prever parcialmente a autoeficácia.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2020-09-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/18719510.1590/1809-2950/20018327042020Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 27 No. 4 (2020); 423-428Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 27 Núm. 4 (2020); 423-428Fisioterapia e Pesquisa; v. 27 n. 4 (2020); 423-4282316-91171809-2950reponame:Fisioterapia e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/187195/173035https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/187195/173034Copyright (c) 2020 Natália Borges Agostinho, Júlia Gonzalez Fayão, Jaqueline Martins, Anamaria Siriani de Oliveirahttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAgostinho, Natália BorgesFayão, Júlia GonzalezMartins, JaquelineOliveira, Anamaria Siriani de2023-05-26T13:20:57Zoai:revistas.usp.br:article/187195Revistahttp://www.revistas.usp.br/fpuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/oai||revfisio@usp.br2316-91171809-2950opendoar:2023-05-26T13:20:57Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O escore SPADI, idade, nível de escolaridade e gênero são preditivos de autoeficácia em pacientes com dor no ombro? La puntuación SPADI, la edad, el nivel educativo y el género son predictores de autoeficacia en pacientes con dolor de hombro Are SPADI score, age, level of education, and gender predictive of self-efficacy in patients with shoulder pain? |
title |
O escore SPADI, idade, nível de escolaridade e gênero são preditivos de autoeficácia em pacientes com dor no ombro? |
spellingShingle |
O escore SPADI, idade, nível de escolaridade e gênero são preditivos de autoeficácia em pacientes com dor no ombro? Agostinho, Natália Borges Autoeficácia Dor Crônica Ombro Autoeficacia Dolor Crónico Hombro Self Efficacy Chronic Pain Shoulder |
title_short |
O escore SPADI, idade, nível de escolaridade e gênero são preditivos de autoeficácia em pacientes com dor no ombro? |
title_full |
O escore SPADI, idade, nível de escolaridade e gênero são preditivos de autoeficácia em pacientes com dor no ombro? |
title_fullStr |
O escore SPADI, idade, nível de escolaridade e gênero são preditivos de autoeficácia em pacientes com dor no ombro? |
title_full_unstemmed |
O escore SPADI, idade, nível de escolaridade e gênero são preditivos de autoeficácia em pacientes com dor no ombro? |
title_sort |
O escore SPADI, idade, nível de escolaridade e gênero são preditivos de autoeficácia em pacientes com dor no ombro? |
author |
Agostinho, Natália Borges |
author_facet |
Agostinho, Natália Borges Fayão, Júlia Gonzalez Martins, Jaqueline Oliveira, Anamaria Siriani de |
author_role |
author |
author2 |
Fayão, Júlia Gonzalez Martins, Jaqueline Oliveira, Anamaria Siriani de |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Agostinho, Natália Borges Fayão, Júlia Gonzalez Martins, Jaqueline Oliveira, Anamaria Siriani de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Autoeficácia Dor Crônica Ombro Autoeficacia Dolor Crónico Hombro Self Efficacy Chronic Pain Shoulder |
topic |
Autoeficácia Dor Crônica Ombro Autoeficacia Dolor Crónico Hombro Self Efficacy Chronic Pain Shoulder |
description |
Factors such as schooling level, age and gender are associated with a more intense pain and a higher level of dysfunction in the shoulder and self-efficacy can modify the effect that pain and dysfunction have on patients’ clinical outcomes. Our study investigated if the score on the Shoulder Pain and Disability Index (SPADI), age, schooling level and gender are predictive of self-efficacy in patients with shoulder pain. It also verified if there are differences in levels of pain and disability between age groups and genders. Sociodemographic data and scores from the SPADI and the Chronic Pain Self-Efficacy Scale (CPSS) from a database of patients treated at a public physical therapy clinic specialized in shoulder were analyzed. In total, 123 patients with a mean age of 54 (±11.54), SPADI of 67.56 (±22.54) and CPSS of 182.22 (±61.76) were analyzed. Multiple linear regression analysis showed SPADI as the only predictive factor of self-efficacy (β=-1.39 [95%CI=-1.84 to -0.93], p<0.001), explaining 23% of its variance (r2=0.23). ANOVA showed that the SPADI score was significantly different between genders (mean difference=22.27; p<0.001), but was similar between age groups (mean difference=7.04, p=0.16). We concluded that patients that complained of shoulder pain in a public shoulder physical therapy clinic were middle-aged women, who attended only up to middle school, had significant pain and disability, and high self-efficacy. The SPADI score can partially predict self-efficacy. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-09-05 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/187195 10.1590/1809-2950/20018327042020 |
url |
https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/187195 |
identifier_str_mv |
10.1590/1809-2950/20018327042020 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng por |
language |
eng por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/187195/173035 https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/187195/173034 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina |
dc.source.none.fl_str_mv |
Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 27 No. 4 (2020); 423-428 Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 27 Núm. 4 (2020); 423-428 Fisioterapia e Pesquisa; v. 27 n. 4 (2020); 423-428 2316-9117 1809-2950 reponame:Fisioterapia e Pesquisa instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Fisioterapia e Pesquisa |
collection |
Fisioterapia e Pesquisa |
repository.name.fl_str_mv |
Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revfisio@usp.br |
_version_ |
1787713740273090560 |