Capacidade de produção de força de preensão isométrica máxima em mulheres com artrite reumatoide: um estudo piloto
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Fisioterapia e Pesquisa |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/97705 |
Resumo: | The aim of this study was to verify the capacity of maximum handgrip strength (HGSmax) in women with rheumatoid arthritis (RA) and its relationship with disease activity. Nine women with RA and ten healthy women were selected. The demographics data were recorded of both groups, and clinical characteristics of women with RA. The level of disease activity was evaluated by the protocol Disease Activity Score (DAS-28) using C-Reactive Protein (CRP). To measure the HGSmax was used an extensometer dynamometer. The results showed a statistically significant difference of HGSmax between the participants (Arthritis and Control: 129.41±52.10 e 192.46±38.98 N). In relation to dominance, women with RA showed no significant difference in HGSmax. The results of HGSmax for the dominant hand showed a strong linear relationship with the CRP (r=0.751). It also noted that was a moderate non-linear relation of HGSmax for the dominant hand and non-dominant with the number of tender and swollen joints. Thus, it is clear that women with RA have reduced ability to produce HGSmax independent of dominance, in addition, this study demonstrated the direct relationship that exists between HGSmax and the level of disease activity. |
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Capacidade de produção de força de preensão isométrica máxima em mulheres com artrite reumatoide: um estudo piloto Capacidad de producción de fuerza de prensión isométrica máxima en mujeres con artritis reumatoide: una investigación experimental Production capacity of maximal isometric grip strength in women with rheumatoid arthritis: a pilot study The aim of this study was to verify the capacity of maximum handgrip strength (HGSmax) in women with rheumatoid arthritis (RA) and its relationship with disease activity. Nine women with RA and ten healthy women were selected. The demographics data were recorded of both groups, and clinical characteristics of women with RA. The level of disease activity was evaluated by the protocol Disease Activity Score (DAS-28) using C-Reactive Protein (CRP). To measure the HGSmax was used an extensometer dynamometer. The results showed a statistically significant difference of HGSmax between the participants (Arthritis and Control: 129.41±52.10 e 192.46±38.98 N). In relation to dominance, women with RA showed no significant difference in HGSmax. The results of HGSmax for the dominant hand showed a strong linear relationship with the CRP (r=0.751). It also noted that was a moderate non-linear relation of HGSmax for the dominant hand and non-dominant with the number of tender and swollen joints. Thus, it is clear that women with RA have reduced ability to produce HGSmax independent of dominance, in addition, this study demonstrated the direct relationship that exists between HGSmax and the level of disease activity. O objetivo deste estudo foi verificar a capacidade de produção de força de preensão manual máxima (FPMmax) em mulheres com artrite reumatoide (AR) e sua relação com a atividade da doença. Foram selecionadas nove mulheres com AR e dez mulheres saudáveis. Foram registrados dados demográficos de ambos os grupos, além de características clínicas das mulheres com AR. A determinação do nível da atividade da doença foi conduzida pelo protocolo Disease Activity Score (DAS-28) por meio da Proteína C-Reativa (PCR). Para aquisição da FPMmax, foi utilizado o dinamômetro do tipo extensômetro. Os resultados demonstraram diferença significativa da FPMmax entre as participantes (Artrite e Controle: 129,41±52,10 e 192,46±38,98 N). Em relação à dominância, as mulheres com AR não apresentaram diferença significativa na FPMmax. Os resultados obtidos da FPMmax para a mão dominante evidenciaram uma forte relação linear com a PCR (r=0,751). Também se constatou uma moderada relação não linear da FPMmax para a mão dominante e não-dominante com o número de articulações dolorosas e edemaciadas. Assim, fica evidente que mulheres com AR apresentam redução na capacidade de produzir a FPMmax ndependente da dominância, além do que este estudo demonstrou a relação direta que existe entre a FPMmax e o nível de atividade da doença. Este artículo tuvo como objetivo verificar la capacidad de producción de fuerza de prensión manual máxima (FPMmax) en mujeres con artritis reumatoide (AR) y su relación con la actividad de la enfermedad. Han sido elegidas nueve mujeres con AR y diez saludables. Se han registrado datos demográficos de los dos grupos, además de las características clínicas de las mujeres con AR. La determinación del nivel de actividad de la enfermedad se realizó por el protocolo Disease Activity Score (DAS-28) a través de la Proteína C-Reactiva (PCR). Para la adquisición de la FPMmax se utilizó el dinamómetro de tipo extensómetro. Los resultados muestran una diferencia significativa de la FPMmax entre los participantes (Artritis y Control: 129,41±52,10 e 192,46±38,98 N). Con respeto a la dominación, las mujeres con AR no presentaron diferencias significativas en la FPMmax Se obtuvo resultados para la mano dominante en el cual mostró una fuerte relación lineal con la PCR (r=0,751). También se comprobó una moderada relación no lineal de la FPMmax para la mano dominante y la no dominante con el número de articulaciones dolorosas e inflamadas. De esta manera, resulta evidente que las mujeres con AR presentan reducción en la capacidad de producción de la FPMmax ndependiente de la dominancia, además de mostrar a través de esta investigación la relación directa entre la FPMmax y el nivel de actividad de la enfermedad. Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2015-03-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/9770510.590/1809-2950/12371922012015Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 22 No. 1 (2015); 11-16Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 22 Núm. 1 (2015); 11-16Fisioterapia e Pesquisa; v. 22 n. 1 (2015); 11-162316-91171809-2950reponame:Fisioterapia e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/97705/96521https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/97705/96522Copyright (c) 2015 Fisioterapia e Pesquisahttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessIop, Rodrigo da RosaShiratori, Ana PaulaFerreira, LucianaBorges Júnior, Noé GomesDomenech, Susana CristinaGevaerd, Monique da Silva2023-05-26T14:54:02Zoai:revistas.usp.br:article/97705Revistahttp://www.revistas.usp.br/fpuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/oai||revfisio@usp.br2316-91171809-2950opendoar:2023-05-26T14:54:02Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false |
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