Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos ao Metódo Mãe-Canguru e a posição prona
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fisioterapia e Pesquisa |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/45555 |
Resumo: | O Ministério da Saúde recomenda e incentiva a Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo peso utilizando-se o Método Mãe-Canguru (MMC) nas unidades integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as respostas fisiológicas entre o MMC e a posição prona (PP), em recém-nascidos pré-termo (RNPT). Foi feito um estudo de intervenção, realizado entre setembro e outubro de 2009, composto por 20 RNPT, de ambos os sexos, com idade gestacional entre 24 a 36 semanas, estáveis hemodinamicamente, sendo classificados como grupo I (MMC) e grupo II (PP). Foram consideradas as variáveis: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), saturação periférica de oxigênio (SatO2) e temperatura corporal (T). As mensurações foram realizadas por três dias consecutivos, antes e 60 min após a aplicação das técnicas. No grupo PP, a FR aferida antes foi significativamente maior do que a aferida após a intervenção, nos 1º e 3º dias (p |
id |
USP-9_c41203f25eb8dce3dadba3b50dffbea4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/45555 |
network_acronym_str |
USP-9 |
network_name_str |
Fisioterapia e Pesquisa |
repository_id_str |
|
spelling |
Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos ao Metódo Mãe-Canguru e a posição pronaPhysical responses of pre-term newborn babies submitted to the Kangaroo-Mother Care Method in Prone positionprematurodecúbito ventralMétodo Mãe-Canguruinfantprematureprone positionKangaroo-Mother Care MethodO Ministério da Saúde recomenda e incentiva a Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo peso utilizando-se o Método Mãe-Canguru (MMC) nas unidades integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as respostas fisiológicas entre o MMC e a posição prona (PP), em recém-nascidos pré-termo (RNPT). Foi feito um estudo de intervenção, realizado entre setembro e outubro de 2009, composto por 20 RNPT, de ambos os sexos, com idade gestacional entre 24 a 36 semanas, estáveis hemodinamicamente, sendo classificados como grupo I (MMC) e grupo II (PP). Foram consideradas as variáveis: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), saturação periférica de oxigênio (SatO2) e temperatura corporal (T). As mensurações foram realizadas por três dias consecutivos, antes e 60 min após a aplicação das técnicas. No grupo PP, a FR aferida antes foi significativamente maior do que a aferida após a intervenção, nos 1º e 3º dias (pThe Ministry of Health recommends and looks forward to the Humanized Attention of low weight newborn babies using the Kangaroo-Mother Care Method (MCM) in Unified Health System units. The aim of this work was to evaluate and compare the physiological responses between the MMC and the Prone Position (PP) in pre-term newborn babies (PNB). Intervention study, realized between September and October of 2009, was performed. It was formed by 20 PNB, both sexes, with gestational ages between 24 to 36 weeks, hemodynamic stable, classified as group I (MCM) and group II (PP). The following variables were considered: heart frequency (HF), breathing frequency (BF), periphery saturation of oxygen (SatO2), and body temperature (T). All measurements were realized for three consecutive days, before and 60 min after applying the procedures. On the PP group, the HF checked before was meaningfully higher than the one checked after the procedure, on the first and third days (pUniversidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2012-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/4555510.1590/S1809-29502012000200005Fisioterapia e Pesquisa; v. 19 n. 2 (2012); 115-121Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 19 No. 2 (2012); 115-121Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 19 Núm. 2 (2012); 115-1212316-91171809-2950reponame:Fisioterapia e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/45555/49164Copyright (c) 2017 Fisioterapia e Pesquisainfo:eu-repo/semantics/openAccessOlmedo, Maiara DantasGabas, Giselle dos SantosMerey, Leila Simone FoersterSouza, Ligia Stein deMuller, Karla de Toledo CandidoSantos, Mara Lisiane de Moraes dosMarques, Cassia Fernandes2012-10-04T20:57:48Zoai:revistas.usp.br:article/45555Revistahttp://www.revistas.usp.br/fpuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/oai||revfisio@usp.br2316-91171809-2950opendoar:2012-10-04T20:57:48Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos ao Metódo Mãe-Canguru e a posição prona Physical responses of pre-term newborn babies submitted to the Kangaroo-Mother Care Method in Prone position |
title |
Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos ao Metódo Mãe-Canguru e a posição prona |
spellingShingle |
Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos ao Metódo Mãe-Canguru e a posição prona Olmedo, Maiara Dantas prematuro decúbito ventral Método Mãe-Canguru infant premature prone position Kangaroo-Mother Care Method |
title_short |
Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos ao Metódo Mãe-Canguru e a posição prona |
title_full |
Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos ao Metódo Mãe-Canguru e a posição prona |
title_fullStr |
Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos ao Metódo Mãe-Canguru e a posição prona |
title_full_unstemmed |
Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos ao Metódo Mãe-Canguru e a posição prona |
title_sort |
Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos ao Metódo Mãe-Canguru e a posição prona |
author |
Olmedo, Maiara Dantas |
author_facet |
Olmedo, Maiara Dantas Gabas, Giselle dos Santos Merey, Leila Simone Foerster Souza, Ligia Stein de Muller, Karla de Toledo Candido Santos, Mara Lisiane de Moraes dos Marques, Cassia Fernandes |
author_role |
author |
author2 |
Gabas, Giselle dos Santos Merey, Leila Simone Foerster Souza, Ligia Stein de Muller, Karla de Toledo Candido Santos, Mara Lisiane de Moraes dos Marques, Cassia Fernandes |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Olmedo, Maiara Dantas Gabas, Giselle dos Santos Merey, Leila Simone Foerster Souza, Ligia Stein de Muller, Karla de Toledo Candido Santos, Mara Lisiane de Moraes dos Marques, Cassia Fernandes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
prematuro decúbito ventral Método Mãe-Canguru infant premature prone position Kangaroo-Mother Care Method |
topic |
prematuro decúbito ventral Método Mãe-Canguru infant premature prone position Kangaroo-Mother Care Method |
description |
O Ministério da Saúde recomenda e incentiva a Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo peso utilizando-se o Método Mãe-Canguru (MMC) nas unidades integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as respostas fisiológicas entre o MMC e a posição prona (PP), em recém-nascidos pré-termo (RNPT). Foi feito um estudo de intervenção, realizado entre setembro e outubro de 2009, composto por 20 RNPT, de ambos os sexos, com idade gestacional entre 24 a 36 semanas, estáveis hemodinamicamente, sendo classificados como grupo I (MMC) e grupo II (PP). Foram consideradas as variáveis: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), saturação periférica de oxigênio (SatO2) e temperatura corporal (T). As mensurações foram realizadas por três dias consecutivos, antes e 60 min após a aplicação das técnicas. No grupo PP, a FR aferida antes foi significativamente maior do que a aferida após a intervenção, nos 1º e 3º dias (p |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/45555 10.1590/S1809-29502012000200005 |
url |
https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/45555 |
identifier_str_mv |
10.1590/S1809-29502012000200005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/45555/49164 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Fisioterapia e Pesquisa info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Fisioterapia e Pesquisa |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina |
dc.source.none.fl_str_mv |
Fisioterapia e Pesquisa; v. 19 n. 2 (2012); 115-121 Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 19 No. 2 (2012); 115-121 Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 19 Núm. 2 (2012); 115-121 2316-9117 1809-2950 reponame:Fisioterapia e Pesquisa instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Fisioterapia e Pesquisa |
collection |
Fisioterapia e Pesquisa |
repository.name.fl_str_mv |
Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revfisio@usp.br |
_version_ |
1818609388176277504 |