Retorno à produtividade após reabilitação de pacientes deambuladores vítimas de trauma craniencefálico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Cleuza Braga da
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Brasil, Ana Beatriz S., Bonilha, Daniel Bonucci, Masson, Luciana, Ferreira, Milene Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Fisioterapia e Pesquisa
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/12069
Resumo: Traumatic brain injury (TBI) survivors are frequently independent regarding daily life activities, but often face limitations concerning community participation or productive work. This study aimed at determining the rate of return to productivity (studying or working) of subjects having suffered TBI. Sixty walking TBI patients (mean age 30.4, range 18 to 53 years old) were selected by chart review of TBI patients who attended a rehabilitation program between 2002 and 2004 in AACD, São Paulo, and were interviewed to answer a questionnaire. Participants - 51 men, 9 women - had mostly (95%) undergone severe trauma. Results show that 71.7% of the patients returned to productivity (but only 38.3% were effectively working at the time of the interview). Though with no statistical significance, the time lag between the trauma and the onset of rehabilitation seems to be associated to social adjustment. The educational level previous to the trauma was shown to influence return to productivity, reached by a good part of TBI survivors.
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spelling Retorno à produtividade após reabilitação de pacientes deambuladores vítimas de trauma craniencefálico Return to productivity after rehabilitation by walking patients, traumatic brain injury survivors Ajustamento socialAtividades cotidianasReabilitaçãoTraumatismos encefálicosActivities of daily livingBrain injuriesRehabilitationSocial adjustment Traumatic brain injury (TBI) survivors are frequently independent regarding daily life activities, but often face limitations concerning community participation or productive work. This study aimed at determining the rate of return to productivity (studying or working) of subjects having suffered TBI. Sixty walking TBI patients (mean age 30.4, range 18 to 53 years old) were selected by chart review of TBI patients who attended a rehabilitation program between 2002 and 2004 in AACD, São Paulo, and were interviewed to answer a questionnaire. Participants - 51 men, 9 women - had mostly (95%) undergone severe trauma. Results show that 71.7% of the patients returned to productivity (but only 38.3% were effectively working at the time of the interview). Though with no statistical significance, the time lag between the trauma and the onset of rehabilitation seems to be associated to social adjustment. The educational level previous to the trauma was shown to influence return to productivity, reached by a good part of TBI survivors. Vítimas de trauma craniencefálico (TCE) freqüentemente alcançam independência nas atividades de vida diária, mas encontram limitações quanto à participação na comunidade ou no trabalho produtivo. Este estudo visou verificar o índice de retorno, após programa de reabilitação, à produtividade (estudo e/ou trabalho) de sujeitos que haviam tido TCE. Participaram 60 sujeitos deambuladores comunitários (média de idade 30,4 anos, mínima 18, máxima 53), selecionados dentre os prontuários de pacientes com diagnóstico de TCE que freqüentaram o programa de reabilitação entre 2002 a 2004 no Setor de Fisioterapia Adulto da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) em São Paulo, SP. Em entrevista, foi aplicado um questionário elaborado pela equipe da AACD. Os participantes - 51 homens e 9 mulheres - tinham sofrido em sua maioria (95%) trauma grave. Os resultados mostram que 71,7% dos participantes retomaram atividades ocupacionais ou escolares, mas apenas 38,3% estavam trabalhando por ocasião da entrevista. Embora sem significância estatística, o tempo decorrido entre o trauma e o início da reabilitação parece estar associado ao retorno à produtividade. O nível de escolaridade prévio ao trauma mostrou ter influência (pUniversidade de São Paulo. Faculdade de Medicina2008-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/1206910.1590/S1809-29502008000100002Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 15 No. 1 (2008); 6-11 Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 15 Núm. 1 (2008); 6-11 Fisioterapia e Pesquisa; v. 15 n. 1 (2008); 6-11 2316-91171809-2950reponame:Fisioterapia e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/12069/13846Copyright (c) 2017 Fisioterapia e Pesquisainfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Cleuza Braga daBrasil, Ana Beatriz S.Bonilha, Daniel BonucciMasson, LucianaFerreira, Milene Silva2012-05-13T15:53:11Zoai:revistas.usp.br:article/12069Revistahttp://www.revistas.usp.br/fpuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/fpusp/oai||revfisio@usp.br2316-91171809-2950opendoar:2012-05-13T15:53:11Fisioterapia e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false
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