Avaliação inicial e evolutiva de crianças com bexiga neurogênica congênita atendidas em ambulatório especializado de um hospital de ensino

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Olandoski, Karen Previdi
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-08092009-095316/
Resumo: INTRODUÇÃO: A bexiga neurogênica é considerada um fator de risco importante para insuficiência renal crônica. A preservação da função renal é um dos principais objetivos do tratamento nefrourológico dos portadores desta doença. OBJETIVOS: Descrever as características demográficas de 58 pacientes com bexiga neurogênica congênita, as características anatômicas e funcionais do trato urinário superior e inferior desta população ao início do seguimento e ao final da coleta dos dados e identificar fatores de risco associados à piora de função glomerular e tubular nesta população, utilizando como marcadores a quantificação do ritmo de filtração glomerular e o desenvolvimento de microalbuminúria e acidose metabólica. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de uma coorte de 58 pacientes portadores de bexiga neurogênica congênita com seguimento mínimo de seis meses, matriculados no ambulatório de Disfunções Miccionais da Infância da Unidade de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O período de coleta de dados foi encerrado em janeiro de 2006. Os resultados obtidos no estudo foram descritos por médias e desvios padrões, medianas, valores mínimos e máximos, ou por frequências e percentuais. A comparação entre a avaliação inicial e a final para variáveis quantitativas contínuas foi feita usando-se o teste t de Student para amostras pareadas. A associação entre variáveis dicotômicas foi feita considerando-se o teste exato de Fisher. Para avaliação da evolução dos pacientes e comparação de subgrupos definidos por variáveis dicotômicas, foram construídas curvas de Kaplan-Meier e aplicado o teste de Long-rank. Valores de p<0,05 indicaram significância estatística. RESULTADOS: Das 58 crianças avaliadas, 33 eram do sexo feminino (56,9%). A idade média com que as crianças chegaram ao serviço foi de 4,2±3,5 anos, a média de tempo de seguimento foi de 3,8±3,1 anos. A etiologia predominante de bexiga neurogênica foi mielomeningocele, em 42 dos 58 pacientes (72,4%). O encaminhamento à Unidade ocorreu por infecção urinária em 48 (82,8%) casos, por enurese em 5 (8,6%) e por retenção urinária em 5 (8,6%). Dentre os 49/58 (84,5%) pacientes com ITU de repetição ao início do seguimento, 41/49 (83,7%) pacientes apresentaram melhora no período de seguimento. A hipertensão arterial foi diagnosticada em 11 (19,3%) das crianças na avaliação inicial e em 18 (31%) na avaliação final. A média do RFG inicial foi de 146,7±70,1 mL/1,73m2/min e a média final de 193,6±93,6 mL/1,73m2/min, com p=0,0004. A microalbuminúria estava presente em 20 (54,1%) dos exames na avaliação inicial e em 26 (61,9%) na avaliação final. A acidose metabólica estava presente em 11 (19%) dos exames na avaliação inicial e em 19 (32,8%) na avaliação final. As crianças que chegaram à Unidade de Nefrologia mais precocemente (< 3 anos) foram aquelas que mais apresentaram acidose metabólica no decorrer do acompanhamento (p=0,01). Os pacientes que não tinham acidose metabólica ao final do estudo apresentaram valores menores de Z-escore peso final (p= 0,048), Zescore altura/estatura inicial (p= 0,047) e Z-escore altura/estatura final (p=0,022) com relação aos pacientes do grupo que evoluiu com acidose. CONCLUSÃO: Pacientes com bexiga neurogênica congênita evoluem com acometimento renal glomerular e tubular precoce, cujo manejo demanda acompanhamento por profissional especializado.
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OBJETIVOS: Descrever as características demográficas de 58 pacientes com bexiga neurogênica congênita, as características anatômicas e funcionais do trato urinário superior e inferior desta população ao início do seguimento e ao final da coleta dos dados e identificar fatores de risco associados à piora de função glomerular e tubular nesta população, utilizando como marcadores a quantificação do ritmo de filtração glomerular e o desenvolvimento de microalbuminúria e acidose metabólica. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de uma coorte de 58 pacientes portadores de bexiga neurogênica congênita com seguimento mínimo de seis meses, matriculados no ambulatório de Disfunções Miccionais da Infância da Unidade de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O período de coleta de dados foi encerrado em janeiro de 2006. Os resultados obtidos no estudo foram descritos por médias e desvios padrões, medianas, valores mínimos e máximos, ou por frequências e percentuais. A comparação entre a avaliação inicial e a final para variáveis quantitativas contínuas foi feita usando-se o teste t de Student para amostras pareadas. A associação entre variáveis dicotômicas foi feita considerando-se o teste exato de Fisher. Para avaliação da evolução dos pacientes e comparação de subgrupos definidos por variáveis dicotômicas, foram construídas curvas de Kaplan-Meier e aplicado o teste de Long-rank. Valores de p<0,05 indicaram significância estatística. RESULTADOS: Das 58 crianças avaliadas, 33 eram do sexo feminino (56,9%). A idade média com que as crianças chegaram ao serviço foi de 4,2±3,5 anos, a média de tempo de seguimento foi de 3,8±3,1 anos. A etiologia predominante de bexiga neurogênica foi mielomeningocele, em 42 dos 58 pacientes (72,4%). O encaminhamento à Unidade ocorreu por infecção urinária em 48 (82,8%) casos, por enurese em 5 (8,6%) e por retenção urinária em 5 (8,6%). Dentre os 49/58 (84,5%) pacientes com ITU de repetição ao início do seguimento, 41/49 (83,7%) pacientes apresentaram melhora no período de seguimento. A hipertensão arterial foi diagnosticada em 11 (19,3%) das crianças na avaliação inicial e em 18 (31%) na avaliação final. A média do RFG inicial foi de 146,7±70,1 mL/1,73m2/min e a média final de 193,6±93,6 mL/1,73m2/min, com p=0,0004. A microalbuminúria estava presente em 20 (54,1%) dos exames na avaliação inicial e em 26 (61,9%) na avaliação final. A acidose metabólica estava presente em 11 (19%) dos exames na avaliação inicial e em 19 (32,8%) na avaliação final. As crianças que chegaram à Unidade de Nefrologia mais precocemente (< 3 anos) foram aquelas que mais apresentaram acidose metabólica no decorrer do acompanhamento (p=0,01). Os pacientes que não tinham acidose metabólica ao final do estudo apresentaram valores menores de Z-escore peso final (p= 0,048), Zescore altura/estatura inicial (p= 0,047) e Z-escore altura/estatura final (p=0,022) com relação aos pacientes do grupo que evoluiu com acidose. CONCLUSÃO: Pacientes com bexiga neurogênica congênita evoluem com acometimento renal glomerular e tubular precoce, cujo manejo demanda acompanhamento por profissional especializado.INTRODUCTION: Neurogenic bladder is considered an important risk factor for chronic renal failure. In these patients, preservation of renal function is one of the most important goals of nephro-urological treatment. PURPOSE: To describe demographic data of 58 children with congenital neurogenic bladder, the anatomic and functional characteristics of their upper and lower urinary tracts at the beginning of the follow-up and at the end of the data collection period and to identify risk factors associated with worsening of the glomerular and tubular functions using as markers the quantitation of glomerular filtration rate and the development of microalbuminuria and metabolic acidosis. METHODS: Retrospective study of a cohort of 58 children with congenital neurogenic bladder treated at the Voiding Dysfunction Clinic, Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, with a minimum follow-up period of 6 months. The period of data collection ended in January 2006. The obtained results were described as means, standard deviations, medians, minimum and maximum values, or as frequencies and percentages. The comparison between the initial and final evaluations for continuous quantitative variables was done using the Student´s t test for paired samples. The association between dichotomous variables was performed considering the Fisher´s exact test. For evaluation of patients` outcomes and comparison of subgroups defined by dichotomous variables, Kaplan-Meier curves were performed and Long-rank test was applied. P values < 0.05 indicated statistical significance. RESULTS: 58 children were evaluated with 33 females (56,9%). The mean age at presentation to the service was 4.2 ± 3.5 years, the mean follow-up period was 3.8 ± 3.1 years. Myelomeningocele was the leading aetiology, corresponding to 42/58 patients (72.4%). Referral to the service occurred in 48 (82.8%) patients due to urinary tract infection, in 5 (8.6%) due to enuresis and in 5 (8.6%) due to urinary retention. Recurrent urinary tract infections were found in 49/58 patients (84.5%) at the beginning and 41/49 (83.7%) had improvement during the follow-up period. Systemic Hypertension was diagnosed in 11 (19.3%) children at the first visit and in 18 (31%) in the final evaluation. The initial mean glomerular filtration rate was 146.7 ±70.1 mL/1.73m²/min and the final mean was 193.6±mL/1.73m²/min, p = 0.0004. Microalbuminuria was found in 20 (54.1%) samples in the initial evaluation and in 26 (61.9%) in the final evaluation. Metabolic acidosis was present in 11 (19%) samples in the initial evaluation and in 19 (32.8%) in the final assessment. The children who most developed metabolic acidosis during the follow-up period were those who presented earlier to the service (< 3 years of age), p= 0.01. The group of patients that did not present metabolic acidosis at the end of the study had lower values of final weight z-score (p=0.048), initial height/stature z-score (p=0.047) and final height/stature z-score (p=0.022) than the patients of the group that developed acidosis. CONCLUSIONS: Children with congenital neurogenic bladder develop early compromise of renal glomerular and tubular functions and require adequate management by specialized professionals.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPKoch, Vera Hermina KalikaOlandoski, Karen Previdi2009-06-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-08092009-095316/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:00Zoai:teses.usp.br:tde-08092009-095316Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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description INTRODUÇÃO: A bexiga neurogênica é considerada um fator de risco importante para insuficiência renal crônica. A preservação da função renal é um dos principais objetivos do tratamento nefrourológico dos portadores desta doença. OBJETIVOS: Descrever as características demográficas de 58 pacientes com bexiga neurogênica congênita, as características anatômicas e funcionais do trato urinário superior e inferior desta população ao início do seguimento e ao final da coleta dos dados e identificar fatores de risco associados à piora de função glomerular e tubular nesta população, utilizando como marcadores a quantificação do ritmo de filtração glomerular e o desenvolvimento de microalbuminúria e acidose metabólica. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de uma coorte de 58 pacientes portadores de bexiga neurogênica congênita com seguimento mínimo de seis meses, matriculados no ambulatório de Disfunções Miccionais da Infância da Unidade de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O período de coleta de dados foi encerrado em janeiro de 2006. Os resultados obtidos no estudo foram descritos por médias e desvios padrões, medianas, valores mínimos e máximos, ou por frequências e percentuais. A comparação entre a avaliação inicial e a final para variáveis quantitativas contínuas foi feita usando-se o teste t de Student para amostras pareadas. A associação entre variáveis dicotômicas foi feita considerando-se o teste exato de Fisher. Para avaliação da evolução dos pacientes e comparação de subgrupos definidos por variáveis dicotômicas, foram construídas curvas de Kaplan-Meier e aplicado o teste de Long-rank. Valores de p<0,05 indicaram significância estatística. RESULTADOS: Das 58 crianças avaliadas, 33 eram do sexo feminino (56,9%). A idade média com que as crianças chegaram ao serviço foi de 4,2±3,5 anos, a média de tempo de seguimento foi de 3,8±3,1 anos. A etiologia predominante de bexiga neurogênica foi mielomeningocele, em 42 dos 58 pacientes (72,4%). O encaminhamento à Unidade ocorreu por infecção urinária em 48 (82,8%) casos, por enurese em 5 (8,6%) e por retenção urinária em 5 (8,6%). Dentre os 49/58 (84,5%) pacientes com ITU de repetição ao início do seguimento, 41/49 (83,7%) pacientes apresentaram melhora no período de seguimento. A hipertensão arterial foi diagnosticada em 11 (19,3%) das crianças na avaliação inicial e em 18 (31%) na avaliação final. A média do RFG inicial foi de 146,7±70,1 mL/1,73m2/min e a média final de 193,6±93,6 mL/1,73m2/min, com p=0,0004. A microalbuminúria estava presente em 20 (54,1%) dos exames na avaliação inicial e em 26 (61,9%) na avaliação final. A acidose metabólica estava presente em 11 (19%) dos exames na avaliação inicial e em 19 (32,8%) na avaliação final. As crianças que chegaram à Unidade de Nefrologia mais precocemente (< 3 anos) foram aquelas que mais apresentaram acidose metabólica no decorrer do acompanhamento (p=0,01). Os pacientes que não tinham acidose metabólica ao final do estudo apresentaram valores menores de Z-escore peso final (p= 0,048), Zescore altura/estatura inicial (p= 0,047) e Z-escore altura/estatura final (p=0,022) com relação aos pacientes do grupo que evoluiu com acidose. CONCLUSÃO: Pacientes com bexiga neurogênica congênita evoluem com acometimento renal glomerular e tubular precoce, cujo manejo demanda acompanhamento por profissional especializado.
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