Caracterização genômica de isolados clínicos de Corynebacterium spp. causadores de difteria no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5134/tde-18102024-152217/ |
Resumo: | A difteria continua sendo um importante agravo em Saúde Pública, contabilizando milhares de casos, anualmente, em todo mundo. Mudanças no atual cenário epidemiológico e nas manifestações clínicas da doença, exigem uma melhor caracterização das corinebactérias toxigênicas, com destaque para C. diphtheriae. No Brasil, o último surto de diteria, ocorrido no estado do Maranhão, com 28 casos e três óbitos, demonstra a importância do monitoramento do bacilo diftérico em nosso país. O objetivo deste trabalho foi avaliar a susceptibilidade antimicrobiana, o potencial de virulência e a diversidade genética de C. diphtheriae provenientes de casos de difteria no Brasil, entre os anos de 1993 a 2021, utilizando microdiluição por gradiente de concentração (Etest) e sequenciamento genômico. Dos 50 isolados estudados, 33 (66%) apresentaram a presença do gene tox, com 99,8% de similaridade na sequência de nucleotídeos da toxina diftérica quando comparada à sequência referência (NCTC 13129). A análise por MLST revelou 15 STs (sequence types) já descritos (ST32, ST67, ST149, ST172, ST174, ST175, ST176, ST212, ST317, ST584, ST647, ST649, ST651, ST717 e ST925) e três novos perfis alélicos, pertencendo a cinco grupos filogenéticos, com predominância de um grupo com 23 isolados. Vinte seis isolados apresentaram genes codificantes de pili, com 11 isolados apresentando o sistema spaABC e spaGHI completos, mas 24 isolados não apresentaram nenhum. A análise de SNPs (single nucleotide polimorphism) revelou correspondência entre os genes pili e STs com divisão em dois grupos filogenéticos distintos. Foi encontrada alta similaridade genética entre os membros de alguns STs, como, por exemplo, os ST584 (4 a 6 SNPs) e ST212 (4 a 7 SNPs), confirmada pelos estreitos vínculos epidemiológicos apresentados entre os isolados. Comparando as linhagens brasileiras com sequências de várias partes do mundo, grupamentos bem definidos foram formados com isolados do Canadá (não toxigênicos, difteria cutânea) e Iêmem (toxigênicos, difteria respiratória). Os ST172, ST175 e ST176 foram encontrados exclusivamente no Brasil, mas outros STs foram encontrados em outras partes do mundo, destacando-se os ST32, ST149 e ST317 com perfis de pili e status quanto a toxigenicidade idênticos aos isolados brasileiros. Todos os isolados apresentaram os determinantes genéticos dos fatores de virulência DIP0733, DIP1181, DIP1621 e DIP1880 com mutações ST específicas. O gene DIP0733 codifica a proteína 67-72p, que juntamente com as pili são candidatos a antígenos vacinais. A análise genômica detectou os genes de resistência cmxA (n=12; 24%), sul1 (n=14; 28%) e tetW (n=11; 22%), que conferem resistência ao cloranfenicol, sulfanamida e tetraciclinas, respectivamente, mas não foram identificados genes que conferem resistência à penicilina e eritromicina. A susceptibilidade aos antimicrobianos foi de 100% para sulfametaxazol-trimetropim e eritromicina e para cloranfenicol, tetraciclina e penicilina foram de 98%, 66% e 8%, respectivamente, com 92% de resistência intermediária a este último. Houve plena correspondência do gene tetW com a expressão fenotípica esperada, o que não ocorreu com os genes sul1 e cmxA. Concluímos que a população de C.diphtheriae do Brasil caracteriza-se por grande diversidade genética, com marcadores de virulência e candidatos a alvos vacinais, mas sem resistência aos antimicrobianos |
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Caracterização genômica de isolados clínicos de Corynebacterium spp. causadores de difteria no BrasilGenomic characterization of clinical isolates of Corynebacterium spp. causing diphtheria in BrazilCorynebacteriumCorynebacteriumDifteriaDiphtheriaSequenciamento de genoma completoWhole genome sequencingA difteria continua sendo um importante agravo em Saúde Pública, contabilizando milhares de casos, anualmente, em todo mundo. Mudanças no atual cenário epidemiológico e nas manifestações clínicas da doença, exigem uma melhor caracterização das corinebactérias toxigênicas, com destaque para C. diphtheriae. No Brasil, o último surto de diteria, ocorrido no estado do Maranhão, com 28 casos e três óbitos, demonstra a importância do monitoramento do bacilo diftérico em nosso país. O objetivo deste trabalho foi avaliar a susceptibilidade antimicrobiana, o potencial de virulência e a diversidade genética de C. diphtheriae provenientes de casos de difteria no Brasil, entre os anos de 1993 a 2021, utilizando microdiluição por gradiente de concentração (Etest) e sequenciamento genômico. Dos 50 isolados estudados, 33 (66%) apresentaram a presença do gene tox, com 99,8% de similaridade na sequência de nucleotídeos da toxina diftérica quando comparada à sequência referência (NCTC 13129). A análise por MLST revelou 15 STs (sequence types) já descritos (ST32, ST67, ST149, ST172, ST174, ST175, ST176, ST212, ST317, ST584, ST647, ST649, ST651, ST717 e ST925) e três novos perfis alélicos, pertencendo a cinco grupos filogenéticos, com predominância de um grupo com 23 isolados. Vinte seis isolados apresentaram genes codificantes de pili, com 11 isolados apresentando o sistema spaABC e spaGHI completos, mas 24 isolados não apresentaram nenhum. A análise de SNPs (single nucleotide polimorphism) revelou correspondência entre os genes pili e STs com divisão em dois grupos filogenéticos distintos. Foi encontrada alta similaridade genética entre os membros de alguns STs, como, por exemplo, os ST584 (4 a 6 SNPs) e ST212 (4 a 7 SNPs), confirmada pelos estreitos vínculos epidemiológicos apresentados entre os isolados. Comparando as linhagens brasileiras com sequências de várias partes do mundo, grupamentos bem definidos foram formados com isolados do Canadá (não toxigênicos, difteria cutânea) e Iêmem (toxigênicos, difteria respiratória). Os ST172, ST175 e ST176 foram encontrados exclusivamente no Brasil, mas outros STs foram encontrados em outras partes do mundo, destacando-se os ST32, ST149 e ST317 com perfis de pili e status quanto a toxigenicidade idênticos aos isolados brasileiros. Todos os isolados apresentaram os determinantes genéticos dos fatores de virulência DIP0733, DIP1181, DIP1621 e DIP1880 com mutações ST específicas. O gene DIP0733 codifica a proteína 67-72p, que juntamente com as pili são candidatos a antígenos vacinais. A análise genômica detectou os genes de resistência cmxA (n=12; 24%), sul1 (n=14; 28%) e tetW (n=11; 22%), que conferem resistência ao cloranfenicol, sulfanamida e tetraciclinas, respectivamente, mas não foram identificados genes que conferem resistência à penicilina e eritromicina. A susceptibilidade aos antimicrobianos foi de 100% para sulfametaxazol-trimetropim e eritromicina e para cloranfenicol, tetraciclina e penicilina foram de 98%, 66% e 8%, respectivamente, com 92% de resistência intermediária a este último. Houve plena correspondência do gene tetW com a expressão fenotípica esperada, o que não ocorreu com os genes sul1 e cmxA. Concluímos que a população de C.diphtheriae do Brasil caracteriza-se por grande diversidade genética, com marcadores de virulência e candidatos a alvos vacinais, mas sem resistência aos antimicrobianosDiphtheria remains a significant public health concern, contributing to thousands of cases annually worldwide. Changes in the current epidemiological scenario and clinical presentations of the disease underscore the necessity for a more comprehensive characterization of toxigenic corynebacteria, particularly C. diphtheriae. In Brazil, the recent outbreak of diphtheria in the state of Maranhão, resulting in 28 reported cases and 3 fatalities, emphasizes the critical importance of ongoing surveillance and monitoring of the diphtheria bacillus. The aim of this study was to assess the antimicrobial susceptibility, virulence profile, and genetic variability of C. diphtheriae isolated from cases of diphtheria in Brazil between 1993 and 2021, employing concentration gradient microdilution (Etest) and genomic sequencing techniques. Among the 50 isolates examined, 33 (66%) tested positive for the presence of the tox gene, exhibiting a nucleotide sequence similarity of 99.8% to the reference sequence (NCTC 13129) for diphtheria toxin. MLST analysis identified 15 previously documented sequence types (STs) (ST32, ST67, ST149, ST172, ST174, ST175, ST176, ST212, ST317, ST584, ST647, ST649, ST651, ST717, and ST925) alongside three novel allelic profiles. These isolates were classified into five phylogenetic groups, with one group comprising 23 isolates being predominant.Twenty-six isolates harbored pili-coding genes, with 11 of them carrying the complete spaABC and spaGHI system, while 24 isolates lacked both. SNP analysis revealed a correlation between pili genes and STs, delineating two distinct phylogenetic clusters. Notably, certain STs, such as ST584 (with 4 to 6 SNPs) and ST212 (with 4 to 7 SNPs), exhibited high genetic similarity, which was further supported by close epidemiological links observed among the isolates.Comparison of Brazilian strains with sequences from various global regions revealed distinct groupings, notably isolates from Canada (non-toxigenic, cutaneous diphtheria) and Yemen (toxigenic, respiratory diphtheria). Exclusive to Brazil were ST172, ST175, and ST176, while other STs, such as ST32, ST149, and ST317, with identical pili profiles and toxigenicity status, were found in other parts of the world. All isolates exhibited genetic determinants for virulence factors DIP0733, DIP1181, DIP1621, and DIP1880, with specific ST mutations. The DIP0733 gene, encoding the 67-72p protein along with pili, represents potential vaccine antigens. Genomic analysis revealed resistance genes cmxA (n=12; 24%), sul1 (n=14; 28%), and tetW (n=11; 22%), conferring resistance to chloramphenicol, sulfonamides, and tetracyclines, respectively. However, no genes conferring resistance to penicillin and erythromycin were identified. Antimicrobial susceptibility was 100% for sulfamethoxazole-trimethoprim and erythromycin, while chloramphenicol, tetracycline, and penicillin showed susceptibility rates of 98%, 66%, and 8%, respectively, with 92% intermediate resistance to the latter. Full correspondence of the tetW gene with expected phenotypic expression was observed, unlike the sul1 and cmxA genes. In conclusion, the C. diphtheriae population in Brazil displays significant genetic diversity, featuring virulence markers and potential vaccine candidates, while remaining without pronounced antimicrobial susceptibilityBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCamargo, Carlos HenriqueCarvalho, Enéas deBokermann, Sergio2024-07-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5134/tde-18102024-152217/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-11-07T19:45:02Zoai:teses.usp.br:tde-18102024-152217Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-11-07T19:45:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A difteria continua sendo um importante agravo em Saúde Pública, contabilizando milhares de casos, anualmente, em todo mundo. Mudanças no atual cenário epidemiológico e nas manifestações clínicas da doença, exigem uma melhor caracterização das corinebactérias toxigênicas, com destaque para C. diphtheriae. No Brasil, o último surto de diteria, ocorrido no estado do Maranhão, com 28 casos e três óbitos, demonstra a importância do monitoramento do bacilo diftérico em nosso país. O objetivo deste trabalho foi avaliar a susceptibilidade antimicrobiana, o potencial de virulência e a diversidade genética de C. diphtheriae provenientes de casos de difteria no Brasil, entre os anos de 1993 a 2021, utilizando microdiluição por gradiente de concentração (Etest) e sequenciamento genômico. Dos 50 isolados estudados, 33 (66%) apresentaram a presença do gene tox, com 99,8% de similaridade na sequência de nucleotídeos da toxina diftérica quando comparada à sequência referência (NCTC 13129). A análise por MLST revelou 15 STs (sequence types) já descritos (ST32, ST67, ST149, ST172, ST174, ST175, ST176, ST212, ST317, ST584, ST647, ST649, ST651, ST717 e ST925) e três novos perfis alélicos, pertencendo a cinco grupos filogenéticos, com predominância de um grupo com 23 isolados. Vinte seis isolados apresentaram genes codificantes de pili, com 11 isolados apresentando o sistema spaABC e spaGHI completos, mas 24 isolados não apresentaram nenhum. A análise de SNPs (single nucleotide polimorphism) revelou correspondência entre os genes pili e STs com divisão em dois grupos filogenéticos distintos. Foi encontrada alta similaridade genética entre os membros de alguns STs, como, por exemplo, os ST584 (4 a 6 SNPs) e ST212 (4 a 7 SNPs), confirmada pelos estreitos vínculos epidemiológicos apresentados entre os isolados. Comparando as linhagens brasileiras com sequências de várias partes do mundo, grupamentos bem definidos foram formados com isolados do Canadá (não toxigênicos, difteria cutânea) e Iêmem (toxigênicos, difteria respiratória). Os ST172, ST175 e ST176 foram encontrados exclusivamente no Brasil, mas outros STs foram encontrados em outras partes do mundo, destacando-se os ST32, ST149 e ST317 com perfis de pili e status quanto a toxigenicidade idênticos aos isolados brasileiros. Todos os isolados apresentaram os determinantes genéticos dos fatores de virulência DIP0733, DIP1181, DIP1621 e DIP1880 com mutações ST específicas. O gene DIP0733 codifica a proteína 67-72p, que juntamente com as pili são candidatos a antígenos vacinais. A análise genômica detectou os genes de resistência cmxA (n=12; 24%), sul1 (n=14; 28%) e tetW (n=11; 22%), que conferem resistência ao cloranfenicol, sulfanamida e tetraciclinas, respectivamente, mas não foram identificados genes que conferem resistência à penicilina e eritromicina. A susceptibilidade aos antimicrobianos foi de 100% para sulfametaxazol-trimetropim e eritromicina e para cloranfenicol, tetraciclina e penicilina foram de 98%, 66% e 8%, respectivamente, com 92% de resistência intermediária a este último. Houve plena correspondência do gene tetW com a expressão fenotípica esperada, o que não ocorreu com os genes sul1 e cmxA. Concluímos que a população de C.diphtheriae do Brasil caracteriza-se por grande diversidade genética, com marcadores de virulência e candidatos a alvos vacinais, mas sem resistência aos antimicrobianos |
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