Comportamento de cultivares de seringueira (Hevea spp.) a Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Penz. & Sacc.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marli de Fátima Stradioto Papa
Data de Publicação: 1998
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://doi.org/10.11606/T.11.2019.tde-20191220-132012
Resumo: Diante da importância que a heveicultura vem assumindo no estado de São Paulo e da escassez de informações do sistema Hevea-Colletotrichum, este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento fenológico de sete cultivares de seringueira no Planalto Paulista; a quantidade de antracnose nas folhas e no painel de sangria nestes cultivares e a influência da fenologia na intensidade de ataque do patógeno. O experimento foi conduzido em Buritama, SP, região do Planalto paulista, em seginal adulto, utilizando-se os cultivares RRIM600, RRIM 701, RRIM 527, IAN 873, GT 1, PR 261 e PB 235, no período de setembro de 1993 a setembro de 1995. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, constituído de sete tratamentos e quatro repetições para as avaliações de folha e quinze repetições para as avaliações de painel de sangria. Foi realizada a coleta semanal de folíolos, através da instalação de caixas coletoras sob as árvores. Os folíolos coletados foram contados e classificados em três idades: jovens, maduros e senescentes, para a caracterização do comportamento fenológico dos cultivares. A intensidade de antracnose nos folíolos foi avaliada quanto a incidência (% de folíolos doentes) e severidade (% de área foliolar doente). A avaliação de antracnose nos painéis de sangria foi realizada em quinze plantas por cultivar, as quais foram marcadas no início do experimento e mensalmente determinaram-se o número de lesões por painel e a área ocupada por estas lesões. Dos dados obtidos foram feitos curvas para facilitar a caracterização do comportamento fenológico dos cultivares e curvas do progresso da doença nas folhas e no painel de sangria dos cultivares. Com os dados de número de folíolos jovens e número de folíolos jovens, maduros e senescentes afetados por C. gloeosporioides determinaram-se a área sob a curva de progresso de antracnose (ASCPA) e a quantidade final de doença (QFD). Dos dados de severidade de folíolos jovens calculou-se a ASCPA. Para os dados de número de lesões no painel de sangria determinaram-se a ASCPA e QFD e dos dados de severidade calculou-se a % de área lesionada do painel. Todos os dados foram submetidos à análise estatística pelo teste F e teste Tukey a 5%. Os resultados obtidos mostraram que: a) Todos os cultivares apresentaram variações quanto ao período de queda de folhas e de hibernação, e início de reenfolhamento, mas enquadram-se como de hibernação e reenfolhamento compacto. b) A área sob a curva de progresso da antracnose e a quantidade final de doença em função do número de folíolos afetados por C. gloesporioides permitiram discriminar os cultivares de seringueira quanto à intensidade de antracnose. c) a área sob a curva de progresso da antracnose, em função da porcentagem de área foliolar afetada por C. gloeosporioides, não se mostrou eficiente para discriminar os cultivares de seringueira, quanto à intensidade de antracnose. d) A área sob a curva de progresso da antracnose e a quantidade final de doença, em função do número de lesões do painel de sangria, permitiram discriminar melhor os cultivares que a percentagem de área lesionada do painel. e) Quanto à intensidade de antracnose nas folhas, os cultivares que apresentaram menores quantidades foram: IAN 873, RRIM 600, PB 235 e RRIM 527. Os que apresentaram maiores quantidades foram: RRIM 701, GT 1 e PR 261. f) Quanto à intensidade de antracnose nos painéis, os cultivares que apresentaram menores quantidades foram: RRIM 701, PR 261 e RRIM 527. Os que apresentaram maiores quantidades foram: GTI, PB 235, IAN 873 e RRIM 600. g) Cultivares que reenfolham compactamente em períodos com baixa precipitação pluvial e/ou molhamento de folhas apresentam menor intensidade de antracnose. h) O mecanismo de evitação pode ser explorado no sistema seringueira-Colletotrichum, necessitando para isso do conhecimento do comportamento fenológico do cultivar na região de plantio, em plantas adultas.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis Comportamento de cultivares de seringueira (Hevea spp.) a Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Penz. & Sacc. Behaviour of rubber-tree (Hevea spp.) cultivars to a Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Penz. & Sacc. 1998-10-02Cristina Margarete WagnerMarli de Fátima Stradioto PapaUniversidade de São PauloAgronomia (Fitopatologia)USPBR ANTRACNOSE FENOLOGIA FUNGOS FITOPATOGÊNICOS SERINGUEIRA VARIEDADES VEGETAIS Diante da importância que a heveicultura vem assumindo no estado de São Paulo e da escassez de informações do sistema Hevea-Colletotrichum, este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento fenológico de sete cultivares de seringueira no Planalto Paulista; a quantidade de antracnose nas folhas e no painel de sangria nestes cultivares e a influência da fenologia na intensidade de ataque do patógeno. O experimento foi conduzido em Buritama, SP, região do Planalto paulista, em seginal adulto, utilizando-se os cultivares RRIM600, RRIM 701, RRIM 527, IAN 873, GT 1, PR 261 e PB 235, no período de setembro de 1993 a setembro de 1995. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, constituído de sete tratamentos e quatro repetições para as avaliações de folha e quinze repetições para as avaliações de painel de sangria. Foi realizada a coleta semanal de folíolos, através da instalação de caixas coletoras sob as árvores. Os folíolos coletados foram contados e classificados em três idades: jovens, maduros e senescentes, para a caracterização do comportamento fenológico dos cultivares. A intensidade de antracnose nos folíolos foi avaliada quanto a incidência (% de folíolos doentes) e severidade (% de área foliolar doente). A avaliação de antracnose nos painéis de sangria foi realizada em quinze plantas por cultivar, as quais foram marcadas no início do experimento e mensalmente determinaram-se o número de lesões por painel e a área ocupada por estas lesões. Dos dados obtidos foram feitos curvas para facilitar a caracterização do comportamento fenológico dos cultivares e curvas do progresso da doença nas folhas e no painel de sangria dos cultivares. Com os dados de número de folíolos jovens e número de folíolos jovens, maduros e senescentes afetados por C. gloeosporioides determinaram-se a área sob a curva de progresso de antracnose (ASCPA) e a quantidade final de doença (QFD). Dos dados de severidade de folíolos jovens calculou-se a ASCPA. Para os dados de número de lesões no painel de sangria determinaram-se a ASCPA e QFD e dos dados de severidade calculou-se a % de área lesionada do painel. Todos os dados foram submetidos à análise estatística pelo teste F e teste Tukey a 5%. Os resultados obtidos mostraram que: a) Todos os cultivares apresentaram variações quanto ao período de queda de folhas e de hibernação, e início de reenfolhamento, mas enquadram-se como de hibernação e reenfolhamento compacto. b) A área sob a curva de progresso da antracnose e a quantidade final de doença em função do número de folíolos afetados por C. gloesporioides permitiram discriminar os cultivares de seringueira quanto à intensidade de antracnose. c) a área sob a curva de progresso da antracnose, em função da porcentagem de área foliolar afetada por C. gloeosporioides, não se mostrou eficiente para discriminar os cultivares de seringueira, quanto à intensidade de antracnose. d) A área sob a curva de progresso da antracnose e a quantidade final de doença, em função do número de lesões do painel de sangria, permitiram discriminar melhor os cultivares que a percentagem de área lesionada do painel. e) Quanto à intensidade de antracnose nas folhas, os cultivares que apresentaram menores quantidades foram: IAN 873, RRIM 600, PB 235 e RRIM 527. Os que apresentaram maiores quantidades foram: RRIM 701, GT 1 e PR 261. f) Quanto à intensidade de antracnose nos painéis, os cultivares que apresentaram menores quantidades foram: RRIM 701, PR 261 e RRIM 527. Os que apresentaram maiores quantidades foram: GTI, PB 235, IAN 873 e RRIM 600. g) Cultivares que reenfolham compactamente em períodos com baixa precipitação pluvial e/ou molhamento de folhas apresentam menor intensidade de antracnose. h) O mecanismo de evitação pode ser explorado no sistema seringueira-Colletotrichum, necessitando para isso do conhecimento do comportamento fenológico do cultivar na região de plantio, em plantas adultas. This work had as objective to evaluate the phenological behaviour of seven rubber-tree cultivars in the high-land of the State of São Paulo; the quantity of anthracnose on leaves and on panel in these cultivars and the effect of the phenology and the climatic conditions in the attack intensity of the pathogen. The experiment was carried out in Buritama, São Paulo, Brazil, on an adult rubber-tree plantation with cultivars RRIM 600, RRlM 701, RRlM 527, PR 261,PB 235, IAN 873 and GT 1 from September 1993 to September 1995. Random experimental designs were used and were constituted of seven treatments and four replications for the leaf evaluations and fifteen replications for the panel evaluations. Leaflets were weekly collected, counted and classified in three stages: young, mature and senescent, to characterize the phenological behaviour of the cultivars. The intensity of anthracnose on leaflets was evaluated regarding incidence and severity. The evaluation of panel anthracnose was carried out in fifteen trees for each cultivar which were marked in the beginning of the experiment and the number of lesion per panel and the are a occupied by these lesions were measured every month. Curves were made from the obtained data in order to facilitate the characterization of the phenological behaviour of the cuItivars and disease progress curves on leaves and panel for the seven cultivars. From the number of diseased young leaflets and the number of diseased young, mature anti senescent leaflets, the area under the anthracnose progress curve (AUAPC) and the final disease quantity (FDQ) were determined. From the young leaflet severity data, AUAPC was calculated. Using the number of lesions per panel data, AUAPC and FDQ were determined; from the severity data the percentage of panel area with lesions (%PAL) was calculate. The data were submitted to a statistic analysis using the F and Tukey at (5%) tests. Results showed that: a) All the cultivars presented variations as to period of leaf dropping and hibernation, and refoliation start, but they fit as compact hibernation and refoliation. b) The area under the anthracnose progress curve and the final amount of disease determined by the number of C. gloeosporioides-affected leaves enabled rubber tree cultivars to be classified as to their anthracnose intensity. c) The are a under the anthracnose progress curve determined by the C. gloeosporioides-affected foliar area was not efficient to classify rubber tree cuItivars as to anthracnose intensity. d) The area under the anthracnose progress curve and the final amount of the disease determined by the number of lesions in the panel enabled cultivars to be better discriminated than the percentage of lesion area panel. e) As for anthracnose on the leaves, the cultivars which presented smaller amounts were IAN 873, RRlM 600, PB 235 and RRIM 527. The ones which presented larger amounts were RRlM 701, GT 1 and PR 261 . f) As to anthracnose intensity on the panels, the cultivars which presented smaller amounts were RRIM 701, PR 261 and RRIM 527. The ones which presented larger amounts were GT 1, PB 235, IAN 873 and RRIM 600. g) Cultivars whose showed compact refoliation in periods of low rates of rainfall and/or leaves wetting present samlIer anthracnose intensity. h) The avoindance mechanism can be explored in the system rubber tree-Colletotrichum. For that, it is necessary to know about the phenological behavior of the cultivar in the plantation area of adult plants. https://doi.org/10.11606/T.11.2019.tde-20191220-132012info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2023-12-21T19:38:23Zoai:teses.usp.br:tde-20191220-132012Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-12-22T13:01:16.933981Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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