Vírus do mosaico da cana-de-açúcar em sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench): caracterização de isolados, reação de cultivares e herança da resistência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Nicésio Filadelfo Janssen de Almeida
Data de Publicação: 1985
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20230818-145424/
Resumo: Há grande necessidade de se conhecer melhor os isolados do vírus do mosaico da cana-de-açúcar (VMCA) ocorrentes nas principais regiões canavieiras do Brasil. Assim, sete isolados previamente selecionados e designados de 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 foram caracterizados em sorgo, empregando-se a inoculação mecânica de fricção. Todos os experimentos foram conduzidos em condições de casa da vegetação. O período de incubação prolongado do isolado 6 nos cultivares diferenciadores. Atlas, Rio e Sart, permitiu a sua diferenciação. Na linearização das curvas de progresso de mosaico nos cultivares Rio, Atlas e Sart, a transformação monomolecular foi mais eficiente do que a logística e a de Gompertz. Quando se analisou, estatísticamente, o comportamento do cultivar Atlas, dentro dos isolados, foi possível diferenciar os isolados 3, 5 e 6. Sintomatologicamente, os cultivares Atlas, Rio e Sart diferenciaram os isolados 4 e 6; 2, 4 e 6; e 1, 2 e 4, respectivamente. Alta capacidade de recuperação de sintomas de mosaico no cultivar Atlas diferenciou o isolado 6. O ponto final de diluição entre 10-3-10-4 e -10-2-10-3, o ponto de inativação térmica entre 51-53C e a longevidade “in vitro” entre 12-24 h, diferenciaram os isolados 4, 6, 2 e 3 respectivamente. O isolado 7 apresentou resultados negativos para todos os parâmetros testados, permitindo-nos inferir que esses parâmetros analisados em conjunto foram também hábeis na diferenciação desse isolado. Devido à escassez de informações sobre o comportamento de cultivares de sorgo em relação ao VMCA, sessenta cultivares foram ensaiados com os isolados 6 e 7 do vírus. Procedeu-se forte triagem para resistência nos três ensaios estabelecidos. Assim, os cultivares Wiley, QL-3, CMSXS 341, CMSXS 601, CMSXS 906 E CMSXS 907 apresentaram resistência extrema (imunidade) a ambos os isolados, enquanto que os cultivares Roma, CMSXS 169 e CMSXS 176 apresentaram alta resistência (mosaico suave). Entretanto, os cultivares CMSXS 174-A e BR 006-R foram portadores sem sintomas de mosaico para 7 do VMCA. No estudo da herança da resistência de sorgo ao VMCA, a análise genética baseada no X2 revelou que na geração F1 todas as plantas foram resistentes (sem sintomas), indicando a dominância da reação de resistência. Os dados da geração F2 ajustaram-se à proporção de 3 plantas resistentes para 1 planta suscetível (com mosaico), indicando que um único gene dominante controlou a reação de resistência ao isolado 7 do vírus. A dominância da reação de resistência foi confirmada nos retrocruzamentos com os pais resistentes. Os retrocruzamentos com os pais suscetíveis tiveram os dados ajustados à proporção de 1 planta resistente para 1 planta suscetível, confirmando a herança monogênica dominante. Para a extração de clorofila total, “a” e “b”, empregou-se ao método da acetona 85%. Os conteúdos desses pigmentos em folhas dos cultivares Rio (mosaico severo) e Dale (mosaico moderado) infectados com isolado 7 do VMCA foram reduzidos de 2,2 e 1,6 vezes, respectivamente. Ao nível 5% de probabilidade os cultivares inoculados diferiram entre si e das respectivas testemunhas.
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Na linearização das curvas de progresso de mosaico nos cultivares Rio, Atlas e Sart, a transformação monomolecular foi mais eficiente do que a logística e a de Gompertz. Quando se analisou, estatísticamente, o comportamento do cultivar Atlas, dentro dos isolados, foi possível diferenciar os isolados 3, 5 e 6. Sintomatologicamente, os cultivares Atlas, Rio e Sart diferenciaram os isolados 4 e 6; 2, 4 e 6; e 1, 2 e 4, respectivamente. Alta capacidade de recuperação de sintomas de mosaico no cultivar Atlas diferenciou o isolado 6. O ponto final de diluição entre 10-3-10-4 e -10-2-10-3, o ponto de inativação térmica entre 51-53C e a longevidade “in vitro” entre 12-24 h, diferenciaram os isolados 4, 6, 2 e 3 respectivamente. O isolado 7 apresentou resultados negativos para todos os parâmetros testados, permitindo-nos inferir que esses parâmetros analisados em conjunto foram também hábeis na diferenciação desse isolado. Devido à escassez de informações sobre o comportamento de cultivares de sorgo em relação ao VMCA, sessenta cultivares foram ensaiados com os isolados 6 e 7 do vírus. Procedeu-se forte triagem para resistência nos três ensaios estabelecidos. Assim, os cultivares Wiley, QL-3, CMSXS 341, CMSXS 601, CMSXS 906 E CMSXS 907 apresentaram resistência extrema (imunidade) a ambos os isolados, enquanto que os cultivares Roma, CMSXS 169 e CMSXS 176 apresentaram alta resistência (mosaico suave). Entretanto, os cultivares CMSXS 174-A e BR 006-R foram portadores sem sintomas de mosaico para 7 do VMCA. No estudo da herança da resistência de sorgo ao VMCA, a análise genética baseada no X2 revelou que na geração F1 todas as plantas foram resistentes (sem sintomas), indicando a dominância da reação de resistência. Os dados da geração F2 ajustaram-se à proporção de 3 plantas resistentes para 1 planta suscetível (com mosaico), indicando que um único gene dominante controlou a reação de resistência ao isolado 7 do vírus. A dominância da reação de resistência foi confirmada nos retrocruzamentos com os pais resistentes. Os retrocruzamentos com os pais suscetíveis tiveram os dados ajustados à proporção de 1 planta resistente para 1 planta suscetível, confirmando a herança monogênica dominante. Para a extração de clorofila total, “a” e “b”, empregou-se ao método da acetona 85%. Os conteúdos desses pigmentos em folhas dos cultivares Rio (mosaico severo) e Dale (mosaico moderado) infectados com isolado 7 do VMCA foram reduzidos de 2,2 e 1,6 vezes, respectivamente. Ao nível 5% de probabilidade os cultivares inoculados diferiram entre si e das respectivas testemunhas.There is a great need to know better the sugarcane mosaic virus isolates (SCMV) occurring in the main sugar-cane areas of Brasil. So, seven previously selected isolates and named as 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 were characterized in sorghum, using the mechanical friction inoculation. All experiments were carried out in greenhouse conditions. The longest incubation period of the isolate 6 in the Atlas, Rio and Sart differential cultivars made the differentiation possible. Linearizing the mosaic progress curves in Rio, Atlas and Sart cultivars, the Monomolecular transformation was more efficient than the Logistic and the Gompertz. Analyzing statistically the Atlas cultivars behaviour within the isolates, it was possible to differentiate the isolates 3, 5 and 6. Symptomatologically, the Atlas, Rio and Sart cultivars differentiated the isolates 4 and 6; 2, 4 and 6; and 1, 2 and 4, respectively. The high capacity of the symptoms mosaic recovery in the Atlas cultivar differentiated the isolate 6. The dilution end-point between 10-3-10-4 and 10-2-10-3, the thermal inactivation point among 51-53C, and longevity “in vitro” among 12-24 h, differentiated the isolates 4, 6, 2 and 3, respectively. The 7 isolate presented negative results in all tested parameters, allowing us to infer that these analysed as a whole parameters were also good for the differentiation of this isolate. Due to the lack of information on the behaviour of sorghum cultivars related to SCMV, sixty cultivars were tested with the isolates 6 and 7 of the virus. A though screening on the survey of the resistance was carried out. Therefore, the Wiley, QL-3, CMSXS 341, CMSXS 601, CMSXS 906 and CMSXS 907 cultivars presented extreme resistance (immunity) to both isolates, while the Roma, CMSXS 169 and CMSXS 176 cultivars presented high resistance (mild mosaic). The CMSXS 174-4 and BR 006-R cultivars were hosts without symptoms of the mosaic to the SCMV-7 isolate. Studying the sorghum resistance inheritance to SCMV, the genetic analysis based on X2 showed that in the F1 generation all plants were resistant (no symptoms> indicating the dominance of the resistance reaction. The F2 generation data adjusted the proportion of 3 resistant plants to 1 susceptible plant (with mosaic) indicating that only dominating gene controlled the resistance reaction to the virus isolate 7. The dominance of the resistance reaction was confirmed in the backcrossing with the resistant parents. The backcrossing with the susceptible parents had the data adjusted to the proportion of 1 resistant plant to 1 susceptible plant, confirming the dominant monogenic inheritance. For the total, “a” and “b” chlorophyll extraction, the acetone 85% method was used. These pigment contents in leaves from Rio (severe mosaic) and Dale (moderate mosaic) cultivars infected with the isolate 7 of SCMV were reduced from 2.2 and 1.6 times, respectively. The inoculated cultivars differed between themselves and between their checks al the level of 5% of probability.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPBergamin Filho, ArmandoPinto, Nicésio Filadelfo Janssen de Almeida1985-01-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20230818-145424/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-08-22T12:07:02Zoai:teses.usp.br:tde-20230818-145424Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-08-22T12:07:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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