Determinação em laboratório da condutividade hidráulica de solos não saturados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1994 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-29082024-092148/ |
Resumo: | O presente trabalho estuda a condutividade hidráulica não saturada, determinada em laboratório, para três tipos de solo do Estado de São Paulo: Sedimento Cenozóico sobre Arenito Bauru, Arenito Botucatu e Basalto da Formação Serra Geral , utilizando-se amostras indeformadas. A parte experimental compreendeu os ensaios de caracterização, determinação das curvas características dos solos, porosimetria por intrusão de mercúrio, condutividade hidráulica saturada e condutividade hidráulica não saturada. Para a realização dos ensaios de condutividade hidráulica não saturada, empregou-se a técnica de medição de fluxo de água da amostra (drenagem, neste caso), utilizando-se câmaras de ensaio de compressão triaxial adaptadas para funcionarem de forma semelhante a membranas de pressão. A condutividade hidráulica não saturada foi obtida, utilizando-se o método de OLSON e DANIEL (1981),que considera a impedância do sistema solo-pedra porosa de alto valor de pressão de entrada de ar (AVPEA), e esses valores foram comparados com aqueles calculados segundo o método de GARDNER (1956) para os mesmo solos. As características de condutividade hidráulica saturada e não saturada são comparadas, além de serem discutidos alguns aspectos como: a relação sucção x teor de umidade, a influência da distribuição de poros nessa relação a influência do tempo de estabilização do volume de água drenada do solo, nos valores medidos de condutividade hidráulica (permeabilidade) não saturada, em cada estágio de sucção. |
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