Estudo descritivo, estratigráfico e morfofuncional do Miocárdio e das Pontes sobre o Ramo Interventricular Subsinuoso (RIvS) em suínos domésticos (Sus scrofa domesticus Linnaeus, 1758)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-19062023-105438/ |
Resumo: | As Pontes de Miocárdio (PM) são fascículos musculares que percorrem superficial e/ou profundamente os ramos vasculares do coração. Descritas como alterações morfológicas congênitas, as PM são tratadas como responsáveis por desenvolverem distúrbios hemodinâmicos importantes, ou apresentadas como achados estruturais normais. Para que se compreenda sob o aspecto anátomo-funcional a incidência dessas projeções, há a necessidade de uma fundamentação estratigráfica das camadas que constituem a musculatura cardíaca, uma vez que as PM surgem a partir de fibras que transpõem as artérias coronárias esquerda e direita; no caso dos suínos, aquelas que organizam os Ramos Circunflexo e Interventriculares Paraconal (RIvP) e Subsinuoso (RIvS). Nesta pesquisa foram avaliadas, a partir de 20 corações de suínos domésticos (sem raça, sexo e idade definidos), a presença, origem, orientação e inserção das camadas constituintes do miocárdio, em seus aspectos anatômicos, estratigráficos e microscópicos, correlacionando-as com as PM sobre o RIvS. Foram utilizados 11 corações para o estudo macroscópico: sete para dissecção das camadas ventriculares e quatro para injeções de látex vermelho nas artérias coronárias esquerda e direita. Para o estudo microscópico, destinou-se nove espécimes: sete para as análises histológicas e dois para as análises ultraestruturais pela Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Na macroscopia, verificou-se que o ventrículo esquerdo está formado pelas camadas externa, média, interna e septal cilíndrica, e o ventrículo direito pelas camadas externa, média e interna, e a sua parede septal está organizada pela banda septal transversa. A origem das camadas externa, média, interna e septal cilíndrica se principiam a partir dos quatro anéis fibrosos do esqueleto cardíaco: os anéis fibrosos dos óstios atrioventriculares esquerdo e direito, aórtico e pulmonar. No que diz respeito às inserções dos planos musculares, as camadas externa, média e interna do ventrículo esquerdo, seguem até o septo interventricular, na face lateral direita; a camada septal cilíndrica configura o ventrículo esquerdo; já as camadas externa, média e interna do ventrículo direito, se direcionam para o septo interventricular, na face lateral esquerda. A identificação das estratigrafias ventriculares foi alcançada através da técnica de dissecção, após a fixação em formaldeído 4% e posterior cocção, em solução com ácido acético, cloreto de sódio e água, dos corações; a ocorrência das quatro camadas do ventrículo esquerdo, e das três camadas do ventrículo direito, juntamente com a banda septal transversa, estiveram presentes em todos os corações dissecados. Depois da dissecção das camadas de miocárdio dos ventrículos esquerdo e direito, foi estabelecido um modelo didático do órgão, para estudo da estratigrafia ventricular, por meio do método de congelamento em freezer a -25ºC. Relativamente à sua topografia sobre o RIvS, as PM foram identificadas em posições dorsais, médias e ventrais. Em termos percentuais, as PM estiveram presentes em 13 corações (65%) estudados tanto do ponto de vista macroscópico, quanto microscópico; sendo constatado um total de 22 PM: três PM dorsais (13,65%), dez PM médias (45,45%) e nove PM ventrais (40,9%). Sob microscopia de luz observou-se que a presença de fibras colágenas (colorações histológicas de Picrosirius e Tricrômio de Gomori) e fibras elásticas (coloração histológica de Weigert) é variável de acordo com a profundidade do segmento subpontino, e sem relações com o tecido conjuntivo dos feixes de miocárdio constituintes das PM; e a ausência de alterações na túnica íntima desses vasos (coloração de Hematoxilina-Eosina) em todas as topografias estudadas. Na análise ultraestrutural, pela MEV, foi possível notar as mesmas interrelações dos tecidos muscular e conjuntivo, presente nas PM dorsais, médias e ventrais. |
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Estudo descritivo, estratigráfico e morfofuncional do Miocárdio e das Pontes sobre o Ramo Interventricular Subsinuoso (RIvS) em suínos domésticos (Sus scrofa domesticus Linnaeus, 1758)Descriptive, stratigraphic and morphofunctional study of the Myocardium and Bridges over the Subsinuous Interventricular Branch (SIvB) in domestic pigs (Sus scrofa domesticus Linnaeus, 1758)AnatomiaAnatomyCoraçãoHeartMiocárdioMyocardialMyocardial bridgesPontes de miocárdioVentricleVentrículoAs Pontes de Miocárdio (PM) são fascículos musculares que percorrem superficial e/ou profundamente os ramos vasculares do coração. Descritas como alterações morfológicas congênitas, as PM são tratadas como responsáveis por desenvolverem distúrbios hemodinâmicos importantes, ou apresentadas como achados estruturais normais. Para que se compreenda sob o aspecto anátomo-funcional a incidência dessas projeções, há a necessidade de uma fundamentação estratigráfica das camadas que constituem a musculatura cardíaca, uma vez que as PM surgem a partir de fibras que transpõem as artérias coronárias esquerda e direita; no caso dos suínos, aquelas que organizam os Ramos Circunflexo e Interventriculares Paraconal (RIvP) e Subsinuoso (RIvS). Nesta pesquisa foram avaliadas, a partir de 20 corações de suínos domésticos (sem raça, sexo e idade definidos), a presença, origem, orientação e inserção das camadas constituintes do miocárdio, em seus aspectos anatômicos, estratigráficos e microscópicos, correlacionando-as com as PM sobre o RIvS. Foram utilizados 11 corações para o estudo macroscópico: sete para dissecção das camadas ventriculares e quatro para injeções de látex vermelho nas artérias coronárias esquerda e direita. Para o estudo microscópico, destinou-se nove espécimes: sete para as análises histológicas e dois para as análises ultraestruturais pela Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Na macroscopia, verificou-se que o ventrículo esquerdo está formado pelas camadas externa, média, interna e septal cilíndrica, e o ventrículo direito pelas camadas externa, média e interna, e a sua parede septal está organizada pela banda septal transversa. A origem das camadas externa, média, interna e septal cilíndrica se principiam a partir dos quatro anéis fibrosos do esqueleto cardíaco: os anéis fibrosos dos óstios atrioventriculares esquerdo e direito, aórtico e pulmonar. No que diz respeito às inserções dos planos musculares, as camadas externa, média e interna do ventrículo esquerdo, seguem até o septo interventricular, na face lateral direita; a camada septal cilíndrica configura o ventrículo esquerdo; já as camadas externa, média e interna do ventrículo direito, se direcionam para o septo interventricular, na face lateral esquerda. A identificação das estratigrafias ventriculares foi alcançada através da técnica de dissecção, após a fixação em formaldeído 4% e posterior cocção, em solução com ácido acético, cloreto de sódio e água, dos corações; a ocorrência das quatro camadas do ventrículo esquerdo, e das três camadas do ventrículo direito, juntamente com a banda septal transversa, estiveram presentes em todos os corações dissecados. Depois da dissecção das camadas de miocárdio dos ventrículos esquerdo e direito, foi estabelecido um modelo didático do órgão, para estudo da estratigrafia ventricular, por meio do método de congelamento em freezer a -25ºC. Relativamente à sua topografia sobre o RIvS, as PM foram identificadas em posições dorsais, médias e ventrais. Em termos percentuais, as PM estiveram presentes em 13 corações (65%) estudados tanto do ponto de vista macroscópico, quanto microscópico; sendo constatado um total de 22 PM: três PM dorsais (13,65%), dez PM médias (45,45%) e nove PM ventrais (40,9%). Sob microscopia de luz observou-se que a presença de fibras colágenas (colorações histológicas de Picrosirius e Tricrômio de Gomori) e fibras elásticas (coloração histológica de Weigert) é variável de acordo com a profundidade do segmento subpontino, e sem relações com o tecido conjuntivo dos feixes de miocárdio constituintes das PM; e a ausência de alterações na túnica íntima desses vasos (coloração de Hematoxilina-Eosina) em todas as topografias estudadas. Na análise ultraestrutural, pela MEV, foi possível notar as mesmas interrelações dos tecidos muscular e conjuntivo, presente nas PM dorsais, médias e ventrais.Myocardial Bridges (MB) are muscular fascicles that travel superficially and/or deeply through the vascular branches of the heart. Described as congenital morphological alterations, MB are treated as responsible for developing important hemodynamic disorders, or presented as normal structural findings. In order to understand under the anatomical-functional aspect the incidence of these projections, there is a need for a stratigraphic foundation of the layers that constitute the cardiac musculature, since MB arise from fibers that transpose the left and right coronary arteries; in the case of pigs, those that organize the Circunflex, Paraconal (PIvB) and Subsinuous (SIvB) Interventricular Branches. In this research, from 20 hearts of domestic pigs were evaluated (no defined race, sex and age), the presence, origin, orientation and insertion of the constituent layers of the myocardium, in their anatomical, stratigraphic and microscopic aspects, correlating them with the MB on the SIvB. 11 hearts were used for the macroscopic study: seven for dissection of the ventricular layers and four for red latex injections in the left and right coronary arteries. For the microscopic study, nine specimens were alused: seven for histological analyses and two for ultrastructural analyses by Scanning Electron Microscopy (SEM). In macroscopy, it was verified that the left ventricle is formed by the outer, middle, internal and septal cylindrical layers, and the right ventricle by the outer, middle and inner layers, and its septal wall is organized by the transverse septal band. The origin of the external, middle, internal layers and cylindrical septal layer is based on the four fibrous rings of the cardiac skeleton: the fibrous rings of the left and right atrioventricular ostios, aortic and pulmonary. With regard to the insertions of the muscular planes, the external, middle and internal layers of the left ventricle follow up to the interventricular septum, on the right side face; the cylindrical septal layer configures the left ventricle; the external, middle and internal layers of the right ventricle are directed to the interventricular septum, on the left side face. The identification of ventricular stratigraphy was achieved through the dissection technique, after fixation in 4% formaldehyde and subsequent cooking, in solution with acetic acid, sodium chloride and water, of hearts; the occurrence of the four layers of the left ventricle, and the three layers of the right ventricle, together with the transverse septal band, were present in all dissected hearts. After dissection of the myocardial layers of the left and right ventricles, a didactic organ model was established to study ventricular stratigraphy by means of the freezing method in freezer at -25ºC. Regarding their topography on SIvB, the MB were identified in dorsal, middle and ventral positions. In percentage terms, MB were present in 13 hearts (65%) studied both from the macroscopic and microscopic point of view; a total of 22 MB was found: three dorsal MB (13,65%), ten middle MB (45,45%) and nine ventral MB (40,9%). Under light microscopy it was observed that the presence of collagen fibers (histological staining of Picrosirius red and Gomori′s trichrome) and elastic fibers (histological staining of Weigert) is variable according to the depth of the subpontin segment, and without relations with the connective tissue of myocardial bundles that are constituents of MB; and the absence of changes in the tunic intima of these vessels (histological staining of Hematoxylin-Eosin) in all topographies studied. In the ultrastructural analysis, by SEM, it was possible to notice the same interrelations of muscle and connective tissues, present in dormant, middle and venter MB.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPAgopian, Rafael GarabetLiberti, Edson AparecidoSilva, Mauricio Oliveira da2023-03-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-19062023-105438/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-10-02T14:46:03Zoai:teses.usp.br:tde-19062023-105438Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-10-02T14:46:03Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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As Pontes de Miocárdio (PM) são fascículos musculares que percorrem superficial e/ou profundamente os ramos vasculares do coração. Descritas como alterações morfológicas congênitas, as PM são tratadas como responsáveis por desenvolverem distúrbios hemodinâmicos importantes, ou apresentadas como achados estruturais normais. Para que se compreenda sob o aspecto anátomo-funcional a incidência dessas projeções, há a necessidade de uma fundamentação estratigráfica das camadas que constituem a musculatura cardíaca, uma vez que as PM surgem a partir de fibras que transpõem as artérias coronárias esquerda e direita; no caso dos suínos, aquelas que organizam os Ramos Circunflexo e Interventriculares Paraconal (RIvP) e Subsinuoso (RIvS). Nesta pesquisa foram avaliadas, a partir de 20 corações de suínos domésticos (sem raça, sexo e idade definidos), a presença, origem, orientação e inserção das camadas constituintes do miocárdio, em seus aspectos anatômicos, estratigráficos e microscópicos, correlacionando-as com as PM sobre o RIvS. Foram utilizados 11 corações para o estudo macroscópico: sete para dissecção das camadas ventriculares e quatro para injeções de látex vermelho nas artérias coronárias esquerda e direita. Para o estudo microscópico, destinou-se nove espécimes: sete para as análises histológicas e dois para as análises ultraestruturais pela Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Na macroscopia, verificou-se que o ventrículo esquerdo está formado pelas camadas externa, média, interna e septal cilíndrica, e o ventrículo direito pelas camadas externa, média e interna, e a sua parede septal está organizada pela banda septal transversa. A origem das camadas externa, média, interna e septal cilíndrica se principiam a partir dos quatro anéis fibrosos do esqueleto cardíaco: os anéis fibrosos dos óstios atrioventriculares esquerdo e direito, aórtico e pulmonar. No que diz respeito às inserções dos planos musculares, as camadas externa, média e interna do ventrículo esquerdo, seguem até o septo interventricular, na face lateral direita; a camada septal cilíndrica configura o ventrículo esquerdo; já as camadas externa, média e interna do ventrículo direito, se direcionam para o septo interventricular, na face lateral esquerda. A identificação das estratigrafias ventriculares foi alcançada através da técnica de dissecção, após a fixação em formaldeído 4% e posterior cocção, em solução com ácido acético, cloreto de sódio e água, dos corações; a ocorrência das quatro camadas do ventrículo esquerdo, e das três camadas do ventrículo direito, juntamente com a banda septal transversa, estiveram presentes em todos os corações dissecados. Depois da dissecção das camadas de miocárdio dos ventrículos esquerdo e direito, foi estabelecido um modelo didático do órgão, para estudo da estratigrafia ventricular, por meio do método de congelamento em freezer a -25ºC. Relativamente à sua topografia sobre o RIvS, as PM foram identificadas em posições dorsais, médias e ventrais. Em termos percentuais, as PM estiveram presentes em 13 corações (65%) estudados tanto do ponto de vista macroscópico, quanto microscópico; sendo constatado um total de 22 PM: três PM dorsais (13,65%), dez PM médias (45,45%) e nove PM ventrais (40,9%). Sob microscopia de luz observou-se que a presença de fibras colágenas (colorações histológicas de Picrosirius e Tricrômio de Gomori) e fibras elásticas (coloração histológica de Weigert) é variável de acordo com a profundidade do segmento subpontino, e sem relações com o tecido conjuntivo dos feixes de miocárdio constituintes das PM; e a ausência de alterações na túnica íntima desses vasos (coloração de Hematoxilina-Eosina) em todas as topografias estudadas. Na análise ultraestrutural, pela MEV, foi possível notar as mesmas interrelações dos tecidos muscular e conjuntivo, presente nas PM dorsais, médias e ventrais. |
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